30 de outubro de 2014

Conclusão do que significa pragmatismo no evangelho.


Amados, o pragmatismo no evangelho significa usar métodos mundanos para igreja crescer mesmo que seja métodos que firam a sã doutrina ,pois o que da certo é o que é aprovado é o que é bom assim diz os pragmatistas. Por isso o pragmatismo não pode ser aceito em nosso meio, pois o meio de ganhar almas bíblico é pelo poder do Espirito e não pela força do entretenimento, me lembro da frase de Spurgeon: ''A IGREJA DEVE ATRAIR PELA DIFERENÇA E NÃO PELA IGUALDADE''



Não podemos amenizar a verdade ou abrandar o evangelho. Se fizermos amizade com o mundo, nos tornaremos inimigos de Deus. Se nos dispusermos a crer em artifícios mundanos, estaremos automaticamente abrindo mão do poder do Espírito Santo.
Essas verdades são freqüentemente reiteradas nas Escrituras: "infiéis, não compreendei que a amizade do mundo é inimiga de Deus? Aquele, pois, que quiser ser amigo do mundo constitui-se inimigo de Deus" (Tg 4:4). "Não ameis o mundo nem as cousas que há no mundo. Se alguém amar o mundo, o amor do Pai não está nele"(1 Jo 2:15).

"Não há rei que se salve com o poder dos seus exércitos; nem por sua muita força se livra o valente. O cavalo não garante a vitória; a despeito de sua grande força, a ninguém pode livrar"(Sl 33:16,17). "Ai dos que descem ao Egito em busca de socorro e se estribam em cavalos; que confiam em carros, porque são muitos, e em cavaleiros, porque são mui fortes, mas não atentam para o Santo de Israel, nem buscam ao Senhor" (Is 31:1). "Não por força nem por poder, mas pelo meu Espírito, diz o Senhor dos Exércitos"(Zc 4:6).

Toda a questão acerca de Israel ser uma luz para o mundo(Is 42:6; 49:6) concentra-se no fato que eles deveriam ser diferentes. Eles foram explicitamente proibidos de imitar os gentios em sua maneira de vestir, enfeitar-se, comer, praticar sua religião e outros aspectos culturais. Deus lhes ordenou: "Não fareis segundo as obras da terra do Egito, em que habitastes, nem fareis segundo as obras da terra de Canaã, para a qual eu vos levo, nem andareis nos seus estatutos"(Lv 18:3). 

Esta verdade foi salientada pelo Dr. Martyn Lloyd-Jones: "Nosso Senhor atraía os pecadores porque Ele era diferente. Aproximavam-se dEle porque sentiam haver nEle algo diferente... E o mundo sempre espera que sejamos diferentes. Essa idéia de que poderemos ganhar pessoas para a fé cristã, se lhes mostrarmos que, afinal de contas, somos notavelmente parecidos com elas é um erro profundo, teológica e psicologicamente falando". 

29 de outubro de 2014

28 de outubro de 2014

CUIDADO COM OS BRUCUTUÓLOGOS


Atualmente poucos crentes discernem a superficialidade da pregação nos púlpitos. Não são poucos os pastores que mostram atalhos nas suas mensagens para satisfazer os corações escabrosos. Sermões pluralistas que servem a “gregos” e a “troianos”. Sermões propositadamente elaborados para serem diet-light, confortáveis, humorísticos, carnais e de depoimento pessoal para prender o rebanhão. Esses pastores evitam aprofundar-se na Palavra porque querem ter a “casa cheia” ou porque são brucutus. Brucutu é o nome pelo qual ficou conhecido um veículo blindado usado em repressões por forças policiais brasileiras. Portanto, pastores brucutus são homens blindados onde o santo Evangelho não encontra caminho livre em seus corações. São homens biblicamente rudes, embrutecidos. Desse modo, as ovelhas ficam subnutridas espiritualmente, porque se alimentam somente de mingau, feno e palha e, suas feridas são curadas superficialmente.



Os sermões dos brucutuólogos são repletos de ilustrações não para ilustrar, mas para adornar o sermão. Não há nada que prostitua tanto a pregação como o uso de ilustrações para chamar a atenção para as ilustrações. A representação teatral de coisas santas é um anjo de morte disfarçado. Precisamos de homens que sejam em suas pregações, declarativos, diretos, claros, urgentes. Chega de pregação insípida, sem vida, monótona, maçante, enfadonha, fria, açucarada.  Precisamos de pregadores que estejam cônscios de Deus. Que sejam dominados por um senso da presença de Deus e não estejam preocupados em agradar os homens. Precisamos de pastores que tenham a coragem de extirpar os recheios purpúreos de seus sermões. Que expulsem o caráter ornamental de seus sermões. Que digam como o puritano Richard Baxter: “Eu preguei como se nunca mais fosse pregar outra vez, e como moribundo a moribundos”. Que sigam o exemplo de George Whitefield que certa vez disse: “Que o nome de George Whitefield seja esquecido e apagado, na medida em que o nome do Senhor Jesus seja conhecido”.


Deus proibiu Salomão de comprar cavalos no Egito. Salomão desobedeceu, perdeu a fé, tornou-se idólatra e caiu na apostasia. Muitas igrejas evangélicas estão comprando “cavalos no Egito” para se adaptar aos tempos e às épocas. E, o maior incentivo para a compra desses cavalos no Egito advém dos ensinos dos professores brucutuólogos do seu seminário. Lá, o brucutuólogo ensina habilidades publicitárias e estratégia de marketing para crescimento de igreja. Lá, o brucutuólogo fala que Jesus é o sustentador da igreja e ao mesmo tempo diz que é necessário a igreja receber verbas governamentais. Lá, o brucutuólogo fala do célebre ensinamento de Jesus: “Não saiba a tua mão esquerda o que faz a tua mão direita” (Mat 6:3) e ao mesmo tempo defende o marketing da obra social da igreja. Lá, o brucutuólogo confunde igreja com empresa, por isso incentiva a igreja vender consórcio, seguros de todo tipo, fazer sorteios de cestas básicas e até rifas. Engolfados na sua brucutuologia, os brucutuólogos esqueceram que a igreja primitiva abalou o mundo da época pelo poder do Evangelho. Não houve necessidade de marketing, divulgação de sua obra social nem a adoção de coisas mundanas.


A igreja dos brucutuólogos perdeu a sua verdadeira identidade. Morreu como igreja genuinamente cristã. Virou um negócio como outro qualquer. Tornou-se mundana e comercial. Adaptadas aos tempos pós-modernos ficaram sem doutrina definida. Nesse contexto, predomina a religiosidade sentimental, a supervalorização do “sentir” – “Sinta Deus nesse louvor” declaram os “brucutus do louvor”. A persuasão da música é mais forte do que o poder da Palavra Divina. Para os pastores brucutuólogos o tamanho da igreja e a mega-platéia é o que tem importância. Santidade e vida de renúncia são acessórios. Ávidos pela estatística e pelos números, os pastores brucutuólogos criaram o “evan gelho-menu”: o evangelho-forrozeiro, o evangelho-roqueiro, o evangelho-sufista, o evangelho-esqueitista, o evangelho-tatuagista, o evangelho-caipira, o evangelho-hip-hop, o evangelho-sambista, o evangelho-carnavalesco, o evangelho-nudista, o evangelho-dançarino.  Para os brucutuólogos, “vender” Jesus é uma arte.


