12 de dezembro de 2018


28 de novembro de 2018

DO JEITO QUE O DIABO GOSTA

Muitos pastores têm redefinido inescrupulosamente o Evangelho. Mas, o Evangelho continua sendo a nossa bússola. Continua sendo a forma objetiva e explicita de relacionar nossos deveres para com Deus e para com o próximo.

Hoje, há muitas pregações que insinuam a desobrigação para com a Lei moral de Deus. É verdade que não estamos debaixo da lei cerimonial. A lei cerimonial apontava para o Messias e foi cumprida em Cristo. Não estamos presos a nenhuma ordenança da lei cerimonial uma vez que pela graça de Cristo temos acesso direto a Deus pele Espírito Santo sem intermediação dos sacerdotes. Agora, na Nova Aliança, estamos presos à Lei moral de Deus.

A Lei moral de Deus permeia toda a Bíblia. Através dela conhecemos nossos limites e nossas obrigações. Compreendemos a extensão de nossa pecaminosidade. Muitos acham que por ter sido alcançado pela graça de Cristo estão desobrigados da Lei moral de Deus. Ora, Excluir a Lei moral de Deus na vida espiritual é descer ladeira abaixo. É bailar com o diabo. É fazer do jeito que o diabo gosta.

Bailar como o diabo é achar que o Evangelho não contém nenhum tipo de exigência. É excluir do Evangelho toda sorte de solicitações imperativas. Não tem como os recursos de Cristo nos ser suficientes se não sentimos qualquer necessidade de regular nossa vida pela Lei moral de Deus.

O grande negócio do diabo é a libertinagem. Sua meta é levar a igreja a excluir a Lei moral de Deus. Sua estratégia é cochichar nos ouvidos da igreja lhe incentivando a abraçar tudo que há na cultura moderna. Seu propósito é leva a igreja a ficar encantada com a cultura decaída e libertina. O Evangelho que a sociedade quer é o “Evangelho libertino”. Sem regras. Sem limites. Sem a Lei moral de Deus.

Ouvi um pastor dizer: “Precisamos encontrar pontos de convergência com a cultura atual para tornar o Evangelho relevante”. Que cegueira! Não existe e nunca existirão pontos comuns entre o Evangelho verdadeiro e a cultura libertina. Querer encontrar pontos de interesse mútuo entre o Evangelho e a cultura é um oximoro. É impossível uma convivência pacífica do Evangelho e a cultura devassa.

Há pastores que estão tentando cristianizar a libertinagem. Estão querendo santificar, como se isso fosse possível, a concupiscência da cultura atual. Esses pastores estão bailando como o diabo. Suas igrejas estão do jeito que o diabo gosta. Suas igrejas viraram uma Bomboniere. As pessoas compram todo tipo de “benefícios” que seus corações desejam.

As igrejas bomboniere excluíram a Lei moral de Deus. Por isso, veem Jesus como um doce de pessoa. Tão bacana. Tão amável. Tão gentil. Que levará todos ao céu não importando o estilo de vida que levam......


Ir. Marcos Pinheiro

20 de outubro de 2018

Dinossauros não tem milhões de anos!

Em 2005, Mary Schweitzer abalou a comunidade evolucionista ao anunciar que tinha descoberto vasos sanguíneos e proteínas num osso de um T-rex datado de 68 milhões de anos. Qual o espanto? Não é suposto material orgânico aguentar mais de 100.000 anos, sensivelmente, em material fossilizado. O redactor do artigo da Discover percebeu muito bem as implicações desta descoberta e deu-lhe o seguinte título: “A descoberta perigosa de Schweitzer“.
Por quê perigosa? Porque uma observação directa levar-nos-ia a concluir que os dinossauros não podem ter milhões de anos, caso contrário aquele material orgânico já teria desaparecido do fóssil há muito tempo. Sendo assim, a proposta do criacionismo bíblico, que diz que a Terra não tem mais de 10.000 anos, ganha outra importância.

Como seria de esperar, o anúncio de Schweitzer foi recebido com grande cepticismo por parte da comunidade evolucionista. Também eles se aperceberam das implicações desta descoberta. E a coisa não era para menos. Será que “vasos sanguíneos que parecem ter sido recolhidos directamente de uma avestruz do zoo” podem ter milhões de anos?
Eis uma amostra do cepticismo em torno da descoberta (meu destacado):

Da própria Schweitzer:"Meu colega trouxe de volta e mostrou-me, e eu só tenho arrepios, porque todo mundo sabe que essas coisas não duram para 65 milhões ano."

Dos pares (peer-reviewers):"Eu tinha um revisor me dizer que ele não se importava o que os dados, disse, ele sabia que o que eu estava achado não foi possível. Eu escrevi para trás e disse: 'Bem, o que iria convencê-lo de dados? "E ele disse:" Nenhum."


A melhor maneira dos evolucionistas descartarem esta forte evidência contra o cenário darwinista era alegar contaminação ou algo do género.

Uma nova descoberta

Enquanto todos gozavam do feriado do dia do trabalhador, a Science anunciava a descoberta de mais um dinossauro com conteúdo ainda mais espectacular do que aquele encontrado no T-rex. Num trabalho minucioso onde todas as providências foram tomadas para evitar contaminação da amostra, a equipa de Schweitzer retirou vasos sanguíneos, células (possivelmente com núcleos) e a matriz extracelular dos ossos (a “cola” orgânica que mantém as células unidas) de um hadrossauro. Mais impressionante é o facto de o dinossauro, supostamente, ser ainda mais antigo do que o controverso T-rex. Tem 80 milhões de anos.


