24 de julho de 2014

Experiência com maquiagem torna pele de repórter 10 anos mais velha ( Males da maquiagem)

Anna Pursglove passou trinta dias sem tirar a maquiagem do rosto. O resultado foi uma pele bastante prejudicada.

Resultado desagradável

Ao retirar o rímel acumulado, muitos cílios eram arrancados involuntariamente e, por volta do décimo dia, uma surpresa desagradável: Pursglove acordou com o olho esquerdo inchado a ponto de ela mal conseguir abri-lo. Segundo o oftalmologista que a atendeu, o problema foi causado por excesso de rímel, que acabou entrando no olho. Felizmente, o olho reagiu à inflamação e voltou ao normal, como previsto pelo médico.
Com o passar do tempo, mais sintomas preocupantes: lábios desidratados, com rachaduras nos cantos da boca. Ao fim do período de experiência, um especialista concluiu que a pele de Pursglove estava 20% mais ressecada do que antes. E não era só a superfície, visto que outras camadas da pele também foram afetadas.
As rugas já existentes ficaram mais vermelhadas e mais profundas e os poros estavam cerca de 5% maiores, graças à redução de elasticidade da pele. Manchas vermelhas também podiam ser vistas em muitas partes do rosto.
De acordo com os especialistas que atenderam a repórter, a pele dela estava cerca de uma década mais velha, se comparada com a situação antes do experimento. O principal problema, segundo a matéria, foi o acúmulo de poluentes devido ao excesso de maquiagem, que prejudicam o colágeno e a elastina, componentes essenciais para a aparência jovem da pele.
VAIDADE, JÓIAS E PINTURAS
Em I Timóteo 2:9-10 – “Que do mesmo modo as mulheres se ataviem em traje honesto, com pudor e modéstia, não com tranças, ou com ouro, ou pérolas, ou vestidos preciosos, mas (como convém as mulheres que fazem profissão de servir a Deus) com boas obras.”

“com pudor e modéstia" haveria algo de errado nesta frase? Alguém exageradamente diria que uma irmã se condenaria de usasse um xampu, seguido dum condicionar e creme para pentear?

A palavra "PUDOR" vem do Lat. Pudore s. m., sentimento de vergonha ou timidez, resultante do que pode ferir a decência, a honestidade ou a modéstia; castidade; vergonha; pejo; seriedade; pundonor.

A palavra "MODESTIA" vem do Lat. Modéstia s. f., qualidade de modesto; ausência de vaidade, de ostentação, de luxo; simplicidade e moderação.

A igreja primitiva mantinha essa posição de modéstia evitando enfeites pessoais como jóias e pinturas pessoais. Devemos entender do texto a futilidade da vaidade, não dos cuidados pessoais.

 "Vaidade do Lat. vanitate s. f., qualidade do que é vão, instável ou de pouca duração; inanidade; presunção ridícula; ostentação; fatuidade; jactância; vanglória; futilidade.

Porém sabemos todos, que as escrituras, não proíbem homens e mulheres cuidarem de seus corpos e aparências, resumidamente, é "mudá-lo" que não devemos.

 Dentro da história, é difícil encontrar a data ou momento exato de quando a jóia e as pinturas foram criadas, o apócrifo de Enoc, por exemplo, cita que os mesmos se originaram por influência dos anjos caídos; num breve estudo sobre o desenvolvimento e evolução das mesmas, há sempre um significado de status, gerando inveja e desejo em quem não as tinha em oposição à sensação de poder e soberba em quem as possuía.

As jóias no princípio eram usadas com o intuito de distinguir posições dentro de uma mesma tribo. Por exemplo, um colar feito de dentes ou ossos identificava um caçador. Esses ornamentos eram feitos com materiais raros ou muito vistosos. Foi ainda nesta época que se passou a associar certas pedras e outros itens com poderes místicos, surgindo assim os amuletos.

Estes amuletos eram confeccionados quando as estrelas se alinhavam em posições favoráveis. Com a evolução do homem e o aprimoramento da manipulação do metal, as jóias passaram a ser mais refinadas.

