30 de outubro de 2014

Conclusão do que significa pragmatismo no evangelho.


Amados, o pragmatismo no evangelho significa usar métodos mundanos para igreja crescer mesmo que seja métodos que firam a sã doutrina ,pois o que da certo é o que é aprovado é o que é bom assim diz os pragmatistas. Por isso o pragmatismo não pode ser aceito em nosso meio, pois o meio de ganhar almas bíblico é pelo poder do Espirito e não pela força do entretenimento, me lembro da frase de Spurgeon: ''A IGREJA DEVE ATRAIR PELA DIFERENÇA E NÃO PELA IGUALDADE''



Não podemos amenizar a verdade ou abrandar o evangelho. Se fizermos amizade com o mundo, nos tornaremos inimigos de Deus. Se nos dispusermos a crer em artifícios mundanos, estaremos automaticamente abrindo mão do poder do Espírito Santo.
Essas verdades são freqüentemente reiteradas nas Escrituras: "infiéis, não compreendei que a amizade do mundo é inimiga de Deus? Aquele, pois, que quiser ser amigo do mundo constitui-se inimigo de Deus" (Tg 4:4). "Não ameis o mundo nem as cousas que há no mundo. Se alguém amar o mundo, o amor do Pai não está nele"(1 Jo 2:15).

"Não há rei que se salve com o poder dos seus exércitos; nem por sua muita força se livra o valente. O cavalo não garante a vitória; a despeito de sua grande força, a ninguém pode livrar"(Sl 33:16,17). "Ai dos que descem ao Egito em busca de socorro e se estribam em cavalos; que confiam em carros, porque são muitos, e em cavaleiros, porque são mui fortes, mas não atentam para o Santo de Israel, nem buscam ao Senhor" (Is 31:1). "Não por força nem por poder, mas pelo meu Espírito, diz o Senhor dos Exércitos"(Zc 4:6).

Toda a questão acerca de Israel ser uma luz para o mundo(Is 42:6; 49:6) concentra-se no fato que eles deveriam ser diferentes. Eles foram explicitamente proibidos de imitar os gentios em sua maneira de vestir, enfeitar-se, comer, praticar sua religião e outros aspectos culturais. Deus lhes ordenou: "Não fareis segundo as obras da terra do Egito, em que habitastes, nem fareis segundo as obras da terra de Canaã, para a qual eu vos levo, nem andareis nos seus estatutos"(Lv 18:3). 

Esta verdade foi salientada pelo Dr. Martyn Lloyd-Jones: "Nosso Senhor atraía os pecadores porque Ele era diferente. Aproximavam-se dEle porque sentiam haver nEle algo diferente... E o mundo sempre espera que sejamos diferentes. Essa idéia de que poderemos ganhar pessoas para a fé cristã, se lhes mostrarmos que, afinal de contas, somos notavelmente parecidos com elas é um erro profundo, teológica e psicologicamente falando".