31 de maio de 2015

Apóstolos e profetas da prosperidade, Parte 1


Durante muitos anos acostumamo-nos a ouvir predições dos astrólogos, numerólogos, videntes e profetas de Satanás, que utilizando a mídia impressa, anunciam prosperidade ou catástrofes. 
Afinal, este profeta do Diabo anunciou que o fim do mundo aconteceria em outubro de 1999. Então, a imprensa não recorre mais às Centúrias de Nostradamus, até porque seu principal intérprete no país, Marques da Cruz também morreu.
Nos últimos anos era mesmice de sempre. Quanto dinheiro se ganhou com Nostradamus!
O que me surpreende, agora, são os profetas da prosperidade, os que só falam coisas boas e agradáveis aos ouvidos, cujas mensagens visam resolver os problemas do homem moderno, mas não atingem seu coração nem o transformam.
Se nesses últimos anos convivemos com os apóstolos e profetas que vendem a mensagem da fé em troca de gordas recompensas – um tipo de Balaão moderno, que não precisa mais de jumenta – mas usa da tecnologia e da modernidade para vender a mensagem da fé e angariar recursos financeiros para seu próprio bem-estar, e para enriquecer ilicitamente – agora surgiram os apóstolos e profetas que aprenderam a técnica de levantar dinheiro em suas conferências.
Nem falo aqui desses modernos pregadores que se utilizam da mídia e das conferências para levantar polpudas ofertas, levadas em pacotes e caixas de papelão ou em maletas modernas para seus quartos de hotel, ou que exigem pagamento à vista antes de subir na plataforma – e o povo os ama!
E os têm como verdadeiros homens de Deus, porque provocam comichões nos ouvidos, atiçam a curiosidade e têm uma mensagem revestida de uma aura de piedade, quando na verdade agem como lobos devoradores no meio do rebanho. São os Balaões modernos, da era do jato e da Internet, que por meios diversos levam para seus cofres o dízimo que seria dado em sua congregação!
E eles estão em todas as denominações, fartos de “bênçãos” e de dinheiro!
E os pastores ainda os convidam, porque aproveitam a fama do pregador para aumentar as entradas da igreja que andam fracas! São apóstolos e profetas que ultrapassaram os limites impostos por Jesus e Paulo para a pregação da palavra de Deus!
Neste ano que passou assisti a várias dessas conferências ditas proféticas ou apostólicas em que a mensagem nunca levou os ouvintes para a cruz, ao quebrantamento, ao despojo, mas sempre para a prosperidade.
Enganei-me. São mensagens que levaram muitos ao despojo – ao despojamento de seus bens, carros, imóveis, dinheiro, salário. Por que, quem não dará tudo o que tem quando lhe é prometido que, semeando no reino de Deus se colherá cem vezes mais ainda no mesmo ano? Que empresário lucraria investindo dinheiro na bolsa de valores ou em geração de empregos, diante da oferta de lucrar cem vezes mais? E eles dão até seus caros e importados automóveis!

29 de maio de 2015

Reflexão

“Não existe cristianismo fácil. Se é fácil, não é cristianismo; se é cristianismo, não é fácil.” (John Blanchard )

28 de maio de 2015

Blog cria lista com famosos líderes cristãos e os classifica como hereges

O blog “Bíblia Center” criou uma lista com sete famosos líderes cristãos que, segundo seus autores, cometeram heresias, ou seja, distorceram a mensagem bíblica. Segundo o texto do artigo, a intenção “não é dizer que alguém é bonito ou feio, inteligente ou ignorante, mas apenas mostrar que erraram e precisam se arrepender de seus pecados”.Visite: Gospel +, Noticias Gospel, Videos Gospel, Musica Gospel
Confira abaixo, a lista e os respectivos episódios que levaram o blog a acusá-los de heresia:

1 – Missionária Lana Holder


Os motivos que a levaram à heresia, segundo o blog, foram o homossexualismo e o universalismo. Com histórico de lesbianismo na adolescência, em 2010 se envolveu num relacionamento amoroso com a cantora gospel Rosania Rocha, e este ano, fundou a Igreja Cidade de Refúgio, que aceita fiéis “assim como são”.

2 – Apóstolo Estevam e Bispa Sônia Hernandes


O artigo cita como heresias cometidas pelo casal fundador da Igreja Renascer em Cristo, a pregação da teologia da prosperidade e o humanismo. No texto, os autores afirmam que “o casal passou a pregar uma mensagem deturpada da Bíblia onde mostra um Deus que quer dar apenas o bem-estar a seus filhos, através de bênçãos materiais”.

O caso de prisão do casal, por entrarem nos Estados Unidos com dinheiro não declarado também é citado no texto.

3 – Rob Bell


O Pastor Rob Bell, autor da série de vídeos “Nooma”, é citado na lista por ter escrito em um de seus livros, Love Wins (O amor vence), que Deus salvará a todas as pessoas e que o sofrimento no inferno é temporário. Há, ainda a acusação do blog de que Bell não tem a Bíblia como mensagem suficiente.


4 – Bispo Edir Macedo


O líder e fundador da Igreja Universal do Reino de Deus é citado por pregar a teologia da prosperidade e por inserir práticas pagãs em suas mensagens.


5 – Reverendo Troy Perry


“Eu tomei a decisão de que se Deus não podia amar-me por ser homossexual, tampouco eu podia amá-lo.” A frase de Troy, ao ser excomungado de sua igreja por se recusar a abandonar o homossexualismo, é usada no artigo para

ilustrar o caso do Reverendo, que fundou a “Metropolitan Community Church” (Igreja da Comunidade Metropolitana), com mensagem inclusiva e que congrega homossexuais. Hoje, aposentado, ele ainda é influente na denominação que possui
mais de 60 mil membros em 300 igrejas ao redor do mundo, inclusive no Brasil.

6 – Ricardo Gondim


Antes conceituado no cenário nacional, o Pastor Ricardo Gondim, fundador da Igreja Betesda, é citado na lista como herege por ter se tornado adepto do teísmo aberto e por defender o direito dos homossexuais à união estável e dizer que o arrebatamento é uma utopia.


7 – Benny Hinn


O pregador e escritor, autor de livros como “Bom dia, Espírito Santo”, foi colocado na lista do Blog Bíblia Center por ser adepto do ocultismo e da teologia da prosperidade. Em uma entrevista à rede de TV “ABC News”, afirmou que pregadores devem levar uma vida luxuosa: “essa idéia de que nós pregadores supostamente deveríamos andar de sandálias e bicicletas de passeio. Isso é um absurdo”.


Fonte: Gospel+

27 de maio de 2015

Reflexão

"O pecado é um desafio à justiça de Deus, um roubo à sua misericórdia, um zombar de sua paciência, um desprezo ao seu poder e um desdém ao seu amor "

26 de maio de 2015

24 de maio de 2015

DANÇAS E COREOGRAFIAS (Davi)

O grande desafio dos princípios bíblicos concernentes a adoração é a recusa moderna de reconhecer o enorme abismo entre o santo e o profano. Até a década de 1960, a maioria dos líderes evangélicos acreditava que a igreja e o mundo representavam padrões opostos, bem como princípios diferentes, e tratavam os deleites mundanos com grande suspeita. A adoração nunca devia ser contaminada pelos objetivos desonrosos do entretenimento popular. Todos os cristãos sérios sabiam que empregar na adoração algo proveniente de uma cultura devassa seria pecaminoso. Nos dias atuais, infelizmente, muitos têm esquecido que Abraão, o pai dos fiéis, foi chamado a abandonar a cultura de um mundo pagão e viver uma vida de modo diferente para o Senhor. Também, os filhos de Israel, enquanto peregrinavam no deserto, foram severamente julgados por desejarem os potes do Egito. Se consultarmos o Antigo ou o Novo Testamento, veremos que pureza e separação são requeridas na adoração. Deve existir uma clara distinção entre o santo e o secular, entre o limpo e imundo.