Os primeiros registros de objetos de ouro e prata datam do ano 5000 a.C. A manufatura das jóias desenvolveu-se muito com o início da Idade do Ferro, por volta de 1500 a.C., quando técnicas mais apuradas, como a fundição, foram criadas. As primeiras jóias em ouro, descobertas na região da antiga cidade de Ur fundada pelos sumérios no vale do Eufrates, datam de 3500 a.C. Na idade antiga, muitos povos do Oriente produziam peças belíssimas e elaboradas, que originaram a joalheria da atualidade.

As jóias ganharam destaque máximo no período renascentista. Nesta época, por serem produzidas de forma bem elaborada, chegando ser colocadas acima de peças de arte e, seus donos, elevados ao mais alto status. É na Idade Média que começam os registros de jóias confeccionadas especialmente para crianças.

As diferenças entre as jóias infantis e as usadas pelos adultos, eram o tamanho e tipo de material utilizado. No século XIV, na Itália, os recém nascidos eram presenteados com cruzes ou peças em coral para serem usados no pescoço, o que, acreditava-se, trazia proteção. Era tamanho o exagero que, em um de seus sermões, São Bernardino advertiu a população dizendo: “Quando eu penso nas suas crianças, quanto ouro, quanta prata, quantas pérolas, quantos bordados vocês os fazem usar!”.

Na época medieval a paixão por jóias era tamanha, que eram necessárias regras e normas para se proibirem monges e freiras, os quais tinham feito votos de pobreza, de as usarem. Em 1227, o sínodo de Trier proibiu às freiras o uso de qualquer tipo de jóias, cintos e vestes bordadas. Em 1263 o estatuto do Hôtel-Dieu de Troyes proibia às freiras o porte de pedras preciosas. Esta proibição podia ser quebrada quando as mesmas encontravam-se doentes, pois se acreditava no poder curativo de algumas pedras.

Excetuava-se a essa regra, as freiras de nascimento nobre, que podiam não só portar as jóias, como também recebê-las de presente. O Alto Clero da Igreja concedia a si mesmo licenças especiais para o uso de jóias. Na arquidiocese de Milão, chegou-se a um ponto em que, o uso de jóias e vestes adornadas com pedras preciosas era tão ostensivo, que em 1215 foi publicado um edito proibindo o uso das jóias e vestes adornadas.

Mas, novamente, havia uma exceção: Bispos e arcebispos podiam e deviam usar anéis como insígnia de sua posição. Além disso, os colecionavam para serem ofertados como presentes. As leis seculares eram muito claras quanto ao uso das jóias devido a sua importância como símbolo de posição social.

Nessa época, com o aparecimento de uma nova classe social denominada burguesia, foi suscitado entre os nobres (reis, condes, viscondes, duques etc.), um sentimento de preocupação. Ora, sendo essa nova classe muito abastada, como poderiam os nobres ser superiores e diferenciados desta classe ascendente? Assim, como uma forma de solução, os “burgueses” eram proibidos de usar jóias em ouro ou com pedras preciosas, sendo essas de uso exclusivo da nobreza e alto clero.


 Em 1283, uma lei real francesa ordenava: “Nenhum burguês ou burguesa portará jóias em ouro, adornadas com pedras preciosas ou pérolas, cintos em ouro ou diademas em ouro ou prata.” Logicamente a necessidade de balancear as camadas da sociedade existentes e reforçar a diferenciação entre as classes sociais é que geraram esse tipo de lei.

Embora o uso de maquiagem tenha se iniciado numa era um tanto remota, foi no século 20 que obteve seu maior auge, começou como algo “discreto” nos anos 30, ganhando ousadia com o tempo sobretudo nos anos 60 quando além da maquiagem houve grandes transformações no modo de vestir.

 Como surgiu a maquiagem?

No contexto histórico sabe-se que o uso de maquiagem teve o inicio de seu desenvolvimento dentre os egípcios, pois nesta cultura a beleza física, tanto de homens como de mulheres, os faraós fazia uso de maquiagem também em cadáveres acreditando que um dia ressuscitariam. Também faziam usos de “perucas coloridas” como forma de distinção social e a pintura em torno dos olhos era usada com o intuito de evitar olhar diretamente para o deus do sol Rá. Dentre os gregos e romanos de “cores” expandiu-se, com a derrubada do império romano ocorreu um tempo em que a maquiagem era mal vista, sendo associada à devassidão de Roma. Outrossim, é que a maquiagem teve largo atributo religioso, militar e cerimonial, ambos comprovados pela antropologia sendo comum as pinturas corporais dos índios e tribos africanas.

