29 de julho de 2014

4 segredos para uma igreja saudável!


1º Sã doutrina : Todo aquele que prevarica, e não persevera na doutrina de Cristo, não tem a Deus. Quem persevera na doutrina de Cristo, esse tem tanto ao Pai como ao Filho. 2 João 1:9

2º Comunhão: Se alguém diz: Eu amo a Deus, e odeia a seu irmão, é mentiroso. Pois quem não ama a seu irmão, ao qual viu, como pode amar a Deus, a quem não viu? 1 João 4:20

3º Partir do Pão: Jesus, pois, lhes disse: Na verdade, na verdade vos digo que, se não comerdes a carne do Filho do homem, e não beberdes o seu sangue, não tereis vida em vós mesmos. João 6:53

4º Oração: E quanto a mim, longe de mim que eu peque contra o Senhor, deixando de orar por vós; antes vos ensinarei o caminho bom e direito.1 Samuel 12:23



28 de julho de 2014

Reflexão

“O segredo de uma vida pura é ter pensamentos puros.” (John Stott)

27 de julho de 2014

O EVANGELHO DA TOLERÂNCIA

O vírus do politicamente correto penetrou nas veias do corpo de Cristo, a igreja. O evangelho politicamente correto ou da tolerância, está sendo proclamado como inspirado por Deus em muitas igrejas. Na verdade, esse evangelho fornece uma carnavalesca e atrativa roupagem com aparência cristã que se enquadra perfeitamente na enganação do fim dos tempos chamada apostasia. Esse evangelho tem uma face fossilizada e uma tolerância para qualquer coisa diabólica. Esse evangelho ao invés de considerar o caminho do mundo como profano e o caminho de Deus como santo, tenta fundir esse dois caminhos tão antagônicos. Os pastores do evangelho da tolerância anunciam sempre que estão tendo em suas igrejas movimentos bacanas, marchas bacanas, reivindicações bacanas, coreografias bacanas, danças bacanas, gincanas bacanas, shows bacanas, milagres bacanas, campanhas bacanas, aconselhamentos bacanas, louvores bacanas com um pastor bacana que conta histórias e anedotas para um rebanho bacana perante um Senhor bacana. Diante de tudo isso, só Deus sabe que Senhor é esse da igreja politicamente correta!


A luciferiana “Educação cristã baseada na diversidade” é adotada nas escolas dominicais da igreja politicamente correta. Os professores da escola dominical são facilitadores que levam os crentes-alunos a aceitarem todo o lixo da pós-modernidade, redefinindo assim, o cristianismo. A bandeira levantada pelos facilitadores é: “Tolerância sempre! unidade na diversidade”. Tudo gira em torno de abraçar a tolerância, a diversidade e a unidade. O facilitador divide os crentes-alunos em grupo e cada um com “humildade” deve abdicar de sua própria posição pessoal sobre determinado assunto bíblico em favor da vontade do grupo após se chegar a um consenso por meio do diálogo. Nesse contexto, a vontade de Deus torna-se subalterna ao pensamento do grupo. Não se trata mais de uma questão de certo ou errado, bom ou mau, lícito ou ilícito.


Na igreja politicamente correta não há nenhuma reverência ou temor a Deus. Jesus é visto como um colega de festa. Ele é o cara que gosta de festa. Gosta do agito e até participou da bacana festa em Caná da Galiléia, onde tomou alguns golinhos de vinho fermentado. O evangelho politicamente correto não faz restrições a nada. Cada crente pode andar como quer, ouvir o que quer, dizer o que quer, se vestir como quer e até beber o que quer: além de água, café, suco e refrigerante, uma cervejinha.


Quanto à festa em Caná cabe uma pergunta: Será que o Senhor Jesus adicionaria conteúdo alcoólico à sua bebida sobrenatural e a tornaria a “número um” quando a lei diz: “Não olhes para o vinho, quando se mostra vermelho, quando resplandece no copo e se escoa suavemente” (Prov. 23:31)? Claro que não, Ele fez vinho não fermentado, não embriagante que era, sem dúvida, o melhor vinho. Em Apocalipse 1:6 diz que “Aquele que nos ama nos fez reis e sacerdotes para Deus”, ou seja, temos “sacerdócio real” junto ao Senhor. A Bíblia enfaticamente declara: “Não é próprio dos reis beber vinho” (Prov. 31:4). Os pastores politicamente correto dizem que Paulo incentivou o uso do vinho alcoólico (I Tm 5:23). Ora, Paulo conhecia a Lei e respeitava a sabedoria de Salomão. Como Paulo poderia recomendar a bebida de vinho alcoólico quando a lei que ele respeitava exortava: “Não estejas entre os bebedores de vinho” (Prov23:20)O profeta Oséias diz: “O vinho e o mosto tira o entendimento” (Oséias 4:11).


As igrejas da tolerância são mega-templos confortáveis onde se ouve música secular com letra bíblica, produções dramáticas para emocionar o povo e sermões com fundo musical para elevar a auto-estima. A fórmula mágico-terapêutica para ter sucesso dita pelo líder politicamente correto é enfatizada: “Ele te toca, Ele te toca, Ele te cura, Ele te cura, pense no impossível, há um ambiente de milagre nesse momento”.


Em relação à música secular com letra bíblica, vale salientar que a música não é amoral. Há estilos de música que têm uma virtude intrínseca. Virtude baseada na própria beleza. Por outro lado, há estilos musicais que são intrinsecamente imorais. Imoralidade que não somente apela e exala a luxúria, mas que produz comportamento inadequado nas pessoas. Existem culturas que são inquestionavelmente controladas pelo ocultismo e pela feitiçaria, e, como conseqüência, o estilo musical preferido por uma pessoa dessa cultura, é sem dúvida, satanicamente inspirado.