A adoção de danças e coreografias como componentes da adoração divina é uma atitude de grande insensibilidade e crueldade pastoral, pois tem destruído nos jovens todo o senso de separação do mundo e entregando-os, como paralíticos espirituais, ao poder da cultura secular. Quer os seus defensores admitam isso, ou não, o movimento de danças e coreografias como adoração ao Senhor é o instrumento atual usado para derrubar as muralhas doutrinárias de Sião.


Muitos para justificar a dança e a coreografia como componentes de adoração a Deus dizem: “Davi dançou, porque não podemos dançar?”. Os defensores das danças e coreografias citam sempre as passagens I Crônicas15: 29 e 2 Samuel 6: 20. A primeira diz: “... chegando a arca do concerto do Senhor à cidade de Davi, Mical, filha de Saul, olhou de uma janela, vendo a Davi dançar e tocar, o desprezou no seu coração”. A segunda diz: “... Mical saiu a encontrar-se com Davi e disse: que bela figura fez o rei de Israel, descobrindo-se, hoje, aos olhos das servas de seus servos como sem vergonha, se descobre um vadio”. Baseado nessas passagens os defensores alegam: “como a única reprovação da dança de Davi parte de Mical e não de Deus, podemos dançar no culto divino; a Bíblia não registra em nenhum momento a condenação de Deus para essa atitude de Davi, a única reprovação é a de Mical, logo, podemos dançar”. Em I Samuel 6:14 lemos: “Davi saltava com todas as forças diante do Senhor; e estava cingido de um éfode de linho”. Não há dúvidas de que Davi estava cheio da presença de Deus. Davi estava pleno de regozijo. A sua dança foi legítima sem qualquer conotação de vadiagem ou imoralidade como insinuou sua esposa Mical. A éfode era uma vestimenta sacerdotal para adoração. Consistia de uma estola sem mangas para os braços e que se estendia até abaixo dos quadris. Então Davi não estava despudorado em sua vestimenta, ele estava vestido para adorar a Deus. Portanto, os saltos de Davi foram expressão de alegria na ocasião do retorno da arca a Jerusalém. Mical não compreendendo os motivos de Davi, e pensando que ele tinha se rebaixado diante dos povos, por ter se despojado das vestes reais, o repreendeu e desprezou-o em seu coração. Na visão de Mical, Davi não deveria ter se despojado das vestes reais e se portado como simples e humilde acrobata, se era para pular daquele jeito deveria ter contratado um dançarino.
Agora, a dança e a coreografia como componentes de adoração coletiva, não encontra respaldo nas Escrituras. Basta observarmos as atitudes posteriores de Davi. Em toda a preparação dos dispositivos para o culto no futuro templo (capítulos 16 a 29 de I Crônicas), Davi em nenhum momento encontra lugar para a dança. O episódio da dança de Davi foi um ato de máxima e santa excitação pela glória de Deus presente na arca. A dança foi a excitação santa de um homem santo que sabia a função da arca dentro do templo. E, não devemos esquecer que a dança de Davi foi uma atitude pontual e única. Esta manifestação da dança não se repetiria mais, mesmo nos mais exaltados momentos de júbilo. Assim, não podemos tomar um ato pontual e único e formar uma doutrina ou mesmo dizer “na minha igreja tem o ministério da dança”.

Aconselho aos modernistas-liberais, defensores da dança e da coreografia, que lêem os livros de I Crônicas, II Crônicas, I Samuel, II Samuel, I Reis e II Reis e tente encontrar outras danças de Davi. Davi nunca deu instruções aos levitas com respeito a quando e como dançariam no templo. Se Davi cresse que a dança e a coreografia deveriam ser componentes na adoração divina, sem dúvida, teria dado instruções aos músicos. Davi foi o fundador do ministério de música no templo. Ele deu claras instruções aos musicistas com respeito a quando e o que instrumentos usarem, mas não encontramos nenhuma instrução quanto a danças.


No Novo Testamento há duas palavras gregas para dança: “orcheomai” e “choros”. A primeira aparece quatro vezes. Duas relativas à dança sensual e pecaminosa da filha de Herodias “festejando-se, porém o dia natalício de Herodes dançou a filha de Herodias diante dele e agradou a Herodes” (Mt 14:6); “entrou a filha da mesma Herodias, e dançou...” ( Mc 6:22). As outras duas vezes aparece em Mateus 11:17 e em Lucas 7:32 fazendo referência às danças dos meninos. Nesses textos Jesus censura a geração de sua época comparando-a aos meninos que se assentam nas praças tocando e dançando, ou seja, Jesus diz que a geração de sua época é uma geração imatura tal como as crianças que tocam e dançam nas praças. A palavra “choros” aparece uma vez em Lucas 15:25 que é traduzida por dança, referindo-se à volta do filho pródigo. Ninguém pode usar a passagem de Lucas 15:25 para justificar a dança na igreja. Em primeiro lugar porque se trata de uma parábola, e não devemos formar doutrina de parábolas, em segundo lugar a dança, no contexto, não se refere à dança religiosa, trata-se de uma festa familiar. Não se trata de culto a Deus.


O cenário das danças e coreografias é, sem dúvida, o nosso inimigo, e não o nosso aliado. É bastante perceptível, que em todo lugar onde a dança e a coreografia tem sido adotado como expressão de adoração a Deus, se introduz uma perda de reverência, unida ao mundanismo e à superficialidade.


21 de maio de 2015

Divórcio e Novo Casamento é o mesmo que adultério continuado


Vejamos as sete passagens do Novo Testamento que lidam com o assunto e que categoricamente afirmam a indissolubilidade total do casamento enquanto o homem e a mulher dessa união estão vivos.
1. Mat. 5:32

 "Porém, eu vos digo, que todo aquele que repudiar sua esposa, a não ser por causa de fornicação, causa que ela cometa adultério, e todo aquele que se casar com ela que é divorciada comete adultério." 


Na Bíblia King James:
"But I say unto you, That whosoever shall put away his wife, saving for the cause of fornication, causeth her to commit adultery: and whosoever shall marry her that is divorced committeth adultery." 

Explicação:

1.1 Notemos aqui que o Senhor Jesus Cristo está afirmando a indissolubilidade total do casamento enquanto o marido e a esposa estão vivos. Note que somente no evangelho de Mateus (Mat. 5:32 e Mat. 19:9) estão inseridas a resalva "a não ser por causa de fornicação" (note que essa é que é a correta palavra usada inclusive por João Ferreira de Almeida em 1693 pois vem do grego "porneia"), porque isso se aplica a situação peculiar dos Judeus. Veja no verso 5:1 a quem Ele estava se dirigindo: à multidão e aos discípulos. Essa foi a exata situação que inicialmente José pensou erradamente de Maria. Os fariseus, também, cometeram esse erro mas de forma blasfema em João 8:41, acusando o Senhor Jesus com sendo nascido de fornicação (porneia) e não de adultério (moicheia). Note que em Mat. 1:20 o anjo dirigindo-se a José, chamou Maria de "tua mulher" (ou esposa) embora o casamento não tinha sido celebrado e consumado, ou seja, eles ainda não tinham se tornado uma só carne, mas eram marido e mulher. Nesse caso, Jesus está dizendo que o casamento poderia ser cancelado, caso houvesse fornicação, situação na qual a pessoa está a um passo do inferno (1 Cor. 6:10, Judas 1:7, Ap. 21:8). 