É urgente que os servos piedosos se posicionem contra essa cultura eclesiástica maliciosa que tem dominado as igrejas e erguido brucutus descompromissados com o santo Evangelho e com o Deus do Evangelho santo. É iminente que se levantem profetas de Deus que assim como Lutero ponha sua cabeça a prêmio para que a sã doutrina seja pregada e ensinada como ela é.


Ir. Marcos Pinheiro

27 de outubro de 2014

Vigie!


"Gastamos nosso tempo evitando o pecado, não o planejando. Mas não pense, nem por um minuto, que, pelo fato de não desejarmos cair, não cairemos. Satanás tem uma estratégia especial para você e ele somente a põe em prática quando você não está vigiando"

26 de outubro de 2014

APARTAI-VOS DOS TAIS

O diabo é mestre em falsificar, com suas falsas bíblias, falsos pastores e falsas doutrinas. O relativismo campeia livre no cenário evangélico brasileiro: homossexualismo é pecado? depende; aborto é pecado? depende; sonegar impostos é pecado? depende; relação sexual antes do casamento é pecado? depende; assistir filmes pornôs é pecado? depende; nudismo é pecado? depende; músicas seculares nos cultos é pecado? depende. A resposta “depende” está sempre nos lábios dos modernistas liberais.

Lamentavelmente, muitos crentes ainda vivem debaixo das blasfêmias doutrinas dos modernistas liberais que liberam sua voz “profética” determinando um sem fim de “bênçãos” para um rebanhão incauto. Para iludir o rebanhão que freqüentam o culto, o pastor liberal grita veementemente: “Deus te chamou para conquistar as nações”, “Deus te chamou para saquear o inferno e povoar o céu”, “Há 72.000 anjos designados por Deus para te servir nesta noite de celebração”, “Quando você fala sai fogo de Deus da tua boca”. Isso é dito com o objetivo de levar os ouvintes a liberar suas emoções. Enfim, a liturgia é voltada para satisfação do homem.

Na verdade, o movimento das igrejas modernistas liberais visa sensações. Os corinhos cantados em suas igrejas trazem teologia incorreta e conceitos absolutamente vagos, mas fazem “bem” às pessoas. Não interessa a teologia, a doutrina, mas sim como as pessoas se sentem. A pregação tem que ser emotiva e subsidiada por símbolos judaizantes que apelam à sensação e à imaginação como o Manorah, o Shoffá, o Talith, a Estrela de Davi, a Arca da Aliança e o Óleo da Unção.

Quando os pastores modernistas liberais organizam caravana-turística para Israel há um verdadeiro fetichismo com Israel.A propaganda gera uma teologia manca e deformada. Ao chegarem a Israel pessoas são rebatizadas nas águas do Jordão. A Bíblia diz que o batismo é único, singular e irrepetível. Esses liberais nada mais fazem do que vulgarizar o batismo subtraindo seu valor teológico. Além disso, a postura para com Israel chega à idolatria. Os pastores modernistas incentivam as pessoas trazerem sal do mar Morto, azeite do monte das Oliveiras, e pasmem, crucifixos feitos da cruz de Cristo. Quanta idolatria, quanta teologia ajeitada!

Endossando as suas práticas judaizantes os modernistas liberais chamam o prédio onde a igreja se reúne, na linguagem do Antigo Testamento, de “santuário”. Esses falsos mestres ainda não entenderam que o lugar onde as pessoas se reúnem para cultuar a Deus não é morada de Deus, portanto, não é santuário. O Deus Altíssimo não mora em prédios, mas nas pessoas convertidas. Os crentes, os salvos em Cristo Jesus, são o santuário (Atos 17:24; I Co 3;16; Hb 3;6). Na santa teologia, santo não é o lugar. São os salvos. Não é o piso do templo, nem as paredes laterais do templo, nem o teto, é o crente. Não temos cimento, ferro, pedra e areia santos. Temos pessoas santas!

Os sermões dos modernistas liberais além de fragmentados são carregados de versículos isolados, desarraigados do seu contexto. A Palavra de Deus é utilizada como pretexto e não como texto que afirma a fé. Eles usam a Bíblia não como regra de fé e prática infalível, mas como um amuleto para “exorcizar” e “amarrar” demônios. A cruz, a ressurreição de Jesus e a vida eterna com Ele são desvanecidas com a ênfase no aqui e agora. A fé é mensurada pelo ter bens materiais. A vida desses pastores é alicerçada em experiências místicas e em “novas revelações”. Por isso, que seus adeptos os idolatram chamando-os até de meritíssimo pastor.

As campanhas para construção de seus gigantescos templos não têm um pingo de escrúpulo. Com arroubo retórico e grandiloqüente falam em templos para 7000 pessoas, para 10000 pessoas, para 15000 pessoas e por aí vai. Usam técnicas de lavagem cerebral, despersonalização e manipulação para surripiar dinheiro dos fiéis. Em sua visão empresarial os pastores modernistas liberais avaliam os seus súditos pastores auxiliares pelo desempenho econômico, ou seja, pela capacidade de levantar ofertas.

Há uma epidemia de pastores modernistas liberais no Brasil: Edir Macedo, Valdemiro Santiago e R.R. Soares representam o “baixo-pentecostalismo”. Os modernistas liberais “clássicos” são os gurus: Silas Malafaia, Samuel Câmara, Samuel Ferreira, Jorge Linhares, Caio Fábio, Ariovaldo Ramos, André Valadão, Ton Sampaio, Robson Rodovalho, Renê Terra Nova, Ricardo Gondim, Marco Feliciano, Napoleão Falcão e Gesiel Gomes. Esses homens, à semelhança de Himineu e Fileto aprenderam a blasfemar, à semelhança de Janes e Jambres tornaram-se réprobos quanto à fé e como Demas amam o presente século.

Os representantes do “baixo pentecostalismo” e os “gurus clássicos” são tão perigosos quanto o vírus Ebola. Ensinam o que não convém, por torpe ganância. Erraram seguindo o caminho de Balaão tendo o coração exercitado na avareza. São abomináveis, e reprovados para toda boa obra. São filhos da perdição, pois engodam as almas inconstantes. Eles são como diz em I Timóteo 6:5: “Homens corruptos de entendimento e privados da verdade, supondo que a piedade é fonte de lucro”, e continua: “Apartai-vos dos tais”!

Ir. Marcos Pinheiro

25 de outubro de 2014

Tietagem no meio gospel e o mundanismo.



O atual cenário evangélico tem proporcionado aos meus olhos situações ridículas, marqueteiras e tendenciosas.

A coisa mais comum do “meio gospel” hoje em dia é escolher algum famoso secular para dizer que o tal é evangélico, simpatizante ou que mesmo afastado do evangelho, o mesmo ainda nutre uma vida nos padrões cristãos.