Os líderes do evangelho politicamente correto usam o salmo 96:1: “Cantai ao Senhor um cântico novo” para criticar as igrejas que catam cânticos antigos. Na visão deles, esse versículo enfatiza que a igreja deve entoar “cânticos novos” no estilo de rock, axé, samba, rap, funk e forró. Não se deve esquecer que a música comunica valores. Quando se convida os estilos musicais do tipo rock, samba, axé, rap, funk, forró, se traz com eles um espírito de imoralidade com o que esses estilos musicais estão inevitavelmente associados. Isso não conduz à plena adoração, mas à plena corrupção. Portanto, não se devem inserir letras bíblicas em músicas seculares, pois é impossível o cântico de uma melodia secular sem a lembrança da letra original.


Os líderes da igreja politicamente correta não têm a menor disposição de seguir as instruções de Deus dadas aos pastores nas epístolas paulinas. A igreja politicamente correta tem derrubado os fundamentos do cristianismo bíblicos. Por isso, ela é mundana, carnal e cheia de rugas e manchas.


É preciso entender que a ênfase do serviço da igreja é a pregação e a ênfase da pregação é a doutrina. Portanto, Chegou a hora dos crentes piedosos fixarem uma estaca no solo e se posicionarem pela verdade da Palavra de Deus e a defesa da fé.


Ir. Marcos Pinheiro

24 de julho de 2014

Experiência com maquiagem torna pele de repórter 10 anos mais velha ( Males da maquiagem)

Anna Pursglove passou trinta dias sem tirar a maquiagem do rosto. O resultado foi uma pele bastante prejudicada.

Resultado desagradável

Ao retirar o rímel acumulado, muitos cílios eram arrancados involuntariamente e, por volta do décimo dia, uma surpresa desagradável: Pursglove acordou com o olho esquerdo inchado a ponto de ela mal conseguir abri-lo. Segundo o oftalmologista que a atendeu, o problema foi causado por excesso de rímel, que acabou entrando no olho. Felizmente, o olho reagiu à inflamação e voltou ao normal, como previsto pelo médico.
Com o passar do tempo, mais sintomas preocupantes: lábios desidratados, com rachaduras nos cantos da boca. Ao fim do período de experiência, um especialista concluiu que a pele de Pursglove estava 20% mais ressecada do que antes. E não era só a superfície, visto que outras camadas da pele também foram afetadas.
As rugas já existentes ficaram mais vermelhadas e mais profundas e os poros estavam cerca de 5% maiores, graças à redução de elasticidade da pele. Manchas vermelhas também podiam ser vistas em muitas partes do rosto.
De acordo com os especialistas que atenderam a repórter, a pele dela estava cerca de uma década mais velha, se comparada com a situação antes do experimento. O principal problema, segundo a matéria, foi o acúmulo de poluentes devido ao excesso de maquiagem, que prejudicam o colágeno e a elastina, componentes essenciais para a aparência jovem da pele.
VAIDADE, JÓIAS E PINTURAS
Em I Timóteo 2:9-10 – “Que do mesmo modo as mulheres se ataviem em traje honesto, com pudor e modéstia, não com tranças, ou com ouro, ou pérolas, ou vestidos preciosos, mas (como convém as mulheres que fazem profissão de servir a Deus) com boas obras.”

“com pudor e modéstia" haveria algo de errado nesta frase? Alguém exageradamente diria que uma irmã se condenaria de usasse um xampu, seguido dum condicionar e creme para pentear?

A palavra "PUDOR" vem do Lat. Pudore s. m., sentimento de vergonha ou timidez, resultante do que pode ferir a decência, a honestidade ou a modéstia; castidade; vergonha; pejo; seriedade; pundonor.

A palavra "MODESTIA" vem do Lat. Modéstia s. f., qualidade de modesto; ausência de vaidade, de ostentação, de luxo; simplicidade e moderação.

A igreja primitiva mantinha essa posição de modéstia evitando enfeites pessoais como jóias e pinturas pessoais. Devemos entender do texto a futilidade da vaidade, não dos cuidados pessoais.

 "Vaidade do Lat. vanitate s. f., qualidade do que é vão, instável ou de pouca duração; inanidade; presunção ridícula; ostentação; fatuidade; jactância; vanglória; futilidade.

Porém sabemos todos, que as escrituras, não proíbem homens e mulheres cuidarem de seus corpos e aparências, resumidamente, é "mudá-lo" que não devemos.

 Dentro da história, é difícil encontrar a data ou momento exato de quando a jóia e as pinturas foram criadas, o apócrifo de Enoc, por exemplo, cita que os mesmos se originaram por influência dos anjos caídos; num breve estudo sobre o desenvolvimento e evolução das mesmas, há sempre um significado de status, gerando inveja e desejo em quem não as tinha em oposição à sensação de poder e soberba em quem as possuía.

As jóias no princípio eram usadas com o intuito de distinguir posições dentro de uma mesma tribo. Por exemplo, um colar feito de dentes ou ossos identificava um caçador. Esses ornamentos eram feitos com materiais raros ou muito vistosos. Foi ainda nesta época que se passou a associar certas pedras e outros itens com poderes místicos, surgindo assim os amuletos.

Estes amuletos eram confeccionados quando as estrelas se alinhavam em posições favoráveis. Com a evolução do homem e o aprimoramento da manipulação do metal, as jóias passaram a ser mais refinadas.

Os primeiros registros de objetos de ouro e prata datam do ano 5000 a.C. A manufatura das jóias desenvolveu-se muito com o início da Idade do Ferro, por volta de 1500 a.C., quando técnicas mais apuradas, como a fundição, foram criadas. As primeiras jóias em ouro, descobertas na região da antiga cidade de Ur fundada pelos sumérios no vale do Eufrates, datam de 3500 a.C. Na idade antiga, muitos povos do Oriente produziam peças belíssimas e elaboradas, que originaram a joalheria da atualidade.

As jóias ganharam destaque máximo no período renascentista. Nesta época, por serem produzidas de forma bem elaborada, chegando ser colocadas acima de peças de arte e, seus donos, elevados ao mais alto status. É na Idade Média que começam os registros de jóias confeccionadas especialmente para crianças.

