Se alguém destruir o templo de Deus, Deus o destruirá; porque o templo de Deus, que sois vós, é santo.1 Co 3:17
Você está destruindo o templo de Deus?
O vício em TV é como aquelas doenças insidiosas que só manifestam seus sintomas quando o mal já evoluiu e não dá mais tempo para tentar a cura. Portanto, aqueles que não resistem ficar sem consumir a dose diária de novela deveriam pensar mais seriamente na saúde.
É o que mostra pesquisa da Universidade de Queensland, na Austrália, revelando que uma pessoa com mais de 25 anos diminui 22 minutos da expectativa de vida a cada hora gasta em frente à televisão.
Um dos autores do projeto, Dr. Lennert Veerman, explicou que esses números deveriam receber tanta atenção quanto às estatísticas sobre tabagismo, alcoolismo e obesidade.
Epilepsia:
Em casos raros, a exposição intensa às luzes cintilantes e intermitentes dos raios catódicos pode provocar epilepsia, como aconteceu, em 1997, com 700 crianças japonesas que assistiam ao desenho animado Pokémon.
Depressão
Isolamento, uso de álcool e fumo e agressividade predominam em telespectadores contumazes.
Funções cerebrais
Quando vista por mais de 20 horas por semana, a TV pode danificar as funções do lado esquerdo do cérebro, inibindo o desenvolvimento lógico-verbal --em crianças-- ou reduzindo-o --em adultos.
Leitura
Telespectadores assíduos tendem a ler mais vagarosamente.
Obesidade
Mulheres adultas que assistem à TV por mais de três horas por dia são mais pesadas (30%) do que as que vêem menos de uma hora diária. Já os homens têm o dobro de tendência à obesidade do que os que não fazem da televisão um hábito compulsivo, aponta pesquisa.
Postura
Quanto mais tempo diante do aparelho, mais relaxado o telespectador fica e também mais ele se larga no sofá, no chão, ou seja, onde estiver. Resultado: coluna e articulações são prejudicadas por uma má postura.
Sono
O hábito de ver televisão à noite prorroga a ida para a cama, o que pode ser danoso para quem tem de acordar cedo. Nos EUA, cerca de metade dos americanos dormiriam mais cedo se não assistissem à TV. Dormir com o aparelho ligado é ainda pior: impede que se atinja o estado de sono profundo, fundamental para manter o equilíbrio orgânico -os flashes de imagem e a mudança de sons não acordam, mas mantêm o sono no estágio superficial.
Relações sociais
A telinha pode afastar a pessoa do convívio familiar (em algumas casas, cada um assiste à TV em seu quarto) e também dos amigos (há quem deixe de sair para ficar em casa com a TV).
Aprendizado
Até cerca dos sete anos, a criança aprende por imitação, seja reproduzindo o comportamento de alguém de seu convívio ou de personagens da televisão; modelos negativos podem inspirá-la.
Consumismo
São características da infância a curiosidade e a predisposição a influências, e a TV sabe tirar proveito disso. "Bombardeada" por propaganda, a criança é induzida facilmente ao consumismo. O excesso de cortes e edições sobrecarrega o cérebro, que não fixa detalhes da propaganda, mas o nome do produto.
Real X irreal
A criança pode transportar o que assiste na TV para a realidade, já que o discernimento entre ficção e realidade é quase inexistente nessa fase da vida.
Sexualidade precoce
Exposta a cenas sensuais ou de sexo, a criança é estimulada precocemente à sexualidade, atropelando o desenvolvimento natural da descoberta sexual.
Quem não se arrepende, e não abandonar a TV com sua maldições, ira experimenta: a maldição, a dor do AI, por chamar o mal de bem e as trevas de luz.