Um comentário sobre o assunto na mesma edição da Science relembrava-nos o porquê da controvérsia em relação aos tecidos moles do T-rex:
"...proteínas no tecido normalmente degradam rapidamente após um animal morrer."

CONCLUSÃO

O cenário evolucionista está morto. Sem milhões de anos não há super-mutação que consiga salvar o dia. Este vai ser mais um dado científico que vai ser facilmente acomodado no conto de fada evolucionista. Os evolucionistas sabem que o tipo de material orgânico encontrado nestes dinossauros não pode durar milhões de anos. Mas como ele está aí e como os fiéis de Darwin não podem dispensar os preciosos milhões de anos (senão ficavam sem desculpa para não seguirem os mandamentos de Deus), a resposta deles agora vai ser: “afinal é possível este tipo de material resistir milhões de anos“.

A teoria da Evolução não pode ser refutada. Ela é muito importante para poder ser descartada. Ela serve como desculpa para não reconhecermos a existência de Deus e podermos viver de acordo com a nossa vontade.

Querido leitor, vais desprezar a salvação de Deus por causa de uma teoria que acomoda todos e quaisquer factos de maneira a não ser descartada? Jesus hoje fala contigo, através de mim, e diz-te que tem um lugar preparado no céu para ti. Cabe a ti aceitares ou não a Sua dádiva.

24 de setembro de 2018

22 de setembro de 2018

Cai por terra a defesa do uso de jóias baseado em (Êxodo 3:21 e 22). Deus mandou que os filhos de Israel levassem jóias do Egito com uma finalidade específica!


Aqueles que defendem o uso de jóias sempre citam com muita ênfase (Êxodo 3:21 e 22): “E eu darei graça a esse povo aos olhos dos egípcios; e acontecerá que, quando sairdes, não saireis vazios, porque cada mulher pedirá à sua vizinha e à sua hóspede vasos de prata, e vasos de ouro, e vestes, os quais poreis sobre vossos filhos e sobre vossas filhas; e despojareis ao Egito”.

Os Israelitas estavam escravizados injustamente pelos egípcios. Mereciam, portanto, receber todo o salário que nunca lhes foi pago. Deus, porém, vendo a aflição do seu povo (Êxodo 3:7) faria surgir nos egípcios uma atitude favorável, de tal maneira que quando o povo de Israel pedisse prata, ouro e vestimentas, os egípcios lhes dariam com abundância. Portanto, era uma promessa do Senhor. O povo de Israel não sairia do Egito com as mãos vazias, não sairia como escravo fugitivo sairia, sim, triunfantemente, conduzindo os frutos da vitória.
No capítulo 11 de Êxodo, Deus anuncia a Moisés a décima praga sobre o Egito e manda Moisés falar aos ouvidos do povo “que todo homem peça ao seu vizinho, e toda mulher à sua vizinha, jóias de prata e jóias de ouro” (V.2).

Em (Êxodo 12:35 e 36) o povo obedeceu a ordem de Deus dada através de Moisés “Fizeram, pois, os filhos de Israel conforme a palavra de Moisés, e pediram aos egípcios jóias de prata e jóias de ouro e roupas. E o Senhor fez que seu povo encontrasse favor da parte dos egípcios, de maneira que estes lhes davam o que pediam. E despojavam os egípcios”.

Agora, observe, se Deus mandou que os filhos de Israel pedissem jóias de prata e de ouro aos egípcios, é evidente, que os israelitas não tinham jóias. Não usavam jóias. O uso de jóias era típico do povo egípcio, e não do povo de Deus.

Por que, então, Deus mandou que todo homem e toda mulher de Israel pedissem jóias de ouro e de prata ao seu vizinho egípcio?
Em primeiro lugar, era, na realidade, uma indenização que os egípcios tinham que pagar aos escravos israelitas, agora, libertados. Era uma fração daquilo que lhes era devido de acordo com (Deuteronômio 15:13 e 14). 
Em segundo lugar, o ouro e a prata seriam necessários para a construção do Tabernáculo. No capítulo 25 de Êxodo, Deus dá instruções a respeito do Tabernáculo – “Conforme tudo o que eu te mostrar para modelo do Tabernáculo e para modelo de todos os seus móveis, assim mesmo fareis” (V.9). 
Vejamos algumas instruções de Deus: A arca era uma peça do Tabernáculo em formato de baú e era coberta de ouro – “E cobri-la-ás de ouro puro; por dentro e por fora a cobrirás; e farás sobre ela uma coroa de ouro ao redor” (Êxodo 25:11). 