As diferenças entre as jóias infantis e as usadas pelos adultos, eram o tamanho e tipo de material utilizado. No século XIV, na Itália, os recém nascidos eram presenteados com cruzes ou peças em coral para serem usados no pescoço, o que, acreditava-se, trazia proteção. Era tamanho o exagero que, em um de seus sermões, São Bernardino advertiu a população dizendo: “Quando eu penso nas suas crianças, quanto ouro, quanta prata, quantas pérolas, quantos bordados vocês os fazem usar!”.

Na época medieval a paixão por jóias era tamanha, que eram necessárias regras e normas para se proibirem monges e freiras, os quais tinham feito votos de pobreza, de as usarem. Em 1227, o sínodo de Trier proibiu às freiras o uso de qualquer tipo de jóias, cintos e vestes bordadas. Em 1263 o estatuto do Hôtel-Dieu de Troyes proibia às freiras o porte de pedras preciosas. Esta proibição podia ser quebrada quando as mesmas encontravam-se doentes, pois se acreditava no poder curativo de algumas pedras.

Excetuava-se a essa regra, as freiras de nascimento nobre, que podiam não só portar as jóias, como também recebê-las de presente. O Alto Clero da Igreja concedia a si mesmo licenças especiais para o uso de jóias. Na arquidiocese de Milão, chegou-se a um ponto em que, o uso de jóias e vestes adornadas com pedras preciosas era tão ostensivo, que em 1215 foi publicado um edito proibindo o uso das jóias e vestes adornadas.

Mas, novamente, havia uma exceção: Bispos e arcebispos podiam e deviam usar anéis como insígnia de sua posição. Além disso, os colecionavam para serem ofertados como presentes. As leis seculares eram muito claras quanto ao uso das jóias devido a sua importância como símbolo de posição social.

Nessa época, com o aparecimento de uma nova classe social denominada burguesia, foi suscitado entre os nobres (reis, condes, viscondes, duques etc.), um sentimento de preocupação. Ora, sendo essa nova classe muito abastada, como poderiam os nobres ser superiores e diferenciados desta classe ascendente? Assim, como uma forma de solução, os “burgueses” eram proibidos de usar jóias em ouro ou com pedras preciosas, sendo essas de uso exclusivo da nobreza e alto clero.


 Em 1283, uma lei real francesa ordenava: “Nenhum burguês ou burguesa portará jóias em ouro, adornadas com pedras preciosas ou pérolas, cintos em ouro ou diademas em ouro ou prata.” Logicamente a necessidade de balancear as camadas da sociedade existentes e reforçar a diferenciação entre as classes sociais é que geraram esse tipo de lei.

Embora o uso de maquiagem tenha se iniciado numa era um tanto remota, foi no século 20 que obteve seu maior auge, começou como algo “discreto” nos anos 30, ganhando ousadia com o tempo sobretudo nos anos 60 quando além da maquiagem houve grandes transformações no modo de vestir.

 Como surgiu a maquiagem?

No contexto histórico sabe-se que o uso de maquiagem teve o inicio de seu desenvolvimento dentre os egípcios, pois nesta cultura a beleza física, tanto de homens como de mulheres, os faraós fazia uso de maquiagem também em cadáveres acreditando que um dia ressuscitariam. Também faziam usos de “perucas coloridas” como forma de distinção social e a pintura em torno dos olhos era usada com o intuito de evitar olhar diretamente para o deus do sol Rá. Dentre os gregos e romanos de “cores” expandiu-se, com a derrubada do império romano ocorreu um tempo em que a maquiagem era mal vista, sendo associada à devassidão de Roma. Outrossim, é que a maquiagem teve largo atributo religioso, militar e cerimonial, ambos comprovados pela antropologia sendo comum as pinturas corporais dos índios e tribos africanas.

 Determinados assuntos devem ser estudados e discutidos para que possamos ter uma posição frente a eles. Muitas vezes, o uso de jóias e pinturas tem sido defendido por indivíduos e comunidades religiosas por considerarem que o assunto talvez não mereça certa atenção. Este posicionamento pode dever-se, em grande parte, ao desejo de não incomodar grupos e pessoas. Este é sim um assunto importante, envolvendo mais do que opiniões de um grupo em particular, não devendo ser tratado com soluções apaziguadoras ou diplomáticas construídas através de opiniões pessoais sem fundamentos bíblicos ou proféticos.

Toda e qualquer questão que envolva a nossa vida cristã precisa estar construída sobre alicerces seguros e claros vindos da palavra divina. “Saber o que está escrito” e “fazer o que está escrito”, é coisas que nem sempre é compreendido nos dias atuais; há grande diferença em “saber o que está escrito” e “entender o que está escrito".

 Mas, se amamos a Deus, nada será difícil demais ou caro demais para ser abandonado, tendo-se certeza que essa é sua vontade. Em Ezequiel capítulo 16 uma cena curiosa: Jerusalém é retratada como uma jovem mulher (verso 2) que Deus toma como esposa e a veste com o melhor padrão dentro dos costumes orientais daqueles tempos.

 “Te ataviei com adornos e pus braceletes em teus braços e colar em teu pescoço. Pus jóias em teu nariz e pendente em tuas orelhas e um formoso diadema em tua cabeça. Assim foste adornada de ouro e prata e teu vestido era de linho fino, seda e bordados”. (Ezequiel 16:11-13). “Tomastes, assim mesmo, tuas formosas jóias de ouro e prata que eu te havia dado e fizestes imagens de homens e fornicastes com elas”. (Ezequiel 16:17).

Isto significa que as mulheres podem se adornar assim hoje? Não foi Deus mesmo quem adornou com tanta coisa a jovem? Não! Em primeiro lugar, trata-se de um caso figurado cujas imagens são tomadas dos costumes da época.

I Timóteo 2:9-10 e I Pedro 3:3-4 fala-se contra o uso de jóias e contra que as mulheres cristãs se adornem com elas e vestimentas custosas.” Trata-se, portanto, de um relato simbólico, onde é usada a língua local. A relação adorno-apostasia é freqüente na Bíblia:

Em Ezequiel 23:38-43 – Também um relato simbólico, o povo de Deus aparece como duas mulheres que profanaram o Sábado, idolatraram, chamaram amantes e por eles pintaram os olhos e colocaram enfeites; os beberrões do deserto lhes deram braceletes e diademas e elas adulteraram.