É tudo uma vitrine de como anda a cabeça de muitos evangélicos que ainda amam o mundanismo e fazem de tudo para tentar alimentarem, coisas que gostavam quando estavam fora dos caminhos de Deus.

A “idolatria” continua com os ídolos musicais ou artísticos do passado.

Vou citar um exemplo:

A cantora Katy Perry (que era Hudson quando “evangélica”), veio de uma família evangélica, até mesmo chegou a gravar CD gospel, porém na atualidade é uma cantora mundana, com atitudes terríveis e mesmo assim, há pessoas “evangélicas” que dizem que ela é evangélica, que possui um pensamento pautado na palavra de Deus!

Quanta bobagem quando vejo coisas assim em sites “gospeles”! Só pode estar brincando.
Existe uma música desta cantora chamada “I kissed a girl” que fala a respeito de uma experiência (curiosidade) que teve ao beijar uma garota e ainda contou para o namorado que gostou.

É de doer essas coisas, fora que a mesma faz uma apologia a depravação sexual em outras canções. Se isso é ter uma mente pautada no evangelho, só quero saber qual!
Outro que gostam de dizer que era evangélico só para continuarem seguindo o mesmo como fãs é o Elvis Presley.

Existe até mesmo um DVD que mostra o “lado evangélico dele”.

Vamos combinar uma coisa, ter frequentado um dia uma igreja ou ido em alguns cultos não significa que a pessoa tenha entendido o evangelho. Elvis gostava do estilo de música do que propriamente cantando para Deus. Ele gostava do estilo “acapela”, comum nas igrejas americanas, principalmente entre os negros, porém dizer que isso fazia dele um evangélico, é um erro. A vida dele era uma completa bagunça.

Facilmente vemos falando que Joelma do calipso, Xandy e Carla Perez, Monique Evans, Gretchen, e outros mais que se dizem evangélicos, dando amostras que de evangélicos não tem nada.

Do que adianta falar que é de Jesus na igreja sendo que quando vem o carnaval, os mesmos estão lá cantando e dançando para o diabo? Do que adianta falar que é evangélico se faz novelas, teatro e outros...

Vejo até mesmo cantores como a Katy Perry que estão na verdade é atrás do dinheiro, se não deu certo no meio gospel, vamos para o mundo então. Como alguém que um dia compõe e canta uma música para Deus e depois vai para o mundo e compõe uma música falando e dedicando a prostituição, e fala que é crente ainda?

Por favor, se tem crente que pensa igual a esse povo, terão uma surpresa desagradável quando se encontrarem com o que sonda os corações e não toma por inocente o culpado, o de quem ninguém zomba sem receber o devido castigo!

Termino colocando um texto base que refuta de vez qualquer tentativa de introduzir o mundanismo e essa tietagem na Igreja que esta em I Tessalonicenses 5:22 onde diz “fugi da aparência do mal” e também em II Coríntios 6:14 que fala que “não há comunhão entre luz e trevas”.

Assim meus caros leitores, quem nasceu de novo, é uma nova criatura, as coisas velhas se passaram e tudo se fez novo, não vivemos mais uma vida mundana, na carne e sim no espírito, para Deus, negando a nós mesmos.

Se alguém que se diz convertido não negar a si mesmo, não é digno de ser salvo por Deus, pois assim como Cristo se doou por nós, devemos fazer o mesmo por ele!

Que Deus vos abençoe e guarde de todo engano!

24 de outubro de 2014

Reflexão

"Prazer, lucro e exaltação constituem a trindade do mundo"

23 de outubro de 2014

EVANGELHO SUBORDINADO À CULTURA? ESSA NÃO!

A frase muito usada por aqueles que classificam a cultura de um povo como sendo moralmente neutra é: “Isso faz parte do contexto cultural, é uma questão de usos e costumes”. Nessa visão, passa-se a aceitar indiscriminadamente todos os aspectos daquela cultura, ou seja, tudo que aquele povo produz e faz é considerado cultura mesmo que contrarie a Palavra de Deus. A conseqüência é que o Evangelho passa a ser hóspede da cultura, passa a ser subordinado à cultura daquele povo. A igreja tem que ter discernimento moral para separar formas comportamentais que não condizem com a Palavra de Deus independentemente de serem classificadas como cultura ou não. Não se pode aceitar uma cultura sem antes analisar o que ela tem de antibíblico. A cultura de um povo não é neutra. Ela reflete o caráter moral e espiritual das pessoas que a compõem, portanto, traz valores e preceitos que não condizem com a Palavra de Deus e, que precisam ser transformados. Desse modo, nem tudo que provêm de um povo deve ser absorvido pela igreja do Senhor Jesus. Alguns afirmam que se numa cultura a poligamia é tida como prática normal, a igreja deve abandonar o padrão bíblico da monogamia e aceitar a poligamia; se noutras culturas o assassinato das primeiras crianças do sexo feminino, o adultério, o nudismo e a exploração da mulher são vistos como práticas normais, a igreja não deve encarar essas práticas como transgressão aos preceitos morais da Palavra de Deus.


É preciso entender que a Palavra de Deus é suprema e a moral é um princípio que transcende a cultura. A adaptabilidade da fé cristã à cultura é uma violação ao Evangelho, é um agravo à moral de Deus. As verdades imutáveis das Escrituras não podem ser subordinadas aos modismos mutáveis da cultura. Não se pode aceitar uma cultura às cegas, ou seja, sem ter a visão nítida do que essa cultura tem em contrário à Palavra de Deus. O resultado da adaptabilidade da fé cristã à cultura são as teologias locais. Há uma teologia escandinava, outra africana, outra indígena e assim por diante, como se os princípios descritivos de moralidade revelados por Deus na Sua Palavra fossem obsoletos. Os modernistas-liberais terão de dizer que o apóstolo Paulo era um legalista, pois suas observações fora politicamente incorretas e anicultural quando orientou o jovem pastor Tito quanto aos habitantes da ilha de Creta (Tito 1:10-13). Muitos, daquela cultura cretense, haviam trazido para dentro da igreja, comportamentos não condizentes com a Palavra de Deus, Paulo então orienta Tito dizendo-lhe que rejeitasse e repreendesse severamente aqueles que estavam na igreja e refletiam o comportamento cultural dos cretenses. Quando se aceitam os aspectos culturais como sendo moralmente neutros, então, há de se aceitar dentro das igrejas as danças sensuais, dentre elas, a dança do ventre, como uma expressão cultural ingênua e não como uma propagação da imoralidade. Um herético disse: “Um cordão para cobrir o corpo de uma mulher é uma questão cultural, dentro da visão indígena, nada tendo de imoral”. Aqui cabe a pergunta: Será que a cultura é algo tão supremo e destituído de valor moral? Claro que não, pois foi o próprio Deus que vestiu Adão e Eva caídos em pecado. Na lógica humana, o casal decidiu fazer cintas com folhas de figueiras para cobrir a sua nudez. Imediatamente Deus na Sua infinita misericórdia matou animais e proveu graciosamente túnicas de pele (Gn 3:21). O Senhor substituiu as cintas de Adão e Eva por túnicas para mostra-nos que a Sua vontade é que usemos vestimenta que cubram o corpo e não meramente um tipo de vestimenta mínima.