O propiciatório era a tampa da arca e era de ouro puro – “Também farás um propiciatório de ouro puro...” (Êxodo 25:17). Os querubins que ficavam em ambas as extremidades do propiciatório eram de ouro – “Farás também dois querubins de ouro, de ouro batido os farás, mas nas extremidades do propiciatório” (Êxodo 25:19). O pão da proposição que representava a presença do Senhor como o sustentador de Israel era colocado sobre uma mesa de madeira de cetim coberta com ouro – “Também farás uma mesa de madeira de cetim... e cobri-la-ás com ouro puro...” (Êxodo 25:23 e 24).  As cortinas do Tabernáculo eram presas com colchetes de ouro – “Farás também cinquenta colchetes de ouro e prenderás com estes colchetes as cortinas...” (Êxodo 26:6). O véu do Tabernáculo que fazia a separação entre o lugar Santo e o lugar Santíssimo era sustentado por quatro colunas de madeira de cetim cobertos de ouro cujas bases eram de prata – “E porás o véu sobre quatro colunas de madeira de cetim cobertas de ouro sobre quatro bases prata...” (Êxodo 26:32). As colunas do átrio do Tabernáculo eram cingidas de faixas de prata – “Todas as colunas do átrio ao redor serão cingidas de faixas de prata...” (Êxodo 27:17). 
De onde veio o ouro e a prata para a construção do Tabernáculo? Caíram do céu semelhantemente ao Maná? Não! Os Israelitas trouxeram ouro e prata do Egito em obediência à ordem divina para a construção do Tabernáculo.

Em (Êxodo 35:22) vemos o povo de Israel ofertando todo o ouro ao Senhor – “Vieram homens e mulheres, todos dispostos de coração: trouxeram fivelas, pendentes, anéis, braceletes, todos os objetos de ouro; todo homem fazia oferta de ouro ao Senhor”. O material para a construção do Tabernáculo já está à disposição, o padrão havia sido dado pelo Senhor com todos os pormenores, agora, era só construir confiando no auxílio de Deus – “Assim, trabalharam Bezalel e Aoliabe, e todo homem sábio de coração a quem o Senhor dera sabedoria e inteligência, para saberem como haviam de fazer toda obra o serviço do santuário, conforme tudo o que o Senhor tinha ordenado” (Êxodo 36:1). 
Portanto, cai por terra a defesa do uso de jóias baseado em (Êxodo 3:21 e 22). Deus mandou que os filhos de Israel levassem jóias do Egito com uma finalidade específica: A construção do Tabernáculo e não para uso pessoal.

1 de setembro de 2018

O que diziam os chamados Pais da igreja sobre adornos, jóias e pinturas?

Em seu livro História da Civilização, Will Durant registra a oposição da igreja cristã em relação ao uso de jóias: “as mulheres evitavam cosméticos e jóias e, sobretudo cabelos postiços”. 


Tertuliano, um dos pioneiros do cristianismo apostólico e que viveu no 4º século considerava que as jóias eram signos da ambição que se contrapunha a humildade (O toucador das mulheres I, 1-2). Acrescenta ainda, que todas as pedras preciosas, que exercem uma profunda fascinação sobre as mulheres levianas, não se comparariam à única pedra santa: o Logós de Deus chamado de pérola pelas Escrituras, ou seja, Jesus (O toucador das mulheres I, 118). Para Tertuliano o desejo de possuir jóias é ostentatório, perdulário, cobiçoso e vão (O toucador das mulheres I, 7). 


Clemente de Alexandria teve um papel importantíssimo na história da interpretação bíblica, sua obra é considerada um tratado prático de boa conduta. Para Clemente as jóias eram ornamentos próprios das meretrizes (Pedagogo II, 10, 121-122 e 127). Acrescenta ainda, que as mulheres deviam se preocupar somente com a beleza interior do adorno das boas obras como referido por Paulo em I Timóteo 2: 9-11. Jerônimo, um dos pais da igreja, disse que as mulheres quando convertidas ao cristianismo, deveriam se vestir com tecidos humildes, e que as suas jóias deveriam ser o jejum (Ep. 107). 


Wesley o avivalista do século XVIII se posicionou contra o uso de jóias: “não te causará tristeza ao usardes ornamentos desnecessários tais como brincos, colares e anéis?” 


No seu livro História Moderna Contemporânea, Renato Mocellin registra a oposição de Calvino em relação aos enfeites com jóias: “Calvino falava veementemente contra os bailes, jogos, teatros e enfeites com jóias”. 


No século XV Deus levantou em Florença na Itália, Jerônimo Savanarola que com suas mensagens ungidas se manifestava repetidas vezes contra as jóias e as vestimentas escandalosas das mulheres. 


Agostinho chamou as jóias de artifícios enganosos: “mesmo tendo marido não deveriam as esposas enganá-los com os artifícios das jóias”. Agostinho disse ainda: “o cristão não deve procurar atrair o olhar dos homens, com ornamentos supérfluos sob o pretexto de que o hipócrita, muitas vezes, utiliza-se de trajes simples para enganar os incautos; assim, a ovelha não deve deixar sua pele, ainda que alguma vez o lobo se revista dela” 


Um dos pais da igreja Ambrósio falando sobre os enfeites disse que é “loucura alterar a fisionomia natural através dos ornamentos”. 


Cipriano ensinou que: “os adornos, as roupas vistosas e as seduções da beleza pertencem apenas às mulheres desavergonhadas”.