Em Isaías 3:16 a 26 – se encontra uma descrição tão detalhada da corrupção feminina. Se descreve as mulheres do tempo de Isaías tais quais eram: vãs, arrogantes, altivas, orgulhosas, mais interessadas em si mesmas do que no Senhor ou nas necessidades dos que estavam ao redor.

O capítulo é dedicado a advertir a apostasia de Judá e Jerusalém. Não se pode ler o capítulo sem entender a ligação simbólica dos adornos vãos com a apostasia. O Senhor iria ferir o ponto mais forte do pecado. Oséias 2:13 – Deus diz a origem dos enfeites para o seu povo apóstata: “Pendentes de Baal e suas gargantilhas”.

II Reis 9:30 – Jezabel, a apóstata, pintou os olhos e se adornou para seduzir

 Gênesis 35: 1 a 5 – encontramos um exemplo literal de como o abandono dos enfeites e da idolatria se relaciona com a reconsagração a Deus. A atitude dos filhos de Jacó deixando os ídolos e as argolas.
“então deram a Jacó todos os deuses estranhos, que tinham em suas mãos e as arrecadas que estavam em suas orelhas" - Versículo 4.

I Timóteo 2:9-10 – Faz recomendação direta de modéstia e simplicidade:

“Que do mesmo modo as mulheres se ataviem em traje honesto, com pudor e modéstia, não com tranças, ou com ouro, ou pérolas, ou vestidos preciosos, mas (como convém as mulheres que fazem profissão de servir a Deus) com boas obras.”

O apóstolo Pedro (I Pedro 3:1-5) diz que o comportamento simples das mulheres cristãs concorre para a conversão de maridos descrentes. O apóstolo prossegue com clareza:

“O enfeite deles não seja o exterior, no frisado dos cabelos, no uso de jóias de ouro, na compostura de vestidos.” (verso 3)

Paulo fala de pudor (I Tim. 2:9, 10) uma referência às roupas decentes, advertências aliás, muito apropriada para as roupas curtas, justas, transparentes e decotadas que infelizmente alguns (mas) exibem até na igreja.

 A igreja cristã primitiva abominava as modas e as vaidades. Em seu livro história da Civilização, Will Durant registra a oposição da igreja cristã às práticas pagãs:

“As mulheres evitavam cosméticos e jóias e sobretudo cabelos postiços.” Op. Cit. P. 74 tomo I.

“A igreja proibiu aos seus fiéis a freqüência aos teatros e circos e também que tomassem parte nas atividades pagãs.”


Eram condenados a avareza, a desonestidade, o rouge, os cabelos tingidos, as pálpebras pintadas, a bebedeira, o adultério, etc. Idem tomo II págs. 200, 270, 277.
É claro que o bom gosto, asseio, combinação de cores agasalhamento dos membros e beleza, devem integrar o porte feminino, mas a mulher, não lançará mão de artigos que distinguem descrentes e que Deus condena.

Vejam alguns testemunhos antigos:

Tertuliano

 “Vesti-vos com a seda da honestidade, com o linho fino da santidade e com a púrpura da castidade. Assim adornadas Deus será vosso amigo.”

 “O véu das virgens” (Tertuliano)

“Elas consultam o espelho para ajudar a sua beleza, tentando tornar o mesmo sedutor com cosméticos, arrogantemente jogam uma capa por cima dos ombros, colocam seus apertados sapatinhos multiformes e levam bem mais acessórios quando vão ao banho”.

 “A vestimentas das virgens” (Cipriano)

“Qual o lugar de ruge e chumbo branco no rosto de uma senhora cristã?

“Carta 54” (Jerônimo)

Servem apenas para inflamar as paixões dos homens jovens, para estimular a lascívia e para indicar uma mente impura.”

 Em nossas igrejas, espera-se que não se faça o uso de jóias, brincos, colares, pulseiras, pinturas diversas e batons, e outros adereços mundanos. Portanto, ao considerar os textos bíblicos vemos que o uso de jóias era um costume no Antigo Testamento, mas que não refletia a vontade de Deus para seu povo no que se refere à simplicidade e modéstia, da mesma forma que a tolerância de Deus com o divórcio e a poligamia não significam a aprovação de Deus a tais práticas.

A igreja primitiva também mantinha essa posição de modéstia evitando jóias e pinturas, como demonstrado pelas referências históricas acima. O testemunho cristão é parte integrante da vida espiritual e qualquer jóia ou pintura, ou qualquer outra coisa que dê aparência do mal ou cause escândalo precisa ser evitado pelos que, sem reservas, querem servir a Deus. (I Tess. 5:22 e Rom 14:13, 21).

 Os enfeites exteriores tipo jóias, enfeites, argolas, colares, pinturas etc., devem ser evitados e abandonados, uma vez que tiveram suas origens e influencia no “mundo”; afastam-se da simplicidade do evangelho - I Timóteo 2:9, 10; é uma demonstração visível duma “vaidade pessoal” que vai contra o que nos é ensinado II Pedro 3:1-5;...

 Em Gênesis 35: 1 a 5 – encontramos um exemplo literal de como o abandono dos enfeites e da idolatria se relaciona com a reconsagração a Deus. A atitude dos filhos de Jacó deixando os ídolos e as argolas.

“então deram a Jacó todos os deuses estranhos, que tinham em suas mãos e as arrecadas que estavam em suas orelhas" - Versículo 4.

“Isaías 3.18 24 O contexto todo fala de Israel (“ filhas de Sião") que havia abandonado o caminho do Senhor. Sendo assim, o Senhor tiraria de Israel todo adorno (enfeite) e daria a ela justamente o oposto. "Em lugar de cheiro suave haverá fedor, e por cinto uma corda; e em lugar de encrespadura de cabelos, calvície, e em lugar de veste larga, cilício; e queimadura em lugar de formosura" (vers.24).