1.2 Note que a palavra não é o verbo comete adultério (moichao), que ocorre duas vezes no verso, mas propositalmente não é usada pelo Senhor Jesus para a exceção. Por quê? Teria O Mestre se esquecido? Teria Ele perdido essa oportunidade de ser claro, usando o triste fato do adultério para a desculpa do divórcio? Não. A palavra adultério não foi usada porque a exceção não se aplica aos que se tornaram uma só carne, mas aos que estavam em contrato de casamento (em Hebraico: 'aras ou kiddushin, em inglês: betrothal - Ex. 22:16, Lev. 19:20, Dt. 22:23, 28:30). Note que no mesmo evangelho (Mt. 1:18), Maria era desposada (Grego: mnesteuo) com José e não casada (gameo). É para esse caso especial, e apenas nesse caso dos Judeus, que Jesus está se referindo, porque o casamento não tinha se consumado. Nesse caso, o pecado é fornicação que quebraria o pacto do "esposamento" e não de casamento. É muito simples! 

1.3 Note que Jesus começa sua argumentação com a conjunção adversativa PORÉM. Isso nos diz que há um contraste entre o que os Judeus queriam ouvir e o que Jesus estava ensinando. Se Jesus estivesse defendendo o divórcio após o casamento, não haveria nenhuma necessidade da conjunção adversativa PORÉM

1.4 Note que a mulher ( parte chamada inocente) está divorciada, mas Jesus não reconhece nenhum divórcio, qualificando essa outra união de adultério.

1.5 Note a reação desesperada dos discípulos em Mateus 19:9. Vejamos:

2. Mat. 19:9-10

"Eu vos digo, porém, que qualquer que repudiar sua mulher, exceto sendo em caso de fornicação, e casar com outra, comete adultério; e o que casar com a repudiada também comete adultério. Disseram-lhe seus discípulos: Se assim é a condição do homem relativamente à mulher, não convém casar." 

Na Bíblia King James:
"And I say unto you, Whosoever shall put away his wife, except it be for fornication, and shall marry another, committeth adultery: and whoso marrieth her which is put away doth commit adultery. His disciples say unto him, If the case of the man be so with his wife, it is not good to marry." 

Explicação:
Notemos que esse homem casa com outra mulher (qualquer que seja a situação dela). É outro casamento, mas não vale nada diante de Deus. Essa nova união é considerada adultério porque obviamente o verdadeiro casamento continua em vigor. A reação desesperada dos discípulos e a réplica do Senhor Jesus Cristo, são uma das mais fortes evidências que o Senhor foi muito bem entendido quando negou totalmente a possibilidade de divórcio e novo casamento. Vejamos: 

Os discípulos ficaram desesperados e se surpreenderam com esse altíssimo padrão de casamento. Em suas mentes, o divórcio e novo casamento eram sempre uma opção. A única dúvida que eles tinham era se podia ser por qualquer motivo ou apenas em caso de adultério. Quando Jesus fechou essas duas portas, eles ficaram pasmos. Para expressar a frustração, eles partiram para a apelação: de acordo com eles, seria melhor nem casar. Talvez eles estivessem dizendo que Jesus era muito radical, inviabilizando o casamento com essa "descabida" e altíssima exigência. O Senhor Jesus, então, ao invés de conceder a verdade como fazem esses pastores irresponsáveis que aconselham pessoas a se divorciar e casam divorciados, não cedeu um milímetro e afirmou que nem todos tem a competência espiritual para entender o assunto, mas apenas aqueles a quem foi concedido, ou seja, o problema não está no casamento e suas divinas implicações, mas no pecado de rebelião do homem que sempre corrompe o plano de Deus. Note que os discípulos distorceram o que Deus disse. Em Gn. 2:18, Deus disse "Não é bom que o homem esteja só...". Aqui os discípulos dizem que não convém casar. Creio que eles estavam usados pelo Diabo, exatamente como Pedro em Mat. 16:23, para distorcer a Palavra de Deus e desmoralizar o ensino de Jesus. O Senhor, como Autor do casamento, rejeita categoricamente a arrogância humana e reafirma a santidade da instituição divina. Note aqui outra coisa reveladora. Essa mulher, abandonada pelo marido que se envolveu em outro casamento (adúltero), é teoricamente a "parte inocente" como muitos querem. Todavia, O Senhor Jesus nos diz que ela não tem o direito de casar novamente. Se ela assim o fizer será adúltera também, porque esse outro homem que se casa com ela comete adultério. Ninguém comete adultério sozinho: "...e o que casar com a repudiada, também comete adultério." 

3. Mar. 10:11-12
"E ele lhes disse: Todo aquele que repudiar a sua mulher e se casa com outra, adultera contra ela. E, se uma mulher repudiar o marido dela, e se casa com outro, ela comete adultério." 

Na Bíblia King James:

And he saith unto them, Whosoever shall put away his wife, and marry another, committeth adultery against her. And if a woman shall put away her husband, and be married to another, she committeth adultery.

Explicação:
Notemos aqui a total ausência da exceção. Por quê? Porque o evangelho de Lucas foi escrito a Teófilo (Lucas 1:3), um Grego. A proibição absoluta do divórcio e novo casamento é cristalina. Note que o verbo "casa" está no aoristo. Ocorre uma ação no tempo (casa) que provoca, ou causa uma outra ação "comete adultério", que está no presente do indicativo. Uma ação no tempo (casamento com outra pessoa) provoca uma situação contínua no presente (comete adultério). Enquanto essa união permanecer, a condição de adultério permanece. No Grego, o presente do indicativo significa uma ação continuada ou o estado de uma ação incompleta (Greek New Testament, William Davis, p. 25). O presente do indicativo, portanto, é uma ação ocorrendo no presente, podendo ser tanto contínua (por exemplo: "eu estou estudando") ou indefinida ("eu estudo"). 

A proibição do divórcio e novo casamento é mais do que óbvia em todos esses sete versos sendo examinados. Continuemos a ver os quatro versos restantes abaixo:

4. Luc. 16:18
"Todo aquele que repudia sua esposa, e casa com outra, comete adultério; e todo aquele que casa com ela que é repudiada pelo marido, comete adultério." 

Na Bíblia King James:

"Whosoever putteth away his wife, and marrieth another, committeth adultery: and whosoever marrieth her that is put away from her husband committeth adultery."

Explicação:

Novamente o verbo "comete adultério" está na voz ativa e no presente do indicativo.

5. Rom. 7:2-3
Porque a mulher que tem marido, está ligada pela lei ao marido dela enquanto ele estiver vivendo; mas se o marido morrer, ela está livre da lei do marido dela. 

De sorte que, enquanto estiver vivendo o marido dela, se ela se casar com outro homem, ela será chamada de adúltera; mas, se morto o marido dela, ela livre está daquela lei; de modo que ela não é adúltera, ainda que ela se case com outro homem.

Na Bíblia King James:

For the woman which hath an husband is bound by the law to her husband so long as he liveth; but if the husband be dead, she is loosed from the law of her husband.
So then if, while her husband liveth, she be married to another man, she shall be called an adulteress: but if her husband be dead, she is free from that law; so that she is no adulteress, though she be married to another man. 

Explicação:

Note aqui muitas coisa interessantes:

5.1. Essa mulher casa novamente com outro homem, estando o seu marido ainda vivo;
5.2. Essa mulher que casa novamente (não interessa o motivo nem a "legitimidade" atribuída pelos homens) com outro homem, não se livrou do fato que o seu legítimo marido (o primeiro) ainda é chamado de m a r i d o. Não existe isso de ex-marido na Bíblia. Isso foi inventado por pecadores para racionalizar o pecado de adultério. Somente esse argumento de que o legítimo marido ainda é chamado de m a r i d o, apesar da mulher estar divorciada e casada com outro, derruba por terra toda a tentativa inútil de dizer que a nova união é reconhecida por Deus. A nova união não é reconhecida por Deus, sendo a essa mulher aplicado o título de adúltera! Ela tem dois maridos! Veja o verso! Se o divórcio é válido e anula o casamento, então esse versículo estaria totalmente errado na sua afirmação, pois ele contradiz claramente a tese do divórcio e novo casamento, gerando um total descrédito na Palavra de Deus e lançando a inerrância na lata do lixo

5.3. Ela será chamada (Grego chrematizo = considere-se avisada por Deus) de adúltera. Isso significa que ela está num estado de adultério, não apenas num ato de adultério isolado como querem alguns. Ela será chamada de adúltera! Esse é o título dela. Note que a situação de adúltera é válida enquanto o marido verdadeiro estiver vivo. Isso é uma tragédia muito triste, mas é o retrato que a Palavra de Deus apresenta acerca desse pecado! 