21 de agosto de 2018

A rejudaização do Evangelho


A rejudaização do Evangelho é algo marcante entre os “doutores” em mutretatologia. Os mutretólogos são especialistas em usar as práticas do Antigo Testamento para iludir suas ovelhas transformando o santo Evangelho num produto de consumo mais barato que chiclete. Muitos desses mutretólogos nutrem as pessoas de sentimentalismo barato dizendo-lhes que o verdadeiro batismo é aquele que ocorre nas águas onde Jesus se batizou. Desse modo, organizam caravanas para Israel, a preço exorbitante, para batizar as pessoas e algumas que já foram batizadas, vulgarizando, ultrajando e assassinando o valor teológico do batismo. Para promover a superstição e a feitiçaria em seu lixo litúrgico e em seus atos proféticos profanos esses embusteiros trazem sal do mar morto, folhas de oliveiras, areia do jardim do Getsêmani, água do rio Jordão, pasta de figo, estrela de Davi, réplica da arca da aliança, réplica do cajado de Eliseu, menorah, shofar, kipar. Toda essa parafernália tem um objetivo maior: satisfazer ao deus mercantilista que eles servem – “Eis aqui Senhor, engorda-me a mim”. Os gálatas estavam entrando pelo caminho judaizante e Paulo os admoestou dizendo-lhes: “Ó insensatos gálatas! quem vos fascinou para não obedecerdes à verdade, a vós, perante os olhos de quem Jesus Cristo foi já representado como crucificado?” (Gl 3:1).

Na época de Miquéias, a mutretagem corria livre. Os sacerdotes ensinavam por interesse e os profetas com suas feitiçarias adivinham por dinheiro (Mq 3:11). Os mutretólogos na época de Miquéias além de ambiciosos e corruptos eram cínicos: “Não está o Senhor no meio de nós? Nenhum mal nos sobrevirá” (Mq 3:11). Esses mutretólogos eram tão dilaceradores que se alguém não lhes enchesse os bolsos, eles promoviam guerra contra essa pessoa: “Apregoam guerra contra aqueles que nada lhes metem na boca” (Mq 3:5). Mas, o mais lamentável era que o povo gostava desses sacerdotes e profetas (Mq 2:11). Esse quadro, infelizmente, se repete nos dias atuais. A maioria dos brasileiros gosta de ser iludido pelas mutretagens do Valdomiroismo, Macedoismo, Soaresismo, Rodovalhoismo, Terranovaismo, Felicianoismo, Valniceismo, Cerulloismo, Murdockismo, Malafaiaismo.



O propósito de Satanás nesse tempo do fim é paganizar o Santo Evangelho de nosso Senhor Jesus Cristo. Que o Senhor nos conceda o discernimento necessário para não cairmos na rede da mutretagem. Firmemo-nos nas santas doutrinas bíblicas, pois elas são a âncora da alma nessa área da mutretagem espiritual no fim dos tempos.

1 de julho de 2018

REDE GLOBO, RECORD, SBT SÃO ESCOLAS DO MAL

A televisão é o elemento influenciador dos conceitos e vontades humanas. Ela procura estabelecer as regras de comportamento, pensamento e de consumo das pessoas, bem como os valores éticos e morais da sociedade.

Na programação é comum cenas de insinuação sexual, ensinando a fornicação e estimulando a luxúria. Artistas famosos, sem recato, falam de suas prostituições. A promiscuidade se tornou uma ideia fixa das emissoras. Tanto faz rede globo, Record, SBT, todas são lixos. Todas são triviais e não inspira grandes pensamentos ou fortes sentimentos com vislumbres de grandes verdades.

Alguns dizem: “A televisão tem coisas boas, por exemplo, os filmes religiosos”. Vale dizer que os filmes de caráter religioso é uma das piores formas de ficção, pois invariavelmente torcem a Palavra de Deus e acabam por apresentar uma mentira. As coisas “boas” que há na televisão nada mais são do que os mesmos elementos do mundo que se encontra sob a influência de Satanás.

Um aparelho de televisão é uma erva daninha das mais nocivas. Alguns líderes dizem: “O importante é você controlar o botão da televisão e não ser controlado por ela”. Aqui cabe uma pergunta: Você se atreveria controlar um veneno mortal colocado na prateleira de sua cozinha junto com os alimentos? Lembre-se: É uma loucura criar serpentes venenosas para aprender a domá-las. Eu não creio que um pastor que se detém numa tela de TV tenha alimento para o seu rebanho.

Outros dizem “Coma a carne do peixe e jogue as espinhas fora”. A questão é que a carne é envenenada. A carne da TV não é segura, pois as espinhas estão entrelaçadas fortemente na carne.

Ninguém pode avaliar o poder que viria a uma igreja, se todos os seus membros jogassem seus aparelhos de TV no lixo e se dedicassem ao estudo das Escrituras. A regra de conduta do crente não é a televisão, mas a Palavra de Deus. O apóstolo Paulo dá-nos uma sábia orientação quanto ao que devemos acolher em nossa mente e coração: “Tudo o que é verdadeiro, tudo o que é honesto, tudo o que é justo, tudo o que é puro, tudo o que é amável, tudo o que é de boa fama, se há alguma virtude, se há algum louvor, nisso pensai” (Fl 4:8).

