No dia 21 de junho é comemorado a chegada do solstício de inverno e o culto aos manifestantes solares (biblicamente as sete cabeças da besta). Mestres do esoterismo como o clarividente da Sociedade Teosófica Charles Leadbeater associa o evento com o culto aos sete deuses nos rituais de atlantes, onde o mais poderoso era consagrado o deus sol. Traduzindo isso para uma linguagem cristã, esse deus sol é o oitavo rei do livro de Apocalipse.
Esotéricos acreditam que os solstícios e os equinócios possuem altas concentrações de energia cósmica, por isso o ritual da fogueira representa a paciência até que chegue o dia da manifestação do cristo cósmico Baha’u’llah e a sua Mãe Divina, a Rainha dos Céus ou “Nossa” Senhora. Isso explica por que um ritual pagão se infiltrou no catolicismo.
Papas como João Paulo II jamais poderiam ser esse avatar, pois existe a necessidade dele estar presente nas nove principais religiões.
Já o famoso dia de São João é na verdade um culto ao guardião do grande selo sagrado esotérico, provavelmente seja um dos falsos profetas do povo maia que foi passando a iniciação nos mistérios maiores de geração em geração.
O selo, segundo os costumes esotéricos, representa um poderoso irradiador de energia cósmica que quando liberada revelará quem é o avatar da era de aquário e também guarda outros ensinamentos ocultos. Traduzindo isso para o cristianismo esse artefato mágico também representa o selo de satanás que quando for retirado provocará o Armagedom:
“E lançou-o no abismo, e ali o encerrou, e pôs selo sobre ele, para que não mais engane as nações, até que os mil anos se acabem. E depois importa que seja solto por um pouco de tempo.” (Apocalipse 20 : 3)