5.4. Note que a condição é "enquanto ele estiver vivendo" e não "enquanto ele for fiel" ou "até quando eles se divorciarem" como querem os defensores do divórcio por causa de infidelidade. 
· Infidelidade não quebra a união do casamento. 
· Abandono não quebra a união do casamento. 
· Divórcio não quebra a união do casamento. 
Infidelidade abandono e divórcio trazem maldição e profanação para o casamanto, mas não quebra a união do casamento. Os dois cônjuges continuam uma só carne até que a morte os separem. É impressionante a fala dobre de pessoas inconstantes (Pv. 17:20; Tg. 1:8). Muita gente fala uma coisa, mas no fundo de suas mentes pensam de outra maneira. Na hora de aplicar, não agem de acordo com o que falam nos votos. O nome disso é hipocrisia. Não há uma só linha no Novo Testamento que dê base para quebra do pacto do casamento que não seja a morte. A única condição para o novo casamento é somente "se o marido morrer" e ponto final. É óbvio e cristalino... 

Uma pergunta sempre surge: Qual o conselho que se deve dar para pessoas que se divorciaram e recasaram? Isso é um problema que cada um tem que resolver por si. Não creio que nenhum pastor deva se meter nessa questão, pois as pessoas que se meteram nessa confusão de novo casamento é que são responsáveis por seus atos e devem elas mesmas resolver o problema. Os princípios Bíblicos são esses aqui expostos, mas as pessoas é que devem elas próprias decidir. Isso parece duro, mas o fato é que depois que as pessoas estragaram as suas vidas, existe essa vontade de criar a válvula de escape que os outros que devem resolver e decidir por elas. Existe uma tendência de jogar o abacaxi nas costas do pastor. E depois se os problemas aumentam, e eles irão aumentar..., o pastor é o culpado. Nada disso! Quem se meteu na confusão é que são os culpados, eles é que resolvam. Cair numa armadilha de aconselhar divorciados é uma fogueira que todo pastor deve evitar. Pessoas divorciadas e recasadas não devem ser aceitas como membros, muito menos servir no ministério da igreja local. É duro, mas é Bíblico (1Co. 5:9-13; 6:10; Gal. 5:19-21...) Por isso as igrejas devem ter pesada carga de ensino sobre a família e concentrar o ministério em aconselhamento preventivo tanto para jovens como para casais (perigo: nunca deve se fazer aconselhamento misto: homem aconselha homem, mulher aconselha mulher...). 

6. 1Co. 7:11 
Se, porém, se apartar, que fique sem casar, ou que se reconcilie com o marido; e que o marido não deixe a mulher. 

Na Bíblia King James:

"But and if she depart, let her remain unmarried, or be reconciled to her husband: and let not the husband put away his wife."

Explicação:

Caso haja separação entre marido e mulher, e essa é uma possibilidade e até uma necessidade em casos específicos, há somente duas opções:

6.1 Fique sem casar; ou

6.2 Se reconcilie.
PONTO FINAL. Nada de divórcio ou novo casamento. Note que para ela e o marido (note que há o artigo definido "o" também presente no texto Grego: "o marido" denota ser aquele o verdadeiro e único) se reconciliarem, é óbvio que ao marido também é terminantemente proibido recasar. Pessoas irresponsáveis, quando se divorciam, mal esperam secar a tinta do papel do divórcio humano, que nada vale para Deus, e já se aventuram em outro relacionamento (adúltero) fechando definitivamente, muitas vezes, a porta para a reconciliação. Isso impede a única solução Bíblica de restauração em caso de arrependimento. Notemos que no verso 15, a expressão "nos chamou para a paz" não tem nada a ver com recasamento, que obviamente seria uma contradição com o verso 11, mas fala do crente estar livre de qualquer culpa sobre as obrigações conjugais, caso o descrente o abandone. 

7. 1Co. 7:39
"A mulher casada está ligada pela lei todo o tempo que o seu marido vive; mas, se falecer o seu marido fica livre para casar com quem quiser, contanto que seja no Senhor." 

Na Bíblia King James:

"The wife is bound by the law as long as her husband liveth; but if her husband be dead, she is at liberty to be married to whom she will; only in the Lord."

Explicação:
Note aqui que o advérbio de tempo "enquanto" ou a expressão sinônima usada "todo o tempo (Grego: chronos) que o seu marido vive". Aqui vemos que o assunto da ligação da mulher com o seu marido está submetido e transportado para uma única dimensão que é a do tempo, ou seja, não há nenhuma outra escapatória, nenhuma outra circunstância que anule esse casamento, durante o tempo em que o seu marido esteja vivo. Novamente, absolutamente nada sobre divórcio e recasamento, exatamente como em Mar. 10:10-11, Luc. 16:18, Rom. 7:3 e 1 Cor. 7:11! O divórcio com novo casamento, aliás, está diretamente chamando de MENTIRA o que esse verso diz, pois diz que que a mulher fica livre para casar com quem quiser durante "o tempo" que o marido vive (note novamente que há o artigo definido "o" no texto Grego, indicando que aquele é o único verdadeiro marido). A Bíblia declara que o casamento é indissolúvel até a morte de um dos cônjuges. 

Conclusão:

O divórcio e o recasamento de qualquer mulher com outro homem enquanto seu marido esteja vivo, ou o casamento de qualquer homem com outra mulher enquanto sua esposa esteja viva, é ao mesmo tempo, uma blasfêmia contra Deus e uma situação de adultério continuado cometido por ambas as pessoas da nova união:

1. Porque quem recasa está declarando para todo o mundo que MENTIU ao fazer os votos dizendo "até que a morte nos separe".

2. Porque quem se divorcia e recasa está totalmente desmoralizado para com a próxima geração, destruindo a esperança de exemplo de santidade para com aqueles que nos seguem, em meio a uma sociedade corrompida e perversa.

3. Porque quem recasa destruiu, irremediavelmente, a figura indissolúvel do relacionamento entre Cristo e a igreja, comparados com o marido e com a esposa respectivamente (Ef. 5:24-25).
4. Porque a outra parte, mesmo que seja solteira (total insanidade e desperdício da própria vida de quem assim o faz), também comete adultério. Nesse caso, essa pessoa solteira que se casa com um divorciado, fica sujeita à uma situação de estrago terrível. Se continuar no relacionamento está em adultério. Se partir para outro relacionamento, é adultério também, pois estaria no segundo casamento. A pessoa solteira que casa com um divorciado (a) se submete à dívida do casamento, mas não está sob as bênçãos dele. A única solução é ficar solteiro (a) até que morra o ilícito cônjuge (a Bíblia chama-o de marido Jo. 4:18). 

5. Porque ao pastor está terminantemente proibido ser divorciado (1Tim. 3:1-2). Ele é um exemplo para ser seguido por todos os membros da igreja (1Tim. 4:12, Tit. 2:7).
6. Porque quem recasa está desonrando a figura Bíblica da relação entre a lei e a morte (Romanos capítulo 7). A lei exige a morte. A única coisa que quebra a maldição da lei sobre o pecador é a morte. O crente morreu com Cristo (Rom. 7:4), por isso é que estamos livres da lei. Da mesma maneira, a lei do casamento exige a morte para ser cancelada. O divorciado que recasa, está blasfemando contra a Palavra de Deus, dizendo que o divórcio, não a morte, anula a lei. Isso destrói totalmente a figura que Deus estabeleceu na Sua Palavra para que entendamos o significado da morte de Cristo. Isso é um assunto muito sério! Isso de insistir no atalho do divórcio, é apenas uma maneira sutil de chamar Deus de mentiroso. Não existe atalho algum para anular a relação entre a lei e o pecador. Só a morte quebra essa relação! Só a morte quebra a relação entre o marido e a mulher! Recasamento seguido de divórcio é adultério continuado.