Em Deuteronômio 7: 26 diz: “Não meterás, pois, abominação em tua casa, para que não sejas anátema, assim como ela; de todo a detestarás e de todo a abominarás, porque anátema é”. O contexto é uma admoestação aos israelitas. A “abominação” refere-se aos ídolos dos cananeus. Os israelitas tinham que remover de suas casas tudo quanto era abominável. Tudo que era referente aos cananeus. Isso tem implicações para hoje. Qualquer coisa que é contrária à natureza santa de Deus, deve ser banida de nossas casas, coração e mente.

A televisão é um poço de iniqüidade, é a escola do mal. Portanto, é urgente você cancelar sua matrícula nessa escola! “Ai dos que ao mal chamam bem...” (Is 5:20)


Ir. Marcos Pinheiro

30 de maio de 2018

9 Teses sobre Casamento, Divorcio, Novo Casamento e Adultério

Em dias quando muitas pessoas estão vivendo em aberto pecado sexual – quer vivendo juntas sem casamento, vivendo com a esposa de outra pessoa ou divorciando e casando novamente à vontade – é tempo de considerar o que o SENHOR diz sobre este assunto. Seguiremos a Palavra de Deus, não nossas opiniões, ou o que parece certo e errado.

1.Todos os casamentos são ordenados por Deus. Deus une um homem e uma mulher numa união inquebrável, até que a morte os separe. Este é o caso, mesmo se os votos se casamento forem feitos num cartório entre dois pagãos. Não-cristão nu lugar secular, ou um casamento numa igreja falsa ainda é a ligação de duas pessoas numa união inquebrável.
Portanto, o que Deus ajuntou não o separe o homem. Mateus 19:6

A mulher está ligada enquanto vive o marido 1 coríntios 7:39

Ora, a mulher casada está ligada pela lei ao marido, enquanto ele vive romanos 7:2

Por isso, deixe o homem pai e mãe e se uma a sua mulher, tornando-se os dois uma só carne. Gêneses 2:24

    2. Adultério não pode quebrar a união original do casamento, que pode ser quebrada somente por Deus, na morte.

    3. Se algum homem repudia sua esposa e casa com outra mulher, ele comete adultério contra sua esposa. Nem a ‘’parte culpada” (o adultero) nem a “parte inocente” ( o enganado) podem se casar novamente, a menos que o cônjuge original tenha morrido.

Qualquer que deixa sua mulher e casa com outra adultera; e aquele que casa com a repudiada pelo marido adultera também Lucas 16:18

De sorte que, vivendo o marido, será chamada (a esposa) adultera se for doutro marido romanos 7:3

    4. Se um homem divorcia da sua esposa, ele não está livre para casar com outra mulher; a menos que sua esposa tenha morrido. Nada pode santificar ou tornar legal um “ Casamento” com uma segunda esposa; nem a passagem do tempo, nem a conversão de um um ou ambos os parceiros, nem o decreto ou “benção” da igreja podem tornar licito um segundo casamento, enquanto o primeiro cônjuge ainda viver. Jesus confrontou os muitos casamentos da mulher samaritana com essas palavras: Porque tiveste cinco maridos e o que agora tens não é teu marido. (João 4:18) João o Batista confrontou Herodes, que casou com Herodias enquanto o marido (Felipe) dela ainda estava vivo: “Não te é licito possuir a mulher de teu irmão” (Marcos 6:18). Porque Felipe ainda estava vivo, Herodes e Herodias estavam cometendo adultério. Por denunciar isso claramente, João o Batista foi aprisionado e executado. O mesmo aconteceu hoje. Nos nossos dias a perseguição chega na forma de ira contra o mensageiro:” Seu legalista”. “Deus não esperaria tal coisa de mim” “Você está tornado tudo muito difícil” Estas são objeções comuns nos dias de hoje.

    5. Arrepender e continuar a viver na mesma relação adultera pecaminosa com a uma segunda ou terceira “esposa” não é arrependimento. Se um sodomita ou fornecedor se converte, e continua a viver sexualmente, etc., om seu “parceiro” enquanto alegando ter se arrependido, ele demostra que é um impenitente e rebelde.  

     6. Se Jesus julga uma relação como adultério, então arrepender significa que a relação adultera deve cessar. Continuar – alegando amor, dificuldade ou qualquer outra razão – não é uma opção. Isto é parte do tomar a cruz e seguir Cristo. Você não pode viver no pecado e estar em Cristo.

    7. Se um homem divorcia de sua esposa, ele tem duas opções: “ Se, porém, se apartar, que fique sem casar ou que se reconcilie com o marido” (1 corintos 7;11). Entrar numa relação com uma terceira parte (casamento ou fornicação ou coabitação) não é uma opção. Assim, Jesus fala de alguns que “se fizeram eunucos, por causa do reino dos céus” Mateus 19:12; pessoas que renunciam o sexo, pois devem viver como solteiros, visto serem divorciados.

     8. Se um crente é casado com uma incrédula, ele não deveria procurar se apartar de um casamento difícil como esse: “ Se algum irmão tem mulher descrente, e ela consente em habitar com ele, não a deixe. E se alguma mulher tem marido descrente, e ele consente em habitar com ela, não o deixe” 1 coríntios 7:12-13.

