10 de setembro de 2014

Igrejas aos pés de Satanás Parte 2.

Uma característica das igrejas que estão aos pés de Satanás é a imodéstia e a indiscrição nas vestimentas. Na visão dos pastores subjugados aos pés de Satanás, Deus não quer roupas, Deus quer o coração. Nesse contexto vale tudo: vestidos decotados, mini-saias, mini-blusas, calças apertadas. Esses líderes chamam a imodéstia de “liberdade cristã”. Mergulhados no êxtase de uma cultura sexualmente devassa, esses pastores contemplam o desfile de sensualidade em suas igrejas e concluem que uma veste idealizada para erotizar não é tão ruim. A exortação de Paulo “Que as mulheres se ataviem com modéstia e bom senso” passa longe nas igrejas genuflexas a Satanás. É preciso entender que o mundo promove a exposição do corpo, mas a Bíblia fala de cobrir o corpo. O mundo e os deuses da moda não devem ser o padrão para a maneira de vestir do crente. O Espírito Santo declara a respeito da beleza feminina, por meio de Salomão: “Enganosa é a graça, e vã, a formosura, mas a mulher que teme ao Senhor, essa será louvada” (Pv 31:30). Este é o padrão. À luz deste fato, os filhos de Deus devem desejar fervorosamente promover a pureza e a modéstia piedosa em si mesmos e naqueles que os cercam. A forma como nos vestimos deve ter a intenção de glorificar a Deus e não pôr em evidências certas partes do corpo. Tornar o corpo mais atraente através de vestes despudoradas é conveniente à sociedade pornográfica e não aos filhos de Deus. A ira de Deus vai desabar a qualquer instante sobre quem estiver engolfado na luxúria desse mundo!
As igrejas que estão aos pés de Satanás são judaizantes. Com a meta de surripiar dinheiro do povo, os guabirus dessas catedrais de Satanás, mergulhados de cabeça nas práticas judaicas, exigem da membresia sacrifícios do Antigo Testamento, transformando a igreja em filiais de Israel. Para impressionar e repassar uma imagem de santidade os lobos vorazes dessas sinagogas de Satanás, raspam a cabeça e usam vestes judaicas. Esqueceram do que Paulo falou: “Todos aqueles, pois, que são das obras da lei estão debaixo da maldição” (Gl 3:10). Quem teve a experiência do novo nascimento em Cristo não precisa mais se sujeitar a ordenanças e costumes que eram apenas sombra do que haveria de vir. Jesus já veio e Nele tudo subsiste. Ele é maior do que todo o cerimonial e templo (Mt 12:6). Portanto, voltar às práticas judaicas é anular o sacrifício de Cristo, é se submeter à escravidão da qual Jesus já nos libertou! Levantemos os estandartes da Reforma do século 16: “Somente a graça, somente a fé, somente as Escrituras, somente Cristo”.