 Exo 33:4 - E, ouvindo o povo esta má notícia, pranteou-se e ninguém pôs sobre si os seus atavios.

Exo 33:5 - Porquanto o Senhor tinha dito a Moisés: Dize aos filhos de Israel: És povo de dura cerviz; se por um momento subir no meio de ti, te consumirei; porém agora tira os teus atavios, para que eu saiba o que te hei de fazer.

ATAVIOS PODE SE REFERIR A ENFEITE PESSOAL, OU OUTRO QUALQUER É PRECISO SABER DE ACORDO COM O CONTEXTO...

23 de julho de 2014

Desculpas dos amantes do mundo!

ROUPA NÃO SALVA NINGUEM:


COM CERTEZA, MAS VAI; PREJUDICAR A SALVAÇÃO DE MUITA GENTE, POIS PESSOAS VAIDOSAS E SENSUAIS NÃO HERDARÃO O REINO DE DEUS.

Porque as obras da carne são manifestas, as quais são: Prostituição, impureza,lascívias(pessoa sensual),invejas, homicídios, bebedices, glutonarias e coisas semelhantes a estas, acerca das quais vos declaro, como já antes vos disse, que os que cometem tais coisas não herdarão o Reino de Deus.GL 5.19-21.

22 de julho de 2014

Estilista dá dicas de roupas para mulheres cristãs


A consultora de imagem Susan Dutra falando sobre moda evangélica, comentando como as mulheres podem se vestir de acordo com a ética cristã e ainda manter um estilo.
Na visão da stylist a forma correta é “usar roupas que sejam decentes e comportadas”, dizendo que..., roupas sensuais devem ser proibidas.
“Acho proibido o uso de roupas sensuais. Porque elas são curtas, justas e decotadas. Sabemos que os homens são atraídos pelo o que eles veem, por isso quando uma mulher se veste de maneira sensual ela faz com que os homens pequem ao olharem para ela”, disse.
Apesar de pensar em roupas que evitem mostrar o corpo de forma inadequada, Susan dá dicas de como a mulher cristã pode se vestir bem sem ultrapassar esses limites. Ao falar do que estará em alta na próxima estação, ela pede para que as mulheres se atentem em relação a transparência e as fendas que fazem parte da coleção primavera/verão de muitas lojas.
“Nunca se esqueçam de que a santidade também é refletida através das nossas roupas, por isso, não se deixem enganar pelas ofertas enganosas e passageiras que o mundo propõe o tempo todo”, disse.

21 de julho de 2014

Edir Mascedo Defendendo o Aborto, Revela-te ó Satanás!


Zacarias 11, 5 “Apascenta estas ovelhas destinadas ao matadouro, que são compradas e degoladas impunemente, cujos vendedores dizem: Bendito seja o Senhor! Eis que estou rico! – sem que nenhum pastor tenha compaixão delas.”
É por essas e outras que Jesus já alertava há 2000 anos:
“Guardai-vos dos falsos profetas. Eles vêm a vós com vestes de ovelhas, mas por dentro são lobos ferozes” (Mt 7,15).
Como pode uma pessoa que se alto intitula “bispo” pregar a favor do assassinato?
Como pode uma pessoa que se alto intitula “bispo” não ser a favor da vida?
Como pode uma pessoa que se alto intitula “bispo” ter mais amor ao dinheiro e ao bem estar do que a vida?
I Timóteo 6,10 Porque a raiz de todos os males é o amor ao dinheiro. Acossados pela cobiça, alguns se desviaram da fé e se enredaram em muitas aflições.
Que caminho estão trilhando as ovelhas que estão sob o julgo desse  pastor? Não bastasse tantos escanda-los de falcatruas dentro das empresas Universal, agora ainda mais essa. Assitam os vídeos abaixo!
“Porque virá o tempo em que os homens já não suportarão a sã doutrina da salvação. Tendo nos ouvidos o desejo de ouvir novidades, escolherão para si, ao capricho de suas paixões, uma multidão de mestres. Afastarão os ouvidos da verdade e se atirarão às fábulas”. (2Tim 4,3

20 de julho de 2014

17 de julho de 2014

Cuidado com o engano!

A marca registrada de Satanás é a enganação. Seu modo de operar e agir é o disfarce. É por isso que no Novo Testamento está repleto de advertência sobre a enganação. Jesus disse: “Acautelai-vos, que ninguém vos engane; porque muitos virão em meu nome, dizendo: Eu sou o Cristo; e enganarão a muitos” (Mat 24:4,5). Paulo adverte: “Para que não sejais mais meninos inconstantes, levados em roda por todo vento de doutrina, pelo engano dos homens que com astúcia enganam fraudulosamente” (EF 4:14). Os falsos líderes são muito perigosos exatamente porque parecem ser ministros da justiça (2 Co 11:15). São especialistas em misturar uma boa quantidade de verdade com um pouco de mentira. Eles sabem muito bem pavimentar a estrada para o inferno com paralelepípedos, alternando verdade e mentira, verdade e mentira. Sim, Satanás é mais astuto que “todas as alimárias do campo” (Gn 3:1) e a facilidade com que consegue conduzir a igreja ao erro doutrinário é surpreendente.

Multidões estão nas mandíbulas dos falsos líderes, ou seja, dos lobos. Esses lobos mantêm uma aparência de cordeiro, pois sabem que isso é de suma importância para ser bem sucedido no ataque às ovelhas. Eles sabem que para devorar o máximo possível, precisam ludibriar o melhor que podem para ficar sob a capa do disfarce. Por isso pregam pensamento positivo, incubação da bênção, cura interior, auto-estima, neurolinguística, força criadora e confiança em si mesmo. Mas, na verdade, eles vivem em função do Mamon e para o Mamon, por isso esfoliam as ovelhas. São como quem arranca a pele, espedaçam os ossos e extirpam a carne. Após a dissecação, dizem às ovelhas moribundas: “Oferte seu carro que Deus lhe dará um zero”. ( CUIDADO )

15 de julho de 2014

Reflexão


Não seja sensual, seja santa!