    9. Ninguém pode afirmar que isto é fácil. Os discípulos ficaram tão chocados com os ensinos de Cristo sobre a união inquebrável do casamento e o único fundamento para o divórcio (sempre com nenhum novo casamento), que exclamaram: “ Se assim é a condição do homem relativamente á mulher, não convém casar” Mateus 19:10. Jesus replicou: “ Nem todos podem receber essa palavra, mas só aqueles a quem foi concedido” Mateus 19:11. Contudo, não importando quão duas possam ser as palavras de Cristo, Jesus não mudará seus ensinos para nos favorecer. Eles são perpétuos e imutáveis; não são culturalmente limitados nem antiquados. Eles são a palavra do filho de Deus, as quais recebeu do seu Pai. Jesus mostrou misericórdia aos adúlteros ( “Nem eu também te condeno; vai-te e não peques mais”; João 8:11), mas ordena que se arrependam) ” Se vos não arrependerdes, todos de igual modo perecereis”; Lucas 13-5. Aqueles que se arrependem – o que envolve perdão dos pecados – é mostrada misericórdia; os demais não entrarão no reino dos céus:  


Não sabeis que os injustos não hão de herdar o reino de Deus?
Não erreis: nem os devassos, nem os idólatras, nem os adúlteros, nem os efeminados, nem os sodomitas, nem os ladrões, nem os avarentos, nem os bêbados, nem os maldizentes, nem os roubadores herdarão o reino de Deus.
E é o que alguns têm sido; mas haveis sido lavados, mas haveis sido santificados, mas haveis sido justificados em nome do Senhor Jesus, e pelo Espírito do nosso Deus.
1 Coríntios 6:9-11

6 de maio de 2018

DESMASCARANDO AS ARGUMENTAÇÕES DOS HOMOSSEXUAIS


1ª) ARGUMENTAÇÃO: Em Romanos capítulo 1, Paulo estava condenando somente a luxúria e a promiscuidade homossexual. O apóstolo não estava condenando as monogâmicas e amáveis relações homoafetiva. Para Paulo, as amáveis e monogâmicas relações homossexuais não são condenáveis por Deus.


CONTRA-ARGUMENTAÇÃO: Em Romanos 1 Paulo condena contundentemente todas as formas de comportamento homossexual, quer promíscuo, quer monogâmico. No texto, Paulo não reflete o pensamento dos homossexuais, uma vez que se o homossexualismo fosse permissível dentro de um contexto amável e monogâmico podemos dizer também que sexo com animais é permitido desde que o relacionamento do humano com o animal seja amoroso e monogâmico. Se o homossexualismo é permitido sob determinadas condições, como argumentam os homossexuais, então, o assassinato, a mentira e outros pecados elencados por Paulo também são permitidos sob certas condições.


2ª) ARGUMENTAÇÃO: No capítulo 1 de Romanos, Paulo estava apenas se referindo à prostituição cúltica grega, ou seja, aos rituais cultuais dos gregos.          


CONTRA-ARGUMENTAÇÃO: Em nenhum momento o texto fala sobre prostituição cúltica grega. Em Romanos 1, Paulo fala o que acontece quando as pessoas expulsam Deus de seus pensamentos e passam a adorar ídolos. Na verdade, o tema de Romanos 1 é sobre comportamento moral pessoal. Se o apóstolo estava condenando a prostituição ritual grega, era de se esperar que a igreja primitiva não condenasse todas as formas de homossexualismo. No entanto, a igreja primitiva e todas as denominações cristãs sempre condenaram o homossexualismo. Será que erraram durante 2000 anos? Se Cristo e os apóstolos aceitaram a tal de homossexualidade amável e monogâmica porque ela foi rejeitada e veementemente condenada na igreja apostólica?


3ª) ARGUMENTAÇÃO: Em Romanos 1, Paulo em concordância com a cultura grega estava condenando a exploração sexual de jovens menores por parte de homens adultos.


CONTRA-ARGUMENTAÇÃO: Essa visão dos militantes gays considera Paulo um reprodutor da cultura pagã grega. Isso não é verdade, pois Paulo escreveu sob a direção sobrenatural do Espírito Santo – 2 Pe 3:15. Portanto, não se deve querer entender a cosmovisão do apóstolo Paulo olhando para a cultura grega ou romana, mas para o Antigo Testamento, os ensinos de Jesus e de outros apóstolos. A condenação de Paulo ao homossexualismo em Romanos 1 é consistente porque está alicerçada na Lei de Deus revelada a Moisés. Quando os militantes gays tenta defender a tese de que em Romanos 1 Paulo estava condenando somente a exploração sexual de jovens menores por parte de adultos, há um pano de fundo nessa defesa: eles querem dizer que quando dois homens alcançam a idade de 18 anos, Deus aprova o homossexualismo.


4ª) ARGUMENTAÇÃO: Quando Paulo diz em Romanos 1 que a homossexualidade é “contra a natureza”, ele está afirmando que a homossexualidade é somente contra a “natureza” dos heterossexuais. Ou seja, os homossexuais não estão agindo contra a natureza; estão agindo, sim, com a sua verdadeira natureza biológica- homossexual. Quando um heterossexual passa a ser homossexual, aí sim, essa pessoa está agindo contra a sua natureza biológica-heterossexual. Portanto, Paulo não está condenando a homossexualidade em si, mas está condenando a prática não natural de heterossexuais se tornando homossexuais.