É preciso entender que o Evangelho do Senhor Jesus é juiz e redentor e nunca submisso aos desvios comportamentais. Quando a Bíblia diz em Gênesis que Deus criou o homem à nossa imagem e semelhança; a imagem de Deus no homem torna esse homem uma criatura moral. Assim, a cultura não é algo supremo destituído de valor moral. Algumas pessoas dizem: “Há cultura em que a exposição dos seios da mulher não é afrontosa, mas sim a exposição de seus joelhos, então nessa cultura as mulheres podem cultuar nosso Deus com seus seios expostos”. Ora, uma mulher dessa cultura convertida deverá cobrir os seios bem como os seus joelhos, pois as Escrituras nunca podem ser refém dos usos e costumes dos povos. Segundo o teólogo liberal Rudolf Bultman, deve-se contextualizar a mensagem bíblica pelos padrões da cultura. Isso é grave, pois equivale a tirar a Bíblia de seu contexto histórico-literal-sacro o que leva a adulteração da mensagem dando início a um processo de apostasia. Jesus não se preocupou em contextualizar sua mensagem pelos padrões culturais de sua época. Ele confrontou seus seguidores de modo direto. Por isso, muito dos seus seguidores o abandonaram e já não andavam com Ele. A mensagem de Jesus se desvinculava de preocupações sociológicas, antropológicas, psicológicas e políticas. Portanto, o Evangelho é confrontador, é ofensivo ao homem natural e, no momento que se tenta contextualizar o Evangelho pela cultura dos povos e pelos seus usos e costumes, altera-se a essência da mensagem. O pudor expresso na Bíblia é válido para qualquer cultura. Quando se aceita a cultura como referencial, rejeita-se o ensinamento bíblico.

21 de outubro de 2014

Reflexão

"O CRESCIMENTO DAS IGREJAS MUNDANAS NADA MAIS É DO QUE A RESPOSTA AOS DESEJOS DA MAIORIA DOS CRISTÃOS ATUAIS"  L.A

Entrai pela porta estreita; porque larga é a porta, e espaçoso o caminho que conduz à perdição, e muitos são os que entram por ela; Mt 7:13


20 de outubro de 2014

Louvor emoção ou Louvor entendimento?


A música tem as características de um produto exposto para ser comprado e consumido. No louvor do sacolejo, o público precisa ouvir, emocionar-se e sacolejar. Ou seja: sacolejo sim, reflexão não.

Os líderes do louvor do sacolejo ignoram a racionalidade do louvor, por isso são “doutores” em provocar sensações com o objetivo de produzir euforia. É preciso entender que o louvor verdadeiro começa na mente. O louvor que não passa pelo entendimento, não é verdadeiro. Se o louvor está saturado de elementos físicos, tais como apresentações de orquestras hábeis e comoventes, o louvor está comprometido e maculado. 


O teólogo puritano Richard Cox disse: “Todas as coisas na igreja devem ser puras e simples; devem-se remover o mais longe possível os elementos e pompas deste mundo”. Outro puritano, Stephen Charnock enfatizou: “O louvor é um ato do entendimento”. Portanto, no verdadeiro louvor é a mente que deve estar ativa e ser edificada e, as emoções são ativadas pelo que é reconhecido na mente e não pelo poder da música, do ritmo, da estridência ou movimentos gestuais. John Wesley disse: “Acima de tudo cante espiritualmente e cuide para que seu coração não seja arrebatado pela música”. A música é veículo, é meio. Em si mesma ela não é adoração. A música é método de expressão e o método nunca deve substituir a essência da adoração. John Wycliffe, o precursor da Reforma, criticou severamente o uso de sons que incitavam a dançar ou estimulavam os sentimentos no louvor. 

Agostinho, chamado um dos pais da igreja, disse: “Logo que a música me proporciona mais deleite do que as próprias palavras, confesso prontamente que cometi um pecado grave”.

19 de outubro de 2014

Reflexão

"Para quem ama a Cristo, a sã doutrina é pesada como uma pequena nuvem, porém para quem ama o pecado e o mundo, a sã doutrina é leve como uma tonelada" 
Obs: quem lê entenda

18 de outubro de 2014

A Dança e a Sã Doutrina.

É Normal hoje entre as igrejas que estão fora da sã doutrina dançarem fazendo passinhos durante os cultos e algumas ate mesmo fazendo gestos sensuais em meio as danças e culpando por tudo isso o Rei Davi, fazem também festas com trios elétricos imitando o Carnaval como a vergonhosa marcha para Jesus, onde milhões de chamados cristãos se reunem para dançar ao som de musicas agitadas, eletrizantes e carnais e se desculpam dizendo estar dançando para Jesus, quando na realidade estão na carne, e quem esta na carne não pode agradar a Deus; Portanto, os que estão na carne não podem agradar a Deus.Romanos 8:8


Vamos analisar a passagem que Supostamente Davi Dançou:

2Sm 6:13 E sucedeu que, quando os que levavam a arca do SENHOR tinham dado seis passos, sacrificava bois e carneiros cevados.
14 E Davi girava acrobaticamente {*} com todas as suas forças diante do SENHOR; e estava Davi cingido de um éfode de linho.
15 Assim subindo, levavam Davi e todo o Israel a arca do SENHOR, com júbilo, e ao som das trombetas.
16 E sucedeu que, entrando a arca do SENHOR na cidade de Davi, Mical, a filha de Saul, estava olhando pela janela; e, vendo ao rei Davi, que ia saltando e girando acrobaticamente {*} diante do SENHOR, o desprezou no seu coração. 

kârar = torcer, voltear, rodar, girar, rodopiar, saltar em giro, dar giros e cambalhotas (assim, por extensão, pode ser dançar). O uso de "07540 râqad" em relação a Davi, na passagem paralela em 1 Cr 15:29 (ver nota), igual ao uso de "07540 râqad" em relação a bodes barbados em Is 13:21 (ver nota), afasta a possibilidade de Davi ter praticado danças sensuais: ele deu foi enormes saltos, giros (e, talvez, cambalhotas) de alegria sem precedentes! Ademais, nada força que Davi deixou aparecer certas partes eróticas do corpo, como alguns insinuam: a vaidosa rainha pode ter simplesmente abominado o fato do rei ter se despojado das roupas mais externas, suntuosas e formais, e ter se portado como um simples e humilde acrobata, ao invés de ter contratado um deles.

A  dança de Davi diante do Senhor é descrita em 2Samuel 6:14. Esta passagem da Escritura pode ser considerada como um dos relatos do Velho Testamento mais freqüentemente mal entendidos. Alguns parecem pensar que David dançou praticamente nu diante do Senhor. Mas leia o relato em 2Samuel 6 com cuidado: "E Davi saltava com todas as suas forças diante do SENHOR; e estava Davi cingido de um éfode de linho." Não soa exatamente como se David estava despido, soa?) Um éfode era uma veste exterior não frouxa, sem mangas para os braços, e que estendia geralmente até [bastante] abaixo aos quadris. Nos tempos do Velho Testamento o éfode foi usado quase que exclusivamente como uma vestimenta sacerdotal, e usado em conexão com a adoração a Deus. David não estava despido quando dançou diante do Senhor; ao contrário, ele estava vestido para adorar a Deus.