13 de julho de 2014

Reflexão

A paz, se possível, mas a verdade, a qualquer preço.

12 de julho de 2014

Pastores palhudos

Pastores açougueiros é palhudos. Jeremias 23:28 diz: “O profeta que teve um sonho, que conte o sonho; e aquele em quem está a minha palavra, que fale fielmente a minha palavra. Que tem a palha com o trigo? diz o Senhor”. A palha são os sonhos, ou seja, é o ofício profético exercido sem veracidade. O trigo é a Palavra que alimenta e fortalece. Os pastores palhudos trocam o trigo pela a palha de seus sonhos paranóicos, fazem promessas que Deus nunca fez e prometem mundos e fundos às suas ovelhas. O que tem valor nutricional é o trigo. A palha é alimento falso, portanto, não dá substância a alma. A palha é o outro Evangelho. Paulo advertiu: “Se alguém vos anunciar outro evangelho além do que já recebestes, seja anátema” (Gl 1:9). A mensagem central do trigo é: “Que Cristo morreu por nossos pecados, segundo as Escrituras, e que foi sepultado, e que ressuscitou ao terceiro dia, segundo as Escrituras” (I Co 15:3,4). Esse é o trigo em sua inteireza, curto e belo! Essa é a mensagem miraculosa que “virou o mundo de cabeça para baixo” e que ainda hoje chama e salva o ímpio de seus pecados. Se um pastor não enfatiza as Escrituras acima de todas as coisas, na melhor das hipóteses ele está sendo um bobo, e na pior das hipóteses, é alguém que está a caminho do inferno.

Os líderes palhudos-açougueiros estão acometidos da doença “estrelatite”. Querem ser estrela, querem está no topo procurando sempre sua própria glória. Esses pastores têm prazer em se pôr sob holofotes. Percebe-se isto pelas igrejas, digo melhor, pelos palácios eclesiásticos que constroem. A frase de João Batista “Importa que Ele cresça e eu diminua” não existe em suas Bíblias. Esses líderes com suas mentes cauterizadas esqueceram que o desejo mais precioso do homem espiritual é exaltar Deus com tudo o que ele é em tudo que ele faz. A postura do verdadeiro crente é: “Mais Deus, Mais Deus e Menos eu”. O pastor avivalista George Whitefield disse: “Que o nome de Whitefield pereça desde que Deus seja glorificado”. O verdadeiro pastor busca ver-se como servo, como instrumento, e busca sempre a glória de Deus nunca a sua. Uma vida piedosa não precisa de mensagens em painéis eletrônicos e pisca-pisca luzente para chamar a atenção.

Há um ditado popular que diz: “Você pode pegar mais moscas com mel do que com vinagre”. Os pastores palhudos-açougueiros passam noites acordados bolando táticas para atrair mais pessoas aos seus palácios eclesiásticos. São ávidos por números. O negócio é manter o palácio cheio. Do mesmo modo como um bebê é levado a buscar os brinquedos reluzentes e os chocolates, os palhudos-açougueiros empregam todos os tipos de truques em seu arsenal para capturar e manter as pessoas nos seus palácios. Nesse contexto, tudo vale no culto: balés de Jesus, coreografias sensuais, rock, funk, forró, lutas de Box, levantamentos de peso, sorteios para novas construções, consagração de mulheres ao pastorado, quebra de maldições, orações de guerra, bênção do riso, domingo das portas abertas, chaves das realizações e uma série de “cupins carnais” que corroem a sã doutrina. Eles seguem o legado do ateu Lênin: “Os bons fins justificam os maus meios”. Esses réprobos são peritos em tornar o pecado não pecaminoso. Eles induzem as ovelhas a colocar Jesus no banco traseiro fazendo-as conduzir suas próprias vidas. Paulo identificou essa triste realidade e pontificou: “Porque todos buscam o que é seu e não o que é de Cristo Jesus” (Fl 2:21).

10 de julho de 2014

Sexo antes do casamento é pecado?

Antes de nos determos no tema (sexo antes do casamento), é bom destacarmos que Deus não é contra o prazer sexual. Foi Ele quem fez o sexo e o deu de presente para o ser humano. O problema está no sexo que é praticado fora do casamento. Quando nos criou Deus sabia como poderíamos desfrutar plenamente do prazer sexual. Vendo que é dentro de um contexto de profunda intimidade e segurança (só dentro do casamento isto pode ser desfrutado plenamente) que a pessoa pode realizar-se sexualmente, Deus estabeleceu em Sua Lei que as relações sexuais devem ser mantidas após o matrimônio. Veja que Deus sempre sabe o que é melhor para as Suas criaturas!
Continuemos em nossa análise:


1) Quando Deus criou
Adão e Eva, logo em seguida proferiu a “bênção” sobre o casal; após isto, ambos “se tornaram uma só carne” (Gênesis 1:27 e 28; 2: 21-24). O sexo faz parte da perfeita criação de Deus qualificada como sendo “muito bom” (cf. Gênesis 1:31).

2) As Escrituras condenam a prática do sexo fora do casamento, pois tal atitude não faz parte do plano original de Deus:
"Alguém vai dizer: eu posso fazer tudo o que quero. Pode, sim,
mas nem tudo é bom para você. Eu poderia dizer: Posso fazer qualquer coisa. Mas não vou deixar que nada me escravize. O alimento existe para o estômago, e o estômago existe para o alimento. Sim, mas Deus acabará com os dois. O nosso corpo não existe para praticar a imoralidade, mas para servir o Senhor; e o Senhor cuida do nosso corpo. Fujam da imoralidade sexual! Qualquer outro pecado que alguém comete não afeta o corpo, mas a pessoa que comete imoralidade sexual peca contra o seu próprio corpo. Será que vocês não sabem que o vosso corpo é o templo do Espírito Santo, que vive em vocês e lhes foi dado por Deus? Vocês não pertencem a vocês mesmos, mas a Deus, pois Ele os comprou e pagou o preço. Portanto, usem o seu corpo para a glória Dele.” (1 Coríntios 6:12,13, 18-20

“Mas eu digo: Já que existe tanta imoralidade sexual, cada
homem deve ter a sua própria esposa, e cada mulher, o seu próprio marido”. (1 Coríntios 7:2 )
“O que Deus quer de vocês é isto: que sejam completamente dedicados à Ele e que fiquem livres da imoralidade”. (1 Ts 4:3 – no original, a palavra para imoralidade se refere à fornicação, sexo fora do casamento).