 Determinados assuntos devem ser estudados e discutidos para que possamos ter uma posição frente a eles. Muitas vezes, o uso de jóias e pinturas tem sido defendido por indivíduos e comunidades religiosas por considerarem que o assunto talvez não mereça certa atenção. Este posicionamento pode dever-se, em grande parte, ao desejo de não incomodar grupos e pessoas. Este é sim um assunto importante, envolvendo mais do que opiniões de um grupo em particular, não devendo ser tratado com soluções apaziguadoras ou diplomáticas construídas através de opiniões pessoais sem fundamentos bíblicos ou proféticos.

Toda e qualquer questão que envolva a nossa vida cristã precisa estar construída sobre alicerces seguros e claros vindos da palavra divina. “Saber o que está escrito” e “fazer o que está escrito”, é coisas que nem sempre é compreendido nos dias atuais; há grande diferença em “saber o que está escrito” e “entender o que está escrito".

 Mas, se amamos a Deus, nada será difícil demais ou caro demais para ser abandonado, tendo-se certeza que essa é sua vontade. Em Ezequiel capítulo 16 uma cena curiosa: Jerusalém é retratada como uma jovem mulher (verso 2) que Deus toma como esposa e a veste com o melhor padrão dentro dos costumes orientais daqueles tempos.

 “Te ataviei com adornos e pus braceletes em teus braços e colar em teu pescoço. Pus jóias em teu nariz e pendente em tuas orelhas e um formoso diadema em tua cabeça. Assim foste adornada de ouro e prata e teu vestido era de linho fino, seda e bordados”. (Ezequiel 16:11-13). “Tomastes, assim mesmo, tuas formosas jóias de ouro e prata que eu te havia dado e fizestes imagens de homens e fornicastes com elas”. (Ezequiel 16:17).

Isto significa que as mulheres podem se adornar assim hoje? Não foi Deus mesmo quem adornou com tanta coisa a jovem? Não! Em primeiro lugar, trata-se de um caso figurado cujas imagens são tomadas dos costumes da época.

I Timóteo 2:9-10 e I Pedro 3:3-4 fala-se contra o uso de jóias e contra que as mulheres cristãs se adornem com elas e vestimentas custosas.” Trata-se, portanto, de um relato simbólico, onde é usada a língua local. A relação adorno-apostasia é freqüente na Bíblia:

Em Ezequiel 23:38-43 – Também um relato simbólico, o povo de Deus aparece como duas mulheres que profanaram o Sábado, idolatraram, chamaram amantes e por eles pintaram os olhos e colocaram enfeites; os beberrões do deserto lhes deram braceletes e diademas e elas adulteraram.

Em Isaías 3:16 a 26 – se encontra uma descrição tão detalhada da corrupção feminina. Se descreve as mulheres do tempo de Isaías tais quais eram: vãs, arrogantes, altivas, orgulhosas, mais interessadas em si mesmas do que no Senhor ou nas necessidades dos que estavam ao redor.

O capítulo é dedicado a advertir a apostasia de Judá e Jerusalém. Não se pode ler o capítulo sem entender a ligação simbólica dos adornos vãos com a apostasia. O Senhor iria ferir o ponto mais forte do pecado. Oséias 2:13 – Deus diz a origem dos enfeites para o seu povo apóstata: “Pendentes de Baal e suas gargantilhas”.

II Reis 9:30 – Jezabel, a apóstata, pintou os olhos e se adornou para seduzir

 Gênesis 35: 1 a 5 – encontramos um exemplo literal de como o abandono dos enfeites e da idolatria se relaciona com a reconsagração a Deus. A atitude dos filhos de Jacó deixando os ídolos e as argolas.
“então deram a Jacó todos os deuses estranhos, que tinham em suas mãos e as arrecadas que estavam em suas orelhas" - Versículo 4.

I Timóteo 2:9-10 – Faz recomendação direta de modéstia e simplicidade:

“Que do mesmo modo as mulheres se ataviem em traje honesto, com pudor e modéstia, não com tranças, ou com ouro, ou pérolas, ou vestidos preciosos, mas (como convém as mulheres que fazem profissão de servir a Deus) com boas obras.”