Os saltos e danças [acrobacias] de Davi diante do Senhor foram expressão de alegria e de louvor a Deus. A dança [acrobacias] de Davi (descrita em 2 Samuel 6:14) foi uma forma de regozijo religioso, uma expressão da alegria na ocasião do retorno da Arca da Aliança a Jerusalém. O rei David e toda a casa de Israel trouxeram a Arca do Senhor com brados [de alegria, entusiasmo] e com trombetas, e David dançou [acrobacias] diante do Senhor. Ele tomou o lugar de um escravo na cabeça da procissão para expressar honra a Deus Jeová. 


Seu desejo de ser o escravo do Senhor mostra os verdadeiros propósito e intenção de sua adoração.



Mical, a esposa do rei Davi, não compreendendo os motivos do seu marido, e pensando que ele tinha se rebaixado diante dos povos, repreendeu-o amargamente, e desprezou-o em seu coração. Mas a motivação de Davi para regozijar era puro. Os proponentes de dança nas igrejas dos dias modernos freqüentemente se esquecem de que os homens e as mulheres de Israel nunca dançavam junto. Davi não dançou sobre todas as ruas de Jerusalém nos braços da esposa de um outro homem. Tais atividades [corretamente] trariam demasiadas conotações pagãs de sensualidade. Para o povo escolhido do Deus, dançar não era algo a ser executado como divertimento social. O moderno método de dançar por pares era desconhecido nos tempos do Velho Testamento. (E, no Novo Testamento [e isto é extremamente importante, porque igrejas devem seguir o Novo Testamento!], a palavra "dança" nunca é usada uma só vez sequer em conexão com a adoração cristã).

Certamente 2Samuel 6:14 não pode ser usado para justificar a dança social dos presentes dias sem tirar o texto completamente fora de seu contexto.


Conforme diz o EX-líder da MCC, Dan Lucarini, “A dança de Davi fazia parte da tradição masculina judaica de dar [grandes e atléticos] saltos e rodopios, alegremente pinotando ao redor [do cortejo] e saltando ao lado [dele] com brilho ... Certamente, ele não estava tentando escandalizar a multidão com uma dança no estilo dos filipinos ou dos hititas” (It’s Not About the Music, pp. 161-162).

É VERDADE QUE É INFINITA A MANEIRA DE DEUS AGIR, MAS NÃO IMITANDO A MANEIRA DO MUNDO DANÇAR, ''Falando entre vós em salmos, e hinos, e cânticos espirituais; cantando e salmodiando ao Senhor no vosso coração; Ef 5:19'', QUE TEXTO HEM! CÂNTICOS ESPIRITUAIS MEXE COM O ESPÍRITO E NÃO COM A CARNE.

17 de outubro de 2014

TEMPO DE MANIPULAÇÃO

O jeito “Apple de ser” moldou a maneira com que as igrejas evangélicas hoje pretendem alcançar seus potenciais consumidores. Inspirados no mantra da Apple, muitos pastores procuram provocar desejos e criar necessidades e expectativas na membresia.

Uma maneira tortuosa, sinuosa, sub-reptícia, de manipular as pessoas e convencê-las é a de repetir uma e outra vez, as mesmas idéias, os mesmos conceitos e as mesmas imagens. Nesse contexto, os pastores manipuladores lançam chavões, fazem afirmações contundentes, propagam slogans na forma de sentenças carregadas de asneiras. Este bombardeio durante o culto modela a opinião dos fiéis, que acabam tomando os chavões, as afirmações contundentes e os slogans como sendo fantasticamente bíblico. “Olhe para seu irmão ao lado e diga-lhe: Você é filho do Rei”, “Plante fé e colha milagres”, “Hoje é noite de bênçãos” e por aí vai. Sinceramente, eu não agüento mais tanta tolice. O que os crentes precisam entender é que uma tolice repetida por muitas bocas não deixa de ser uma tolice. Mil mentiras não fazem uma só verdade.

Vivemos o tempo de manipulação nas igrejas evangélicas brasileira. Eu não disse tempo de renovação, mas de manipulação. Os pastores manipuladores são especialistas em criar um clima de superficialidade durante o culto para tornar possível a difusão de suas artes hipnóticas e seus truques de ilusionista. Um ilusionista faz truques surpreendentes que parecem verdade porque realiza movimentos muito rápidos e com fundo musical para que o público não perceba. Os pastores manipuladores procedem desse mesmo modo, a fim de que as multidões não percebam seus truques e malabarismo intelectual e aceitem como possíveis os mais inverossímeis conceitos anti-bíblicos.

Uma mentira repetida muitas vezes constrói uma "crença", de algo intocável. A propaganda manipuladora que esses falsos pastores fazem forma este tipo de "crença". Por asso, eles conseguem ter um controle da mente, da vontade e do sentimento da maioria de suas “ovelhas”. É lamentável ver as pessoas passando pelas “portas da prosperidade” e tomando “banho de óleo” para conseguir algo. É triste ver que a fé virou um amuleto que protege o crente do mal olhado e da sexta-feira 13. Deus virou um boneco que se curva diante das orações decretadas de seus filhos.

O medicamento pode ser manipulado sob diversas formas: em envelope, cápsulas, shakes, comprimidos, pastilhas efervescentes, e, dependendo do caso, podem ser feitos em gel, sabonetes ou loção. Se um medicamento industrializado só existe em cápsulas e o paciente tem dificuldade de engoli-lo, na farmácia de manipulação ele poderá ser feito em xarope. Enfim, os medicamentos manipulados são personalizados de acordo com a necessidade de cada paciente, ou seja, ele pode ser feito em forma de cápsulas, shakes, goma de colágeno, cremes, chocolates ou pós-aromatizados. Os pastores manipuladores procedem do mesmo modo que as farmácias de manipulação. Adaptam seus sermões ao gosto dos consumidores para satisfazer a concupiscência dos olhos, da carne e a soberba da vida.

Manipular equivale a manejar. De per si, somente os objetos são suscetíveis de manejo. Posso utilizar um tablet para minhas finalidades, guardá-lo, trocá-lo, descartá-lo. Estou no meu direito, porque se trata de um objeto. Manipular é tratar uma pessoa ou grupo de pessoas como se fossem objetos, a fim de manietá-los facilmente. Essa forma de tratamento significa um rebaixamento, uma vileza. Esta redução ilegítima das pessoas a objetos é o foco do sadismo. Os pastores manipuladores, além de réprobos, são sádicos. Perderam a mentalidade de profeta, a mentalidade de escravo de Cristo. Nutrem o “povo-objeto” com feno e palha dizendo que é gordura. Pervertem o “povo-objeto” com o outro evangelho só para entrar no jogo do “quem ganha mais almas”.