20 de maio de 2015

O CRENTE E A TELEVISÃO

A televisão brasileira é um lixo não cultural da pior espécie. Um lixo corrosivo sem possibilidade de reciclagem. A televisão se tornou um instrumento que é freqüentemente abusado para incentivar o adultério, a fornicação, o homossexualismo, o lesbianismo, a bebedice, a violência, o ódio, a cobiça e a insubordinação aos pais.

Uma mensagem preocupante que a televisão vende progressivamente é a de que a violência é aceitável, trivial e normal. É parte da nossa cultura moderna. Pesquisas revelam que aqueles que assistem mais televisão tornam-se menos sensíveis ao mundo real, menos sensíveis à dor e ao sofrimento dos outros e mais predispostos a tolerar os níveis cada vez maiores de violência na nossa sociedade. Além disso, desenvolvem atitudes e valores favoráveis ao uso da agressão para resolver conflitos. A televisão também ensina algo ainda mais corruptível: A inteligência está fora de moda e que a força bruta é que está a dar. Há evidências científicas que a TV prejudica o desenvolvimento cognitivo das pessoas. Pediatras americanos recomendam que crianças com menos de 3 anos não deveriam assistir televisão. A pesquisadora Linda Pagani professora da Universidade de Montreal disse: “A fase pré-escolar é importantíssima para o desenvolvimento do cérebro e que o tempo em frente à TV é um desperdício e pode levar à aquisição de hábitos ruins; o impacto negativo de se assistir a televisão nesta idade permanece por toda a vida”. O cientista social Aric Sigman, que fez a revisão de 30 estudos científicos sobre a televisão, disse, que os programas mostrados nos aparelhos modernos têm uma velocidade de edição mais rápida, sons mais altos e cores mais intensas do que nos anos 60 e 70, e isso afeta dramaticamente as nossas mentes. O escritor Neil Postman, professor da Universidade de Nova Iorque argumenta que a televisão nos tem mutilado a capacidade de pensar e reduzido nossa aptidão para a verdadeira comunicação. Postman assegura que, ao invés de nos tornar a mais informada e erudita de todas as gerações da história, a televisão tem inundado nossas mentes com informações irrelevantes, sem significado. De fato a televisão mescla sutilmente a vida real com a ilusão. As pessoas ligam-na para se divertir, não para serem desafiadas a pensar. Se um programa exige que pensemos ou demanda muito de nossas faculdades intelectuais, ninguém o assiste. A televisão tem levado as pessoas a pensarem que sabem mais agora, quando na verdade estão perdendo a capacidade de pensar e aprender.


Os defensores da televisão dizem: “A televisão não cria nada e nem sugestiona nada, apenas retrata os fatos. Uma pessoa somente fará coisa desatinadas se tiver má índole”. Ora, a televisão é enfeitiçadora e memorável. Uma cena que dura apenas alguns segundos, transmitida numa pequena parte de um programa, pode ser recordada a longo prazo mais do que qualquer outra cena da história. Ademais, a televisão é formadora de conceitos, indutora de comportamentos, influenciadora de atitudes. Tem arrastado para dentro dos lares uma enxurrada de toda sorte de depravação através de novelas, filmes, reality shows, desenhos animados e programas de auditório. Nesse contexto, qual a atitude do crente com respeito à televisão? O verdadeiro discípulo de Cristo não achará as obras infrutíferas das trevas divertidas; antes, elas são repugnantes para ele. É verdade que em nossa sociedade é impossível evitar ouvir e ver uma amontoada porção de imundície moral. Mas, o verdadeiro seguidor de Jesus não convidará deliberadamente as abominações para sua sala de estar diariamente. Em Salmos 101: 3 encontramos a seguinte exortação: “Não porei coisa inútil diante dos meus olhos; aborreço as ações daqueles que se desviam; nada se me pegará”. Aquilo que é inútil não tem valor para a nossa alma, para a nossa vida e, nem tem valor para a eternidade. O Salmo 26 :4 adverte: “Não me tenho assentado com homens vãos, e com dissimuladores não me associo”. A TV vomita imundície, sujeira, lixo, conselhos malignos vindo de homens vãos e dissimuladores. Em Provérbios 14:7 diz “Foge da presença do homem insensato”. Se você está vendo insensatos dizendo insensatez, fazendo tolices e vivendo a vida sem Deus na TV, a Bíblia diz abandona a presença deles. Portanto, aqueles que estão comprometidos com Deus aborrecerão essas iniqüidades se apartando delas. 


O crente verdadeiramente regenerado, que se tornou um com Cristo, e no qual o Espírito Santo habita, amará aquilo que Deus ama e aborrecerá aquilo que Ele aborrece, por isso, preservará sua vida e sua família, evitando colocar diante de seus olhos aquilo que entristece o Espírito Santo. Infelizmente, a televisão tem conseguido deixar o evangelismo moribundo, o lugar secreto da oração na UTI, a adoração em espírito e em verdade em estado de coma, o culto doméstico em falência, o amor ausente, a fé fria e os sermões mortos. É tempo de clamarmos a Deus por avivamento, é tempo de viver em Deus, viver para Ele, ser tragado por Ele, mergulhar no inesgotável oceano da comunhão com Ele e jogar a TV fora! Quando isso acontecer seremos uma coroa de glória na mão do Senhor e instrumento vivo de Deus na terra. Aqueles que gastam horas diante de uma televisão estão abrindo a sua vida e o seu lar para o poder das trevas. O Senhor quer devoção absoluta, obediência total e oração sem cessar. Se alguém entrar num restaurante e informar que há veneno nas comidas, você só tomará a decisão de parar de comer se você acreditar na informação. Mas, se você não deu crédito à informação você continuará comendo, não tomará nenhuma atitude e certamente morrerá. Lamentavelmente, a maioria das pessoas só começa a dar crédito de que a televisão é venenosa quando estão espiritualmente frias, em sequidão.
Ir. Marcos Pinheiro

19 de maio de 2015

Reflexão

“O pecado é a vontade de fazer o que Deus não quer; de conhecer o que ele não conhece; de amar o que ele não ama” (Thomas Merton).

17 de maio de 2015

Alerta de Deus!

Em uma visão o Senhor me levou em frente a um vulcão e do meu lado havia um varão de branco que acredito ter sido o anjo do Senhor.

E ele me perguntava: o que você estava vendo? 

Eu dizia: vejo um vulcão. 

Ele dizia: olha bem! Eu olhava e via que saia uma fumaça muito escura de terror daquele vulcão ao ponto que eu ficava assustado porque via que cobria o azul do céu de uma forma rápida e via que faltava uma pequena parte para cobrir todo céu. 

Ai ele me dizia: Assim está  o pecado da humanidade diante de Deus antes que esta fumaça domine todo o céu o Senhor arrebatará a sua igreja e então ira de Deus descerá sobre os moradores da terra através da grande tribulação  porque o pecado está aumentando muito rápido e antes de alcançar um nível máximo para descer a ira de Deus; Deus vai arrebatar a igreja em breve. 

Ai eu ficava desesperada porque aumentava a expansão negra no céu de forma rápida e eu perguntava: da tempo pra mim clamar por misericórdia pela minha família pelos meus familiares que não são crentes? 