3) O sexo pré-conjugal traz efeitos negativos:
a) Efeitos emocionais negativos (na grande maioria das pessoas): culpa, ciúme, ansiedade, medo de uma gravidez, etc...
b) Problemas de relacionamento: entre os namorados, familiares...
c) Efeitos espirituais: culpa, medo de Deus, ausência de vontade de estudar a Bíblia e orar...
d) Efeitos físicos: aumenta as possibilidades de uma gravidez indesejada e de contrair doenças venéreas.


Se ao nos relacionarmos sexualmente presenciamos alguns destes efeitos, o mesmo não está nos beneficiando; e isto não é da vontade de Deus. Ele quer que desfrutemos deste presente da melhor maneira.
Quando Deus nos ensina a maneira correta de fazer sexo, o faz para nosso próprio bem.

4) A fim de aliviarmos a tensão sexual, a recomendação de Deus é que nos casemos:
“Caso, porém, não se dominem, que se casem; porque é melhor casar do que viver abrasado”. (1 Coríntios 7:9) O texto é claro a este respeito; não dá margem para que aliviemos nossos desejos sexuais fora do matrimônio.
Isto não indica de forma alguma que a motivação de se casar seja apenas o sexo; cuidado com isto, pois muitos caem nesta cilada!
Assim, vemos que biblicamente, o sexo deve ser feito apenas no casamento. Praticá-lo de outra forma, constitui-se um pecado sujeito a julgamento (I Co 6:9-13;18;20; Efésios 5:3-7; Colossenses 3:5-6, etc), pois o propósito original de Deus é desvirtuado, trazendo assim prejuízos à
felicidade e saúde humana.

Há outras razões pelas quais não devemos usufruir a relação sexual antes de se casar? Deus criou o sexo para o prazer e intimidade do casal (também com finalidade de procriação), de modo que ambos encontrassem plena satisfação um no outro. “O sexo é saudável quando você pode conciliar satisfação sexual, integridade, compromisso, bem-estar a outra pessoa e um
senso de auto-estima e dignidade. E isto só é possível dentro do casamento”, pois no namoro ou noivado não há este compromisso, palavra esta que está quase que totalmente extinta do vocabulário social atualmente.

Temos de ser honestos em reconhecer que não é das coisas mais fáceis ser puro sexualmente, especialmente na sociedade moderna. Todos os dias somos bombardeados pela mídia com cenas de sexo ou abordados a respeito deste assunto. A cultura na qual vivemos de certo modo nos influência muito, inclusive em nossos conceitos. Porém, isto não nos dá a
liberdade de transgredirmos as leis de Deus. O cristão é guiado pelo Espírito Santo e não pelas opiniões alheias.
O que fazer? Precisamos aceitar o fato de que não iremos modificar o mundo; ao mesmo tempo, tomar a decisão de não permitirmos que a coletividade nos mude, a
ponto de negarmos os princípios divinos. Somente através de uma íntima e ininterrupta comunhão com o Criador poderemos vencer. Também é importante que adotemos corretos padrões de pensamentos (Filipenses 4:8), e que vigiemos nossos olhos (Jó 31:1; Provérbios 4:23 e 25, etc). Antes disso, temos que decidir ser puros.
E se alguém errou? Nunca é tarde para recomeçar. Deus perdoa todos os pecados, desde que os confessemos (Salmo 32:5;
Miquéias 7:19; I João 1:7-9, etc). Pelo sacrifício de Jesus podemos ser purificados e tornados santos, como se nunca tivéssemos errado. Basta ir a Ele, confessar os erros e abandonar o pecado com o auxílio de seu grandioso poder. Se Ele dá esta nova chance, o pecador deveria perdoar-se a si mesmo; assim, sua vida teria sentido.
Jamais nos esqueçamos do
amor de nosso Senhor e que nosso Criador é o Deus das Novas Oportunidades.

9 de julho de 2014

MEDIOCRIZADORES DO EVANGELHO PARTE2.

O culto nas igrejas dos mediocrizadores do Evangelho é uma algazarra, uma folia. Tudo é forró, samba, axé e rock. A igreja funciona como um clubão, um barzinho onde os seus membros comem, praticam esportes, bebem e se divertem. Não há quebrantamento, nem mudança de vida, nem exortação à santidade. Além disso, os cultos são roteirizados para que as pessoas se sintam bem e saiam satisfeitas consigo mesmas.


Nesse contexto, a chamada ao arrependimento é varrida para baixo do púlpito. O negócio é manter uma mensagem secularizante: ter fé, ser bom, praticar o bem, ser solidário.
Há muita gente inserida nesses quatro pilares e vão para o inferno. Não há salvação sem arrependimento. O Evangelho trata da rebelião do homem contra um Deus santo que em última instância o condenará ao inferno se ele não se arrepender de seus pecados. De acordo com a Bíblia o Evangelho são as Boas Novas pelas quais os perdidos podem ser perdoados de seus pecados e receber a retidão de Cristo. O verdadeiro Evangelho é: Aquele que não está disposto a perder sua vida para ter Cristo, não é digno dEle. Essa verdade os mediocrizadores do Evangelho não pregam. Para eles, o negócio é alimentar o povo com promessas que Deus nunca fez.


Uma característica dos satânicos mediocrizadores é que eles adoram diluir a doutrina. Vivem fora das balizas doutrinárias e dentro dos muros de revelações, sonhos e visões subjetivas feitas na carne. Ora, diluir a doutrina é destruir os alicerces da vida cristã, é querer por um corpo de pé e em movimento sem a estrutura óssea. A pureza doutrinária é de importância vital: “Quem quer que transgrida e não cumpra a doutrina de Cristo, não tem Deus; Aquele que permanece na doutrina de Cristo tem tanto o pai como o filho” (2 João 1:9).