A tragédia daqueles que estão manietados pelo pastores manipuladores é que eles sucumbiram à síndrome de Acabe, o qual só desejava ouvir o que lhe agradasse o ouvido. Aqueles que estão subjugados pelos líderes manipuladores perderam a capacidade de pensar e de refletir porque são iludidos pela estética, pelo visual, pela ostentação, pelos mega-templos e por campanhas do tipo “Derrotando os Golias da vida”. Que os manipuladores saibam que o Deus que servimos não tem compromisso com a ostentação nem com campanhas enganosas. Peçamos discernimento ao Senhor para não cairmos na malha maligna dos pastores manipuladores.

Tenho dito,

Ir. Marcos Pinheiro

16 de outubro de 2014

Reflexão

"Os prazeres do mundo são como água salgada: fazem aumentar a sede, mas não satisfazem, por isso os cristãos mundanos nunca se satisfazem sempre em estão em busca de um novo entretenimento mundano e pecaminoso"

15 de outubro de 2014

Falsa liberdade!

Jesus declarou que a verdade liberta, após se tomar posse desse conhecimento. Que a mensagem do evangelho é uma mensagem de libertação, não há qualquer sombra de dúvidas, o que não é certo, é que o cristianimso moderno esteja anunciando uma mensagem libertadora, ou que os cristãos atuais estejam de fato experimentando uma verdadeira liberdade, isso sem dúvidas não é uma verdade.



Estamos vivendo em um processo claro de religião que escraviza, e estamos dando um nome a isso: evangelho. Porém não é.
Se o evangelho é libertação, então porque o cristão moderno torna-se um escravo do consumismo, do futebol, das vaidades, da sensualidade, do entretenimento pecaminoso .....? Porque ele está completamente alienado ao materialismo, a estética e ao capitalismo descontrolado ao invés de estar livre dele? O jesus pós moderno, inventado para satisfazer as necessidades físicas e emocionais do homem, é outro Jesus. O jesus moderno, que estão proclamando em todas as direções é o jesus que salva, dá situação financeira precaria, que salva o homem da doença física, que resolve os problemas emocionais e psicológicos, e portanto um salvador psicológico, nunca porém um salvador integral, levando-se em conta o princípio da salvação da alma, tal como os evangelhos expõem tão claramente.

O verdadeiro cristianismo liberta o homem das paixões do seu coração, mas hoje vimos como muitos cristãos são escravos das paixões de seus corações. O que movimenta a vida espiritual de muitos é apenas algo egocêntrico, que escraviza e não liberta.
Se não bastasse tudo isso, vimos como muitos se aprisionam em quatro paredes do templo e reduzem o cristianimso a um sistema litúrgico interno, todos se dão bem como crentes dentro de um templo. Lá todo mundo louva, dá glória a Deus, ora, testemunha e parece ser feliz e cheio de satisfação, parece que uma igreja em horário de culto consegue conter o maior número possível de protótipos de homens e mulheres perfeitos, porém a vida nada mais é do que uma fachada, um verniz finíssimo, que não suporta a menor prova de autenticidade. Infelizmente!
Antigamente o evangelho era compromisso com uma fé autêntica, hoje essa fé superficial apenas compromete a nossa identidade de cristãos. Como se pode provar de forma cabal que estamos vivendo uma crise de indentidade? Simples! Antes tinhamos apenas uma bíblia e liamos e agora temos muitas bíblias de estudos e devocionais, mas não estamos lendo nenhuma. Antes a base da igreja era a santidade, agora é só os números, a visão geral do cristianismo moderno é uma teologia materialista onde ter é o essencial, em oposição a uma visão considerada arcaica e antiquada de um cristianismo que valorizava o sofrimento e as dificuldades como caminho de crescimento e experiência de fé. O resultado disso são igrejas abarrotadas de pessoas e ruas completamente vazias de pessoas que fazem a diferença por serem cristãs. Vivemos a época das cisternas rotas, o fique, substituiu o Ide de Jesus, se converta e fique dentro das quatro paredes de um templo, é tudo o que temos a oferecer.
Além disso há uma quantidade enorme de púlpitos cheio de teologias psicologizadas e completamente vazios do verdadeiro Cristo como pessoa. E por isso mesmo é fácil deduzir que o evangelho moderno substitui a obediência a qualquer custo pela satisfação pessoal de qualquer maneira. Assim vimos como muitos experimentam uma prisão, porque fizeram do neo-cristianimso uma espécie de monasticismo, onde enclausuram os cristãos em quatro paredes, atam eles a liturgias e teologias, e deixam de ser sal e luz do mundo. Não se experimenta assim o poder libertador de um evangelho, que deve fazer um cristão um discípulo, que acenda a tocha da verdade e saiam pelos quatros cantos do mundo e preguem o evangelho a todo mundo, ao invés de ficarem limitados a quatro paredes somente....

14 de outubro de 2014

A Sã Doutrina é contra o uso de Tatuagens?

Tatuagens
Saúde
Sobre as tatuagens, a medicina não a recomenda, pelo fato de serem quase irreversíveis e prejudiciais no campo da saúde, a Biblia reprova comportamentos que tragam danos ao corpo, Se alguém destruir o templo de Deus, Deus o destruirá; porque o templo de Deus, que sois vós, é santo.1 Co 3:17.

Quem coloca um piercing ou faz uma tatuagem se expõe a riscos de contaminação por bactérias e até por vírus que causam doenças graves, como a hepatite e a Aids, afirmam especialistas. Além disso, também existe o risco de reações alérgicas e de formarem-se cicatrizes indesejáveis no local.
“A pele é uma área suja, que tem barreiras de proteção natural. Entretanto, essa barreira pode não ser o suficiente nesse tipo de procedimento. Por mais que haja assepsia, tatuagem e piercings são invasivos”, explica a dermatologista Flaviane Farias.
Ela alerta que esses procedimentos deixam a pessoa mais vulnerável. “A partir do momento em que há a perfuração, também há a exposição às bactérias que vivem na pele”.
Locais formados por cartilagem, como orelha e nariz, são os mais arriscados. “Esses locais têm pouca vascularização sanguínea e, portanto, a resposta do organismo para a defesa é mais lenta. Isso faz com que o risco de infecção seja maior. Com o nariz, a situação é ainda pior, pois a cavidade nasal tem uma colônia maior de bactérias”, explica a médica.
Ela afirma, ainda, que a automedicação deve ser evitada. “Alguns estudos indicam antibióticos para os clientes sem avaliar. O certo é procurar um médico para ter um diagnóstico preciso”, orienta. Foi o que fez o empresário Rodrigo Gomes, 25. Uma semana depois de colocar um piercing na orelha, teve uma inflamação que o fez parar na mesa de cirurgia. “Tirei um pedaço da orelha e fiquei internado, fazendo exames para identificar a bactéria que causou o problema”, conta. “Desaconselho todos a fazerem. Nada compensa o risco”, diz.
 No campo social note que são muito usadas por jovens ligados à música pesada, crime, violência, drogas, etc. Isto não parece bom. Muitas vezes são pactos , consagrações, que são celebradas até com as forças do mal e das trevas. Aí então, piorou.


O CRISTÃO DEVE USAR PIERCING OU TATUAGEM? Não!

A Bíblia diz o seguinte:
Lv 21, 5 ´ Os sacerdotes não rasparão a cabeça, nem os lados de sua barba, e não farão incisões em sua carne.