Ele dizia ainda há um pequeno tempo para clamar por misericórdia para Deus salvar estas vidas, mas tem que clamar rápido por misericórdia porque há pouco tempo! 

Ai eu comecei a clamar e gritar por misericórdia para Deus salvar minha família.

Baseado nesta visão de Deus dia 20 de Maio próxima quarta-feira iniciaremos a campanha:
 "Senhor Jesus por misericórdia  salva as almas"

Seja você também um intercessor e participe deste proposito entre em contato conosco para maiores informações por sms 77-8874-8823 ou via 
e-mail contatocomnosco@gmail.com



16 de maio de 2015

Dentre muitos atos cometidos contra a sã doutrina dentro dos circos está a tortura a Animais

Todos os circos, sem exceção, torturam seus animais, não importa o tamanho nem a fama do circo. Pode ser um pequeno circo que acabou de chegar ai na sua cidade, ou um grande circo que leva seus animais para serem exibidos em programas de televisão, não importa.

Os circos adestram os animais pelo método criado pelo cientista russo Ivan Pavlov, O CONDICIONAMENTO ATRAVÉS DA DOR. Os adestradores simplesmente espancam os animais para que eles realizem o número no espetáculo. Vou dar um exemplo:
Quando você vê um urso sobre as duas patas dançando no picadeiro você logo imagina que ele aprendeu a dançar, mas não é nada disso. Durante o adestramento o urso é obrigado a caminhar por chapas de aço incandescentes ao som de uma determinada música. Como as chapas queimam as suas patas a tendência é o urso ficar apoiado sobre as duas patas traseiras. No picadeiro, quando é tocada a música ele se lembra das queimaduras e repete o gesto, se apoiando nas patas. As pessoas aplaudem, acham o máximo aquele urso dançarino, mas aquele urso está sofrendo, e muito.
Esse foi apenas um exemplo de adestramento, poderia citar muitos outros, mas o que as pessoas tem que entender é que todos os animais do circo, todos, são adestrados sob tortura, cada um com o método mais adequado ao número que irá apresentar. São espancados com bastões de madeira e ferro, levam choques elétricos, são perfurados com material pontiagudo, muitos tem as unhas e os dentes arrancados sem anestesia. Só para ter uma idéia, os grandes felinos sofrem, pelo menos uma vez na vida, uma queimadura na testa, para que não esqueçam o que é a dor, além de serem acorrentados pelas patas e pelo pescoço, para que quando tentarem sair sejam sufocados.

Um número bastante comum no circo acontece com elefantes, o domador dá o comando e eles se ajoelham. O adestramento para esse número consiste em acorrentar as quatro patas do animal, de modo que ele não possa se movimentar. Enquanto o animal é surrado com bastões de madeira as correntes são puxadas e o elefante se ajoelha. Isso é feito durante um mês, todos os dias.

Vou deixar claro mais uma vez:

TODOS OS CIRCOS, SEM EXCEÇÃO, TORTURAM SEUS ANIMAIS, NÃO IMPORTA O TAMANHO NEM A FAMA DO CIRCO. PODE SER UM PEQUENO CIRCO QUE ACABOU DE CHEGAR AÍ NA SUA CIDADE, OU UM GRANDE CIRCO QUE LEVA SEUS ANIMAIS PARA SEREM EXIBIDOS EM PROGRAMAS DE TELEVISÃO, NÃO IMPORTA.
O justo tem consideração pela vida dos seus animais, mas as afeições dos ímpios são cruéis. Provérbios 12:10-11

15 de maio de 2015

VAIDADES, JÓIAS E PINTURAS


VAIDADE, JÓIAS E PINTURAS

Em I Timóteo 2:9-10 – “Que do mesmo modo as mulheres se ataviem em traje honesto, com pudor e modéstia, não com tranças, ou com ouro, ou pérolas, ou vestido preciosos, mas (como convém as mulheres que fazem profissão de servir a Deus) com boas obras.”


“com pudor e modéstia" haveria algo de errado nesta frase? Alguém exageradamente diria que uma irmã se condenaria de usasse um xampu, seguido dum condicionar e creme para pentear?

A palavra "PUDOR" vem do Lat. Pudore s. m., sentimento de vergonha ou timidez, resultante do que pode ferir a decência, a honestidade ou a modéstia; castidade; vergonha; pejo; seriedade; pundonor.

A palavra "MODESTIA" vem do Lat. Modéstia s. f., qualidade de modesto; ausência de vaidade, de ostentação, de luxo; simplicidade e moderação.

A igreja primitiva mantinha essa posição de modéstia evitando enfeites pessoais como jóias e pinturas pessoais. Devemos entender do texto a futilidade da vaidade, não dos cuidados pessoais.

 "Vaidade do Lat. vanitate s. f., qualidade do que é vão, instável ou de pouca duração; inanidade; presunção ridícula; ostentação; fatuidade; jactância; vanglória; futilidade.

Porém sabemos todos, que as escrituras, não proíbem homens e mulheres cuidarem de seus corpos e aparências, resumidamente, é "mudá-lo" que não devemos.

 Dentro da história, é difícil encontrar a data ou momento exato de quando a jóia e as pinturas foram criadas, o apócrifo de Enoc, por exemplo, cita que os mesmos se originaram por influencia dos anjos caídos; num breve estudo sobre o desenvolvimento e evolução das mesmas, há sempre um significado de status, gerando inveja e desejo em quem não as tinha em oposição à sensação de poder e soberba em quem as possuía.

As jóias no principio eram usadas com o intuito de distinguir posições dentro de uma mesma tribo. Por exemplo, um colar feito de dentes ou ossos identificava um caçador. Esses ornamentos eram feitos com materiais raros ou muito vistosos. Foi ainda nesta época que se passou a associar certas pedras e outros itens com poderes místicos, surgindo assim os amuletos.

Estes amuletos eram confeccionados quando as estrelas se alinhavam em posições favoráveis. Com a evolução do homem e o aprimoramento da manipulação do metal, as jóias passaram a ser mais refinadas.

Os primeiros registros de objetos de ouro e prata datam do ano 5000 a.C. A manufatura das jóias desenvolveu-se muito com o início da Idade do Ferro, por volta de 1500 a.C., quando técnicas mais apuradas, como a fundição, foram criadas. As primeiras jóias em ouro, descobertas na região da antiga cidade de Ur fundada pelos sumérios no vale do Eufrates, datam de 3500 a.C. Na idade antiga, muitos povos do Oriente produziam peças belíssimas e elaboradas, que originaram a joalheria da atualidade.

As jóias ganharam destaque máximo no período renascentista. Nesta época, por serem produzidas de forma bem elaborada, chegando ser colocadas acima de peças de arte e, seus donos, elevados ao mais alto status. É na Idade Média que começam os registros de jóias confeccionadas especialmente para crianças.

As diferenças entre as jóias infantis e as usadas pelos adultos, eram o tamanho e tipo de material utilizado. No século XIV, na Itália, os recém nascidos eram presenteados com cruzes ou peças em coral para serem usados no pescoço, o que, acreditava-se, trazia proteção. Era tamanho o exagero que, em um de seus sermões, São Bernardino advertiu a população dizendo: “Quando eu penso nas suas crianças, quanto ouro, quanta prata, quantas pérolas, quantos bordados vocês os fazem usar!”.

Na época medieval a paixão por jóias era tamanha, que eram necessárias regras e normas para se proibirem monges e freiras, os quais tinham feito votos de pobreza, de as usarem. Em 1227, o sínodo de Trier proibiu às freiras o uso de qualquer tipo de jóias, cintos e vestes bordadas. Em 1263 o estatuto do Hôtel-Dieu de Troyes proibia às freiras o porte de pedras preciosas. Esta proibição podia ser quebrada quando as mesmas encontravam-se doentes, pois se acreditava no poder curativo de algumas pedras.