CONTRA-ARGUMENTAÇÃO: No texto, Paulo em nenhum versículo se refere a heterossexuais que praticam homossexualidade. Paulo simplesmente condena a homossexualidade em si. O apóstolo enfatiza que a prática homossexual é resultado do coração humano em se afastar de Deus, é resultado da apostasia do coração V 24: “Pelo que também Deus os entregou às concupiscências do seu coração”. Além disso, na visão dos homossexuais é pecado os heterossexuais praticarem atos homossexuais, então, por que os homossexuais seduzem homens heterossexuais?


5ª) ARGUMENTAÇÃO: Salomão era a favor do homossexualismo, pois em Eclesiastes 4: 11 diz: “Se dois dormirem juntos, eles se aquietarão; mas um só como se aquentará?”. Portanto, num clima como o da Judéia, dormir juntos só pode ter conotação homoafetiva.


CONTRA-ARGUMENTAÇÃO: Esse versículo, no seu contexto está falando de cooperação mútua. O que Salomão está enfatizando é que o companheirismo tem muita vantagem, pois Deus não nos criou para vivermos isolados uns dos outros. Todos nós precisamos da ajuda, do apoio e da cooperação dos irmãos na fé. Além disso, “dois dormirem juntos” não significa necessariamente abrasamento de dois homossexuais.


6ª) ARGUMENTAÇÃO: Davi e Jônatas mantinham relações homoafetivas, pois Davi disse que seu amor por Jônatas ultrapassava o de mulheres (2 Sm 1:26).


CONTRA-ARGUMENTAÇÃO: A palavra hebraica para “amor” é “ahavá”. Essa palavra hebraica aparece com sentido “paternal” em Gênesis 25:28 (Isaque gostava de Esaú). Aparece com sentido de “amizade” em I Samuel 16:21 (Saul afeiçoou-se a Davi). Aparece com sentido de “amor ao próximo” em Levítico 19:18 (amarás ao próximo como a ti mesmo). Aparece com sentido de “amor a Deus” em Deuteronômio 6:5 (amarás o Senhor teu Deus). Nessas passagens “ahavá” não tem conotação erótica. E também em 2 Samuel 1:26 não tem conotação erótica como querem os homossexuais. Na verdade, o que Davi estava dizendo a Jônatas era: “Tua amizade me é mais preciosa que o amor das mulheres”, ou seja, “ahavá” tem conotação de “amizade”. Além disso, amor das mulheres era algo que Davi conhecia bastante. Davi conheceu: Mical, Abigail, Maaca, Abital, Eglá, Ainoã. Davi não teve dificuldades de atração pelo sexo oposto.


7ª) ARGUMENTAÇÃO: As palavras “efeminados” e “sodomitas”  em I Coríntios 6:10 foram intencionalmente mal traduzidas.


CONTRA-ARGUMENTAÇÃO: A palavra traduzida para “efeminado” é a palavra grega “malakoi” que significa literalmente “macio no trato”. Na cultura grega, essa palavra era usada de forma metafórica para homens que assumiam o papel passivo no ato homossexual. A palavra grega traduzida para “sodomita” é “arsenokoitai” que se refere a homens que assumiam o papel ativo no ato homossexual. Essas traduções são sustentadas pelos eruditos da língua grega.


8ª) ARGUMENTAÇÃO: A palavra “homossexual” só foi inventada em 1869, portanto, no século passado. A Bíblia foi escrita entre 2000 e 4000 anos atrás, portanto, os escritores da Bíblia nunca usaram essa palavra.


CONTRA-ARGUMENTAÇÃO: Não se deve confundir “terminologia” com “conceito”. De fato a palavra “homossexual” é um termo relativamente novo, porém o conceito é antigo. Na Bíblia não encontramos a palavra “sequestro”, “prostituição infantil”, “tráfico de drogas”, no entanto, tais atos são pecaminosos. Além disso, mesmo que Jesus não tenha falado a palavra “homossexual”, ao se referir ao plano de Deus para a sexualidade Ele reafirmou o ensino do Antigo Testamento sobre o casamento heterossexual e monogâmico – “Não tendes lido que no princípio, o criador os fez macho e fêmea, Portanto, deixará o homem pai e mãe e se unirá à sua mulher e serão dois numa só carne” (Mt 19:4 e 5).


9ª) ARGUMENTAÇÃO: Levítico 18:22 e Levítico 20:13 que condenam o homossexualismo se aplicam somente à nação de Israel. As leis do Antigo Testamento invalidaram-se com a vinda de Jesus Cristo de acordo com Colossense 2:14.


CONTRA-ARGUMENTAÇÃO: As únicas leis que não possuem validade para hoje são as leis cerimoniais, pois elas apontavam para Jesus e para a sua obra por meio de figuras e tipos. A lei moral de Deus continua em vigor. É um absurdo confundir ordenança moral com ordenança cerimonial. De acordo com Colossenses 2:14 “cerimônias” foram removidas mediante o sacrifício vicário de Cristo na cruz, moralidade não. A lei moral de Deus é intrínseca à sua natureza e caráter, portanto, é absoluta, imutável e eterna, e ainda está em vigor. A proibição do homossexualismo em Lv 18:2 e em Lv 20:13, nada tem a ver com cerimonial. Além disso, se as leis contra o homossexualismo fossem somente restritas à nação de Israel, então, porque o homossexualismo foi condenado em Sodoma, cerca de 400 anos antes de a nação de Israel existir? – “Como Sodoma e Gomorra, e as cidades circunvizinhas, que se havendo entregado à imoralidade sexual e seguindo após outra carne, foram postos para exemplo, sofrendo a vingança do fogo eterno” (Judas 7).