Precisamos de um avivamento urgente na pátria brasileira. Precisamos nos arrepender do ativismo religioso, da religiosidade festeira e gaiata. Precisamos nos libertar dos sermões gongóricos, louvorzões histéricos e shows gospels. Precisamos abandonar o discurso do mundo, a cultura do mundo, a sintaxe do mundo, e as práticas do mundo. Precisamos voltar às verdades antigas do Evangelho. Precisamos de uma aguda separação do mundo. Precisamos sentir a nojeira do pecado e nos refugiar na graça de Cristo! Chega de fraude religiosa, chega de enganação, chega de ovações, chega de guloseimas, chega de mediocridade! Que o Senhor traga de volta o senso da eternidade nos nossos corações através do avivamento!

Pensamento

"Viver na sã doutrina incomoda os mundanos tanto quanto fixar os olhos no sol"

7 de julho de 2014

5 de julho de 2014

Quantidade sem qualidade?

O Crescimento Numérico é um Alvo Digno?

Nenhum texto das Escrituras indica que os líderes eclesiásticos deveriam estipular alvos para o seu crescimento numérico da igreja. Ouçam como o apóstolo Paulo descreveu o processo de crescimento da igreja: “Eu plantei, Apolo regou; mas o crescimento veio de Deus. De modo que nem o que planta é alguma cousa, nem o que rega, mas Deus, que dá o crescimento” (1 Co 3.6,7).
Se nos preocuparmos com a profundidade de nosso ministério, Deus cuidará de sua largura. Se ministrarmos tendo em vista o crescimento espiritual, o crescimento numérico será aquilo que Deus tenciona que seja.
Afinal de contas, qual o benefício de um crescimento numérico que não está arraigado em um compromisso com o senhorio de Cristo atravez da palavra? Se as pessoas vêm à igreja primariamente por considerarem isso divertido, em breve hão de abandoná-la, tão logo acabe o entretenimento ou tão logo encontrem algo mais interessante. Desta forma, a igreja é forçada a participar de um ciclo vicioso, onde precisa constantemente sobrepujar cada espetáculo com algo maior e melhor.

O que teria acontecido se os profetas do Antigo Testamento tivessem endossado essa filosofia? Jeremias, por exemplo, pregou durante quarenta anos sem ver qualquer resultado significativo. Pelo contrário, seus conterrâneos ameaçaram matá-lo, se não parasse de profetizar (Jr 11.19-23); sua própria família e amigos conspiraram contra ele (12.6); por não ser permitido casar-se, teve de sofrer uma solidão agonizante (16.2); houve conspirações secretas para matá-lo (18.20-23); foi ferido e colocado no tronco (20.1,2); foi espionado por amigos que buscavam vingança (v.10); foi consumido por desgosto e vergonha, chegando a amaldiçoar o dia que nasceu (v.14-18); e, por fim, foi injuriado e considerado um traidor de sua própria nação (37.13,14). Ele foi açoitado e atirado em um calabouço, passando ali muitos dias sem comer (v. 15-21). Se um etíope não tivesse intercedido em seu favor, Jeremias teria morrido ali. Por fim, a tradição ensina que ele foi exilado para o Egito, onde foi apedrejado e morto por seu próprio povo. Jeremias não teve convertidos a apresentar como fruto de uma vida toda de ministério.
Suponhamos que Jeremias tivesse assistido um seminário sobre o crescimento de igreja e aprendido uma filosofia pragmática de ministério. Você acha que isso teria mudado seu estilo de ministério confrontador? Podem imaginá-lo apresentando um show de variedades ou utilizando o humor para tentar conseguir o afeto das pessoas? Ele poderia ter aprendido como reunir uma multidão apreciável, mas certamente não teria realizado o ministério para o qual Deus o chamara.
O apóstolo Paulo também não usou um método baseado em técnicas de marketing, embora alguns autodenominados experts tenham procurado mostrá-lo como modelo para o neopragmatismo. Um dos que advogam as técnicas de marketing afirma: “Paulo foi o maior de todos os peritos em táticas. Constantemente ele estudava as estratégias e táticas para identificar as que lhe permitiram atrair o maior número de ‘candidatos’ e conseguir o maior número possível de conversões”. É claro que a Bíblia nada diz em respaldo a essa afirmação. Pelo contrário, o apóstolo Paulo evitou métodos engenhosos e artifícios que conduzissem as pessoas a falsas conversões, através da persuasão carnal. Ele mesmo escreveu:

Eu, irmãos, quando fui ter convosco, anunciando-vos o testemunho de Deus, não o fiz com ostentação de linguagem ou de sabedoria. Porque decidi nada saber entre vós, senão a Jesus Cristo e este crucificado. E foi em fraqueza, temor e grande tremor que eu estive entre vós. A minha palavra e a minha pregação não consistiram em linguagem persuasiva de sabedoria, mas em demonstração do Espírito e de poder, para que a vossa fé não se apoiasse em sabedoria humana, e, sim, no poder de Deus (1 Co 2.1-5).

À igreja em Tessalônica ele relembrou:

Pois a nossa exortação não procede de engano, nem de impureza, nem se baseia em dolo; pelo contrário, visto que fomos aprovados por Deus, a ponto de nos confiar ele o evangelho, assim falamos, não para que agrademos a homens, e, sim, a Deus, que prova o nosso coração. A verdade é que nunca usamos de linguagem de bajulação, como sabeis, nem de intuitos gananciosos. Deus disto é testemunha. Também jamais andamos buscando glória de homens, nem de vós, nem de outros (1 Ts 2.3-6).

3 de julho de 2014

Reflexão

"O pastores carnais e mundanos que usam meios carnais e entretenimento para trazer homens carnais pra suas igrejas, continuarão a usar meios carnais para manter estes homens carnais em sua igreja carnal"