Lv 19,28 ´ Não fareis incisões na vossa carne por um morto, nem fareis figura alguma no vosso corpo. Eu sou o Senhor.
Dt 14, 1 ´ Vós sois os filhos do Senhor, vosso Deus. Não vos fareis incisões, e não cortareis o cabelo pela frente em honra de um morto.

O pluralismo corrói insidiosamente o Cristianismo. Para muitos o piercing e a tatuagem é apenas uma questão cultural. Entretanto, "o Evangelho nunca é o hóspede da cultura; ele é sempre seu juiz e redentor," pois parte dela é demoníaca.'' O cristão está na
contramão (Tg 4.4; I Jo 2.15; Rm 12.1-2)


Para J.R. Stott "somos diferentes de tudo no mundo que não é cristão e esta contra-cultura cristã é a vida do Reino de Deus." Por fim, H.R. Niebuhr apresenta Cristo como o transformador da cultura.

As igrejas mundanas como sempre exibem suas desculpas para permitir fazer tatuagens e usar piercing, mas estão fora da sã doutrina estão reprovados, mesmo que que sejam tatuagens que contenha versos bíblicos o concelho bíblico para você é fuja deles: E rogo-vos, irmãos, que noteis os que promovem dissensões e escândalos contra a doutrina que aprendestes; desviai-vos deles. Rm 16:17.

As tatuagens têm sua origem no mundo das magias e do esoterismo. A magia é uma artimanha que pretende forçar poderes superiores ou a própria Divindade a agir segundo a intenção do mago, e só ele, conheceria os meios para tal. É claro que isto ofende a Deus. A magia é uma caricatura da religião, pois coloca o homem (mago, bruxa, feiticeiro, necromante, cartomante, pajé, etc.) acima de Deus, que ele quer controlar com os seus encantamentos.

Membros de seita tatuam ‘666′
Os membros do grupo religioso Crescendo em Graça tatuaram o número 666 na pele para celebrar a terça-feira 13, disseram diretores do movimento na Colômbia.


Os membros da seita, dirigida pelo porto-riquenho José Luis de Jesús Miranda, que se proclama como “o Anticristo”, procuraram tatuadores para executar o serviço em várias cidades, como Armênia, Bogotá, Barranquilla, Bucaramanga, Cali, Cartagena, Cúcuta, Manizales e Montería.

A onda de tatuagens ocorreu um mês após a realizada em Miami, em outra terça-feira 13.
As fontes afirmaram que a seita Crescendo em Graça tem 10 mil simpatizantes e mais de 60 sedes na Colômbia, além de programas de televisão.
Eles explicaram que o número 666 aparece na Bíblia, no livro do Apocalipse, que mostra o Anticristo exigindo que todos gravem sua marca, o 666, na mão direita ou na testa.


O fim está próximo, não faça tatuagens e nem fure a sua carne para colocar piercing, se você o fez se arrependa e não os use mais, se você não se arrepender ira perecer, mas o que confessa e deixa alcança misericordia Pr. 28:13,

O que encobre as suas transgressões nunca prosperará, mas o que as confessa e deixa, alcançará misericórdia.Provérbios 28:13

13 de outubro de 2014

Resposta bíblica!


Pergunta:Porque não frequentar as igrejas mundanas?


Resposta:
E rogo-vos, irmãos, que noteis os que promovem dissensões e escândalos contra a doutrina que aprendestes; desviai-vos deles.

Porque os tais não servem a nosso Senhor Jesus Cristo, mas ao seu ventre; e com suaves palavras e lisonjas enganam os corações dos simples.

Quanto à vossa obediência, é ela conhecida de todos. Comprazo-me, pois, em vós; e quero que sejais sábios no bem, mas simples no mal. Romanos 16:17-19

9 de outubro de 2014

Reflexão

Não ameis o mundo, nem o que no mundo há. Se alguém ama o mundo, o amor do Pai não está nele.1 João 2:15

"É infinitamente melhor ter o mundo inteiro como inimigo por desprezar o mundanismo e a vaidade e ter Deus como amigo do que ter o mundo inteiro como amigo e Deus como inimigo"

8 de outubro de 2014

BOM SENSO

A palavra grega para “bom senso” é “sophrosune” que indica controle das paixões e dos desejos. O filósofo Aristóteles fazia dessa virtude um fator normativo em toda a ação ética, intitulando-a de virtude áurea. Desse modo, “bom senso” deve ser entendido como um estado de controle sobre si mesmo na área de apetites. Paulo passa a idéia de autocontrole nos apetites físicos o que impede o surgimento da tentação à imodéstia. Portanto, “bom senso” possui uma conotação especificamente sexual. É claro que não se deve descartar que Paulo combate nesse versículo o aparato de vestuário, pois ele enfatiza “não com vestidos dispendiosos”. A palavra “dispendioso” no grego é “poluteles” que significa, “caro”, “luxuoso”. Roupas luxuosas, caras e extravagantes além de levar a uma vida de ostentação para o gáudio próprio e humilhação para os mais pobres da igreja, resultam em dispêndio inútil e atentam contra a recomendação apostólica da simplicidade. O figurino bíblico não exala sexo, ostentação e dinheiro, mas pureza e humildade. Calvino disse: “Onde a cobiça reina no íntimo, não haverá modéstia nas vestes exteriores”. Acrescenta ainda “A vestimenta de uma mulher piedosa tem de ser diferente das vestes de uma prostituta, se a piedade tem de ser provada pelas obras, a verbalização de ser crente também precisa ser visível em vestes decentes e apropriadas”. Nos tempos bíblicos a caracterização de uma prostituta era a revelação de seu corpo através de suas roupas sensuais. Não havia nenhuma dúvida quanto ao “uniforme de uma prostituta”. Na verdade, o marketing de uma prostituta consiste em mostrar suas curvas, coxas, nádegas e genitálias. Nesse contexto, as mini-saias, vestidos decotados, apertados ou transparentes satisfazem perfeitamente essa finalidade.

Algumas pessoas dizem: “Deus vê o coração e não o exterior” (I Samuel 16:7). Mas, observe o que diz em Mateus 17:1 e 2 “E após seis dias, Jesus tomou a Pedro, Tiago e João, seu irmão e os levou até um alto monte em particular; e foi transfigurado diante deles e seu rosto brilhava como o sol e suas vestes se tornara brancas como a luz”. Jesus estava ainda sob a forma humana, mas diante de Pedro, Tiago e João, sua aparência foi transformada. Jesus estava transfigurado, o que na língua grega significa modificado. A palavra “transfigurado” vem do grego “morphi” que quer dizer “expressão exterior que procede do interior”, ou ainda, “expressão exterior que apresenta o caráter interior”. Naquele dia, no monte, quando o rosto de Jesus começou a brilhar tanto quanto o sol e suas vestes se tornaram brancas como a luz, a glória de Deus começou a resplandecer. Aquela glória de Deus era uma expressão exterior de quem Jesus era. Portanto, um coração puro reflete no exterior. Um coração santo e puro não exterioriza sensualidade. As pessoas não podem ver nossos corações para saber o que há dentro, mas podem discerni-lo pelo que estão vendo por fora. O modo como nos vestimos revela o que somos. É claro que uma mulher pode está pudicamente vestida e ter um coração cheio de rapinas, mas a Deus ela não engana. O fato de se ter a possibilidade de uma mulher está pudicamente vestida e ter um coração podre não invalida o figurino estabelecido por Deus: modéstia e bom senso.