Excetuava-se a essa regra, as freiras de nascimento nobre, que podiam não só portar as jóias, como também recebê-las de presente. O Alto Clero da Igreja concedia a si mesmo licenças especiais para o uso de jóias. Na arquidiocese de Milão, chegou-se a um ponto em que, o uso de jóias e vestes adornadas com pedras preciosas era tão ostensivo, que em 1215 foi publicado um edito proibindo o uso das jóias e vestes adornadas.

Mas, novamente, havia uma exceção: Bispos e arcebispos podiam e deviam usar anéis como insígnia de sua posição. Além disso, os colecionavam para serem ofertados como presentes. As leis seculares eram muito claras quanto ao uso das jóias devido a sua importância como símbolo de posição social.

Nessa época, com o aparecimento de uma nova classe social denominada burguesia, foi suscitado entre os nobres (reis, condes, viscondes, duques etc.), um sentimento de preocupação. Ora, sendo essa nova classe muito abastada, como poderiam os nobres ser superiores e diferenciados desta classe ascendente? Assim, como uma forma de solução, os “burgueses” eram proibidos de usar jóias em ouro ou com pedras preciosas, sendo essas de uso exclusivo da nobreza e alto clero.


 Em 1283, uma lei real francesa ordenava: “Nenhum burguês ou burguesa portará jóias em ouro, adornadas com pedras preciosas ou pérolas, cintos em ouro ou diademas em ouro ou prata.” Logicamente a necessidade de balancear as camadas da sociedade existentes e reforçar a diferenciação entre as classes sociais é que geraram esse tipo de lei.

Embora o uso de maquiagem tenha se iniciado numa era um tanto remota, foi no século 20 que obteve seu maior auge, começou como algo “discreto” nos anos 30, ganhando ousadia com o tempo sobretudo nos anos 60 quando além da maquiagem houve grandes transformações no modo de vestir.

 Como surgiu a maquiagem?

No contexto histórico sabe-se que o uso de maquiagem teve o inicio de seu desenvolvimento dentre os egípcios, pois nesta cultura a beleza física, tanto de homens como de mulheres, os faraós fazia uso de maquiagem também em cadáveres acreditando que um dia ressuscitariam. Também faziam usos de “perucas coloridas” como forma de distinção social e a pintura em torno dos olhos era usada com o intuito de evitar olhar diretamente para o deus do sol Rá. Dentre os gregos e romanos de “cores” expandiu-se, com a derrubada do império romano ocorreu um tempo em que a maquiagem era mal vista, sendo associada à devassidão de Roma. Outrossim, é que a maquiagem teve largo atributo religioso, militar e cerimonial, ambos comprovados pela antropologia sendo comum as pinturas corporais dos índios e tribos africanas.

 Determinados assuntos devem ser estudados e discutidos para que possamos ter uma posição frente a eles. Muitas vezes, o uso de jóias e pinturas tem sido defendido por indivíduos e comunidades religiosas por considerarem que o assunto talvez não mereça certa atenção. Este posicionamento pode dever-se, em grande parte, ao desejo de não incomodar grupos e pessoas. Este é sim um assunto importante, envolvendo mais do que opiniões de um grupo em particular, não devendo ser tratado com soluções apaziguadoras ou diplomáticas construídas através de opiniões pessoais sem fundamentos bíblicos ou proféticos.

Toda e qualquer questão que envolva a nossa vida cristã precisa estar construída sobre alicerces seguros e claros vindos da palavra divina. “Saber o que esta escrito” e “fazer o que esta escrito”, é coisas que nem sempre é compreendido nos dias atuais; há grande diferença em “saber o que esta escrito” e “entender o que esta escrito".

 Mas, se amamos a Deus, nada será difícil demais ou caro demais para ser abandonado, tendo-se certeza que essa é sua vontade. Em Ezequiel capítulo 16 uma cena curiosa: Jerusalém é retratada como uma jovem mulher (verso 2) que Deus toma como esposa e a veste com o melhor padrão dentro dos costumes orientais daqueles tempos.

 “Te ataviei com adornos e pus braceletes em teus braços e colar em teu pescoço. Pus jóias em teu nariz e pendente em tuas orelhas e um formoso diadema em tua cabeça. Assim foste adornada de ouro e prata e teu vestido era de linho fino, seda e bordados”. (Ezequiel 16:11-13). “Tomastes, assim mesmo, tuas formosas jóias de ouro e prata que eu te havia dado e fizestes imagens de homens e fornicastes com elas”. (Ezequiel 16:17).

Isto significa que as mulheres podem se adornar assim hoje? Não foi Deus mesmo quem adornou com tanta coisa a jovem? Não! Em primeiro lugar, trata-se de um caso figurado cujas imagens são tomadas dos costumes da época.

I Timóteo 2:9-10 e I Pedro 3:3-4 fala-se contra o uso de jóias e contra que as mulheres cristãs se adornem com elas e vestimentas custosas.” Trata-se, portanto, de um relato simbólico, onde é usada a língua local. A relação adorno-apostasia é freqüente na Bíblia:

Em Ezequiel 23:38-43 – Também um relato simbólico, o povo de Deus aparece como duas mulheres que profanaram o Sábado, idolatraram, chamaram amantes e por eles pintaram os olhos e colocaram enfeites; os beberrões do deserto lhes deram braceletes e diademas e elas adulteraram.

Em Isaías 3:16 a 26 – se encontra uma descrição tão detalhada da corrupção feminina. Se descreve as mulheres do tempo de Isaías tais quais eram: vãs, arrogantes, altivas, orgulhosas, mais interessadas em si mesmas do que no Senhor ou nas necessidades dos que estavam ao redor.

O capítulo é dedicado a advertir a apostasia de Judá e Jerusalém. Não se pode ler o capítulo sem entender a ligação simbólica dos adornos vãos com a apostasia. O Senhor iria ferir o ponto mais forte do pecado. Oséias 2:13 – Deus diz a origem dos enfeites para o seu povo apóstata: “Pendentes de Baal e suas gargantilhas”.

II Reis 9:30 – Jezabel, a apóstata, pintou os olhos e se adornou para seduzir

 Gênesis 35: 1 a 5 – encontramos um exemplo literal de como o abandono dos enfeites e da idolatria se relaciona com a reconsagração a Deus. A atitude dos filhos de Jacó deixando os ídolos e as argolas.
“então deram a Jacó todos os deuses estranhos, que tinham em suas mãos e as arrecadas que estavam em suas orelhas" - Versículo 4.

I Timóteo 2:9-10 – Faz recomendação direta de modéstia e simplicidade:

“Que do mesmo modo as mulheres se ataviem em traje honesto, com pudor e modéstia, não com tranças, ou com ouro, ou pérolas, ou vestido preciosos, mas (como convém as mulheres que fazem profissão de servir a Deus) com boas obras.”

O apóstolo Pedro (I Pedro 3:1-5) diz que o comportamento simples das mulheres cristãs concorre para a conversão de maridos descrentes. O apóstolo prossegue com clareza:

“O enfeite deles não seja o exterior, no frisado dos cabelos, no uso de jóias de ouro, na compostura de vestidos.” (verso 3)

Paulo fala de pudor (I Tim. 2:9, 10) uma referência às roupas decentes, advertências aliás, muito apropriada para as roupas curtas, justas, transparentes e decotadas que infelizmente alguns (mas) exibem até na igreja.

 A igreja cristã primitiva abominava as modas e as vaidades. Em seu livro história da Civilização, Will Durant registra a oposição da igreja cristã às práticas pagãs:

“As mulheres evitavam cosméticos e jóias e sobretudo cabelos postiços.” Op. Cit. P. 74 tomo I.

“A igreja proibiu aos seus fiéis a freqüência aos teatros e circos e também que tomassem parte nas atividades pagãs.”