10ª) ARGUMENTAÇÃO: Sodoma não foi destruída devido a homossexualidade, mas, sim, porque os seus habitantes não eram hospitaleiros. Quando os homens de Sodoma pediram a Ló para conhecer os visitantes (os dois anjos com aparência humana), eles não pretendiam manter relações sexuais com eles. O verbo “conhecer” não tem conotação sexual. Maliciosamente o verbo “conhecer” foi traduzido como sinônimo de ato sexual.


CONTRA-ARGUMENTAÇÃO: Em primeiro lugar, uma cidade por não ser hospitaleira não explicaria um julgamento tão severo da parte de Deus. Em segundo lugar, o verbo hebraico que aparece nesse contexto é “yada” o qual tem vários significados. Esse verbo aparece 900 vezes no Antigo Testamento e pode ter o significado de: saber, conhecer, reconhecer, dar-se conta e relações sexuais. Na história de Sodoma e Gomorra, o verbo “yada” tem a conotação sexual pelo tom de ameaça dos homens de Sodoma – Gn 19:5. Além disso, a resposta de Ló aos homens de Sodoma oferecendo suas duas filhas só tem conotação sexual. E, mais, os homens de Sodoma rejeitaram as filhas de Ló, o que demonstra o desejo homossexual. A Bíblia denominada “Bíblia no Princípio” do judeu André Chouraqui, expressa Gn 19:5 dessa maneira: “Onde estão os varões que a ti vieram nesta noite? Faze-os sair até nós, vamos penetrá-los”.


11ª) ARGUMENTAÇÃO: Em Deuteronômio 23: 17 e 18 fica claro que Deus condena somente a prostituição ritual masculina e os ritos cúlticos de fertilidade associados a ela. Ou seja, Deuteronômio 23: 17 e 18 se aplica ao homossexualismo pagão e idólatra. Portanto, o homossexualismo moderno não tem nada a ver com o homossexualismo nos tempos antigos. Deus condenava a homossexualidade dos tempos antigos por ser, idólatra e pagã.


CONTRA-ARGUMENTAÇÃO: Já vimos que Lv 18: 22 e 20:13 são passagens que proíbem o homossexualismo na forma pessoal, pois é abominação ao Senhor, ou seja, o homossexualismo é um ato detestável e repulsivo a Deus. Em Deuteronômio 23: 17 e 18 Deus está de fato condenando o homossexualismo na forma cúltica. Portanto, Deus é contra o homossexualismo tanto na forma pessoal como na forma ritual (cúltica). Vale salientar que nos três primeiros versículos de Levítico 18 Deus diz para os israelitas não imitarem as práticas cúlticas dos cananeus porque eram idólatras e pagãs, mas o restante do capítulo descreve pecados sexuais proibidos, tais como incesto, relações sexuais no ciclo menstrual e homossexualismo. O capítulo todo de Levítico 18 trata de moralidade. A predominância do capítulo 18 de Levítico é de ordem moral e não com respeito aos rituais de homossexualidade cultual.


12ª) ARGUMENTAÇÃO: Jesus nunca existiu. Jesus foi uma imaginação popular.


CONTRA-ARGUMENTAÇÃO: É inegável a existência de Jesus. Os próprios inimigos de Jesus deram testemunho dele. A história foi dividida entre antes e depois de Cristo. Se a existência de Jesus foi uma fraude, então, Napoleão Bonaparte, Nero, Alexandre o grande e Hitler são meras especulações da mente humana. A mesma história que registra a existência e os atos de cada um desses homens registra também a existência e os atos de Jesus Cristo. Historiadores sérios como o historiador judeu Flávio Josefo e o historiador romano Cornélio Tácito registraram a existência de Jesus. O governador romano Plínio, o moço; o imperador de Roma Adriano; o poeta grego Luciano Samosata e o escritor romano Caio Suetônio deram testemunho da existência de Jesus. O professor Joseph Klausner, professor de literatura judaica em Jerusalém, afirma em seu livro “Jesus de Nazaré” - “Sabemos efetivamente que na Judéia viveu um judeu chamado Jesus, a quem chamaram o Messias, o qual fez milagres, ensinou o povo e foi morto por Pôncio Pilatos”. Portanto, além da inerrante Palavra de Deus de que Jesus é real, tem-se apoio histórico.


13ª) ARGUMENTAÇÃO: Se Jesus existiu era homossexual. Ele conviveu predominantemente com homens, era muito meloso falando dos lírios do campo e das aves do céu, tinha muita sensibilidade com as crianças e mantinha uma relação homoafetiva com João.


CONTRA-ARGUMENTAÇÃO: Somente quem não compreende a natureza divino-humana de Jesus faz tal argumentação. O Deus encarnado jamais nutriria por suas criaturas qualquer tipo de amor que não fosse Ágape. Somente quem perdeu a visão do relacionamento Criador-criatura, Salvador-pecador, Senhor-servo, Mestre-discípulo, Pai-filho arrota tamanha blasfêmia.


Ir. Marcos Pinheiro