7 de outubro de 2014

Ai de vós quando todos os homens de vós disserem bem, porque assim faziam seus pais aos falsos profetas. Lucas 6:26

 Muitos pregadores assemelham-se mais a personagens de uma peça teatral do que arautos do Evangelho. Vivem de buscar aplausos e reconhecimento de homens. O maior desejo deles não é ver Jesus salvando pecadores, mas sim divulgar seu ministério e sua pessoa. As igrejas desses líderes têm sua base construída sobre a opinião pública e sobre as últimas técnicas mercadológicas. Neste contexto, o Evangelho se torna trivial, perde sua profundidade e Deus se transforma em um produto a ser vendido. O que resta são doses de conjecturas, discurso ensaiado, muito blá, blá, blá, aplausos, aplausos e aplausos. Dizem que os aplausos são para Jesus quando lá no fundo se sabe que é para engordar o ego dos “artistas” da igreja.

Charles Spurgeon pontificou: “haveria Jesus de ascender ao trono por meio da cruz, enquanto esperamos ser conduzidos para lá nos ombros das multidões, em meio a aplausos?”. Crisóstomo, conhecido pela sua inflamada pregação, era interrompido muitas vezes pelos seus ouvintes por aplausos. Mas, este homem de Deus censurava este tipo de glória ao homem. Não era incomum ouvi-lo dizer aos ouvintes: “O que é isto, um teatro? Por que vocês interrompem a minha pregação com aplausos? Antes façam o que digo ao invés de me aplaudirem por tê-lo dito”. 

O avivalista George Müller disse: “Chegou o dia em que morri para George Müller, morri para tudo que eu era, que tinha, possuía e esperava ser, morri completamente e absolutamente para George Müller”. Na verdade não existe qualquer precedente bíblico que justifique aplausos para o pregador ou o cantor. Isso apenas incha a carne. Jesus era absolutamente despreocupado consigo mesmo. Sua preocupação maior era ser servo. É difícil imaginar Paulo, Silas, Barnabé, Pedro, Apolo, Felipe ou Estevão pregando o Evangelho e recebendo uma linda salva de palmas do povo, as palmas devem ser para Deus. 

Os profetas não foram aplaudidos. Foram perseguidos, repudiados e maltratados. A mensagem dos profetas não consistia de frases elaboradas para animar a torcida; não consistia de um agito emocional e nem de falatório diplomático. Eles expunham a espada da pureza e da justiça o que gerou entre os seus ouvintes rejeição, escárnio e não aplausos.

Para muitos a boa pregação é aquela que é intercalada com aplausos por parte dos ouvintes. Quando Estevão pregou não foi aplaudido pelo povo, pelo contrário, seus ouvintes lançaram pedras contra ele. Na Itália, no século XV, um homem chamado Jerônimo Savanarola foi um dos maiores pregadores e reformadores que o mundo já conheceu. Denunciava os pecados do povo e a corrupção da igreja daquela época. Sua pregação era como a voz de um trovão, e sua condenação do pecado era tão terrível que seus ouvintes saíam pelas ruas, estonteados e sem fala. Sua congregação estava quase sempre em lágrimas, e todo o prédio ressoava com seus gemidos e choros. O povo não conseguia aceitar este tipo de pregação, por isso, em vez de se arrepender, queimou-o na fogueira. 

Martírios, e não aplausos aconteceram com os discípulos: André insistiu em pregar e mandaram crucificá-lo. De acordo com a tradição, ele foi amarrado com cordas a uma cruz para que a morte pudesse ser lenta. Pedro, depois de passar nove meses na prisão, foi crucificado de cabeça para baixo. Paulo foi decapitado por Nero. Tiago, Mateus, Matias, Bartolomeu e Tomé foram martirizados, assim como todos os discípulos, com exceção de João, que morreu sozinho, exilado na ilha de Patmos.

O pregador que nunca quer deixar de ser aplaudido pelo povo, basta aceitar a ética e a conduta do mundo. Basta não mencionar a palavra inferno em sua pregação, não dizer às pessoas que elas são pecadoras, e devem mudar de vida deixando a sensualidade, maquiagens, futebol, prostituição, televisão...etc, e que sem Jesus elas estão perdidas e condenadas à morte. Quem quiser ser sempre ovacionado pregue sobre vitória financeira, auto-estima, saúde psico-corporal e promova um culto visceral, tolo, sintético, psicodélico e marqueteiro. Venda fórmulas mágicas travestidas de princípios bíblicos. Hipnotize os ouvintes com a mentalidade hedonista. Faça-os enxergar as luzes do palco e não a luz de Cristo. Faça-os escutarem o delírio da multidão histérica e não a voz de Deus. Desse modo, você será sempre aplaudido e estará no topo.

O cristianismo moderno fala muito pouco do conceito de esvaziar-se. Fala-se muito sobre como ter sucesso, como ser rico, como conquistar a vitória, como ser cheio disto e daquilo, mas pouco se ouve falar sobre como esvaziar-se ou como se tornar um nada ou como se tornar um zé-ninguém. Para sermos úteis para Deus precisamos estar vazios de nós mesmos. É preciso reconhecer que somos impotentes por nós mesmos. O problema de muitos líderes é que não querem ser “lixo e escória”, por isso adoram aplausos. Em Lucas 6:26, o Senhor Jesus disse: “Ai de vós, quando todos vos louvarem!”. Isso significa que quando somos aceitos por todos estamos mascarando o cristianismo. Se não experimentamos qualquer perseguição em nossa vida há alguma coisa seriamente errada e precisamos rever nossa declaração de que somos cristãos. Um cristão dos tempos primitivos, Aristides, cognominado de o Justo, não recebeu aplausos do povo. Pelo contrário, Aristides foi expulso da cidade de Atenas. Os cidadãos votaram sua expulsão. Um deles disse que votou contra esse bom homem “porque estava cansado de ouvi-lo sempre ser chamado de “o Justo”. Quanta diferença dos super-pregadores de hoje!

Precisamos de profetas que denunciem o pecado coletivo da adoração ao homem. Creio que se os pregadores de nossa cultura fossem mais confrontadores sobre suas convicções e vivessem de maneira santa e irrepreensível não receberiam tanto aplausos. O problema é que muitos pastores têm transformado a igreja do Senhor Jesus num playground onde se exercita o “dom” de rodopiar, o “dom” de bailar, o “dom” de rugir, o “dom” de engatinhar e, pasmem, o “dom” de enganar. Neste contexto, tome aplausos!

Uma coisa é certa: muitos pregadores que estão inchados com as ovações humanas e que tem feito da igreja do Senhor Jesus um Shopping - Center da fé hão de se decepcionar naquele grande Dia. Chega de aplausos ao homem, chega de glamour!