Eram condenados a avareza, a desonestidade, o rouge, os cabelos tingidos, as pálpebras pintadas, a bebedeira, o adultério, etc. Idem tomo II págs. 200, 270, 277.
É claro que o bom gosto, asseio, combinação de cores agasalhamento dos membros e beleza, devem integrar o porte feminino, mas a mulher, não lançará mão de artigos que distinguem descrentes e que Deus condena.

Vejam alguns testemunhos antigos:

Tertuliano

 “Vesti-vos com a seda da honestidade, com o linho fino da santidade e com a púrpura da castidade. Assim adornadas Deus será vosso amigo.”

 “O véu das virgens” (Tertuliano)

“Elas consultam o espelho para ajudar a sua beleza, tentando tornar o mesmo sedutor com cosméticos, arrogantemente jogam uma capa por cima dos ombros, colocam seus apertados sapatinhos multiformes e levam bem mais acessórios quando vão ao banho”.

 “A vestimentas das virgens” (Cipriano)

“Qual o lugar de ruge e chumbo branco no rosto de uma senhora cristã?

“Carta 54” (Jerônimo)

Servem apenas para inflamar as paixões dos homens jovens, para estimular a lascívia e para indicar uma mente impura.”

 Em nossas igrejas, espera-se que não se faça o uso de jóias, brincos, colares, pulseiras, pinturas diversas e batons, e outros adereços mundanos. Portanto, ao considerar os textos bíblicos vemos que o uso de jóias era um costume no Antigo Testamento, mas que não refletia a vontade de Deus para seu povo no que se refere à simplicidade e modéstia, da mesma forma que a tolerância de Deus com o divórcio e a poligamia não significam a aprovação de Deus a tais práticas.

A igreja primitiva também mantinha essa posição de modéstia evitando jóias e pinturas, como demonstrado pelas referências históricas acima. O testemunho cristão é parte integrante da vida espiritual e qualquer jóia ou pintura, ou qualquer outra coisa que dê aparência do mal ou cause escândalo precisa ser evitado pelos que, sem reservas, querem servir a Deus. (I Tess. 5:22 e Rom 14:13, 21).

 Os enfeites exteriores tipo jóias, enfeites, argolas, colares, pinturas etc., devem ser evitados e abandonados, uma vez que tiveram suas origens e influencia no “mundo”; afastam-se da simplicidade do evangelho - I Timóteo 2:9, 10; é uma demonstração visível duma “vaidade pessoal” que vai contra o que nos é ensinado II Pedro 3:1-5;...

 Em Gênesis 35: 1 a 5 – encontramos um exemplo literal de como o abandono dos enfeites e da idolatria se relaciona com a reconsagração a Deus. A atitude dos filhos de Jacó deixando os ídolos e as argolas.

“então deram a Jacó todos os deuses estranhos, que tinham em suas mãos e as arrecadas que estavam em suas orelhas" - Versículo 4.

“Isaías 3.18 24 O contexto todo fala de Israel (“ filhas de Sião") que havia abandonado o caminho do Senhor. Sendo assim, o Senhor tiraria de Israel todo adorno (enfeite) e daria a ela justamente o oposto. "Em lugar de cheiro suave haverá fedor, e por cinto uma corda; e em lugar de encrespadura de cabelos, calvície, e em lugar de veste larga, cilício; e queimadura em lugar de formosura" (vers.24).

 Exo 33:4 - E, ouvindo o povo esta má notícia, pranteou-se e ninguém pôs sobre si os seus atavios.

Exo 33:5 - Porquanto o Senhor tinha dito a Moisés: Dize aos filhos de Israel: És povo de dura cerviz; se por um momento subir no meio de ti, te consumirei; porém agora tira os teus atavios, para que eu saiba o que te hei de fazer.

ATAVIOS PODE SE REFERIR A ENFEITE PESSOAL, OU OUTRO QUALQUER É PRECISO SABER DE ACORDO COM O CONTEXTO...

14 de maio de 2015

Os olhos são as portas do coração!

Portar-me-ei com inteligência no caminho reto. Quando virás a mim? Andarei em minha casa com um coração sincero.


Não porei coisa má diante dos meus olhos. Odeio a obra daqueles que se desviam; não se me pegará a mim. 
Salmos 101:2-3




13 de maio de 2015

Atenção intercessores(as)!

Hoje dia 13 de Maio estamos completando 40 dias de Jejum e Intercessão no propósito: 

"O Grande Clamor da Ultima Hora Pela Salvação das Almas"

Convocamos os intercessores(as) para prolongar o Jejum e assim entregarmos a Deus a meia noite esse proposito fazendo os últimos 30 minutos de intercessão, contamos com você para orarmos juntos hoje das 00:00hs ás 00:30hs.

Louvado seja Deus por sua vida!  

12 de maio de 2015

Reflexão

Estou com raiva hoje.


Não me diga que eu não deveria.


Não estou com raiva de ninguém, talvez contra mim mesmo.


Eu estou com raiva contra essas pregações, ensinamentos, seminários das igrejas e dos ministérios de hoje.


Vida Fenomenal ...


Como ser bem sucedido...


Como viver uma vida feliz...


Como prosperar ...


Nem 10% dos membros das Igrejas Cristãs nunca fizeram um único discípulo para Jesus.


E eles querem ser muito felizes, cheios de sucesso e dinheiro, por favor, não me faça vomitar.


Iniqüidade, divisão, ódio, adultérios, falso evangelho, pecados homossexuais, amantes do dinheiro, amantes do futebol e da televisão...


Você assiste os programas de tv no youtube e diz que não assiste tv...


E diz que teme a Deus! ?


Você divide a Glória de Deus com um time de futebol, e acha que é crente, gosta de ir pra praia semi nu e la presencia todo tipo de nudez.


Na tua mente só existe promiscuidade, é um viciado em pornografia e acha que purga tua imoralidade ensinando na Classe de Escola Dominical ou pregando?


Canta com "muita unção", é famoso, os apóstolos e pastores mais famosos do Brasil te convidam para os seus congressos, e já vive "casado" adulterando com a segunda, terceira mulher, porque traiu a primeira...

Você é respeitado pelos "homens de Deus" e acha que Deus te aceita por conta deles!


E estes falsos pastores que te apoiam vão prestar contas a Deus pelos milhões que estão enganando com seu evangelho postiço e desgraçado.


Você canta no coro, prega como um pregador, ora em línguas, ganha muitas almas e você está vivendo em pecado.


Aquele que crê que "onde abundou o pecado superabundou a Graça" para continuar a viver na prática do pecado nunca vai escapar da Ira e do Juízo de Deus!


Você, meu caro, minha cara, pega a tua guitarra, faz meia dúzia de encenações no "altar", derrama umas gotas de choro de pura emoção, continua vivendo sem nenhuma comunhão com Deus, desrespeita teus pais, teus palavrões são conhecidos de todos os teus vizinhos, ora pela manhã ao se levantar, em todas as tuas refeições e até na hora de dormir...


Canta bem, até ora o tempo todo, dizimista fiel?


Mas continuar na prática dos mesmos pecados de sempre, de toda a tua vida, seja lá que pecado for!


Furtando da tua empresa?


Mantendo um caso com tua "namoradinha"?


Pensa que está tudo bem!


Você não está bem, meu amigo.


Você está indo para o inferno.


Você nunca foi nascido de novo.


Você não conhece a Deus.


Arrependei-vos, o Reino de Deus está aqui.


O machado de Jesus já está afiado.


Você não dá frutos.


Ele está prestes a cortá-lo fora.


Deus é amor, sim, Jesus morreu por você e ressuscitou dos mortos.

Mas não espere nem por um segundo. 

Já!
Converta-se já ao Deus vingador. 
Você não é crente.
Você é ímpio. 
Deixe o ímpio o seu caminho e torne-se para o nosso Deus.