O apóstolo Pedro (I Pedro 3:1-5) diz que o comportamento simples das mulheres cristãs concorre para a conversão de maridos descrentes. O apóstolo prossegue com clareza:

“O enfeite deles não seja o exterior, no frisado dos cabelos, no uso de jóias de ouro, na compostura de vestidos.” (verso 3)

Paulo fala de pudor (I Tim. 2:9, 10) uma referência às roupas decentes, advertências aliás, muito apropriada para as roupas curtas, justas, transparentes e decotadas que infelizmente alguns (mas) exibem até na igreja.

 A igreja cristã primitiva abominava as modas e as vaidades. Em seu livro história da Civilização, Will Durant registra a oposição da igreja cristã às práticas pagãs:

“As mulheres evitavam cosméticos e jóias e sobretudo cabelos postiços.” Op. Cit. P. 74 tomo I.

“A igreja proibiu aos seus fiéis a freqüência aos teatros e circos e também que tomassem parte nas atividades pagãs.”


Eram condenados a avareza, a desonestidade, o rouge, os cabelos tingidos, as pálpebras pintadas, a bebedeira, o adultério, etc. Idem tomo II págs. 200, 270, 277.
É claro que o bom gosto, asseio, combinação de cores agasalhamento dos membros e beleza, devem integrar o porte feminino, mas a mulher, não lançará mão de artigos que distinguem descrentes e que Deus condena.

Vejam alguns testemunhos antigos:

Tertuliano

 “Vesti-vos com a seda da honestidade, com o linho fino da santidade e com a púrpura da castidade. Assim adornadas Deus será vosso amigo.”

 “O véu das virgens” (Tertuliano)

“Elas consultam o espelho para ajudar a sua beleza, tentando tornar o mesmo sedutor com cosméticos, arrogantemente jogam uma capa por cima dos ombros, colocam seus apertados sapatinhos multiformes e levam bem mais acessórios quando vão ao banho”.

 “A vestimentas das virgens” (Cipriano)

“Qual o lugar de ruge e chumbo branco no rosto de uma senhora cristã?

“Carta 54” (Jerônimo)

Servem apenas para inflamar as paixões dos homens jovens, para estimular a lascívia e para indicar uma mente impura.”

 Em nossas igrejas, espera-se que não se faça o uso de jóias, brincos, colares, pulseiras, pinturas diversas e batons, e outros adereços mundanos. Portanto, ao considerar os textos bíblicos vemos que o uso de jóias era um costume no Antigo Testamento, mas que não refletia a vontade de Deus para seu povo no que se refere à simplicidade e modéstia, da mesma forma que a tolerância de Deus com o divórcio e a poligamia não significam a aprovação de Deus a tais práticas.

A igreja primitiva também mantinha essa posição de modéstia evitando jóias e pinturas, como demonstrado pelas referências históricas acima. O testemunho cristão é parte integrante da vida espiritual e qualquer jóia ou pintura, ou qualquer outra coisa que dê aparência do mal ou cause escândalo precisa ser evitado pelos que, sem reservas, querem servir a Deus. (I Tess. 5:22 e Rom 14:13, 21).

 Os enfeites exteriores tipo jóias, enfeites, argolas, colares, pinturas etc., devem ser evitados e abandonados, uma vez que tiveram suas origens e influencia no “mundo”; afastam-se da simplicidade do evangelho - I Timóteo 2:9, 10; é uma demonstração visível duma “vaidade pessoal” que vai contra o que nos é ensinado II Pedro 3:1-5;...

 Em Gênesis 35: 1 a 5 – encontramos um exemplo literal de como o abandono dos enfeites e da idolatria se relaciona com a reconsagração a Deus. A atitude dos filhos de Jacó deixando os ídolos e as argolas.

“então deram a Jacó todos os deuses estranhos, que tinham em suas mãos e as arrecadas que estavam em suas orelhas" - Versículo 4.

“Isaías 3.18 24 O contexto todo fala de Israel (“ filhas de Sião") que havia abandonado o caminho do Senhor. Sendo assim, o Senhor tiraria de Israel todo adorno (enfeite) e daria a ela justamente o oposto. "Em lugar de cheiro suave haverá fedor, e por cinto uma corda; e em lugar de encrespadura de cabelos, calvície, e em lugar de veste larga, cilício; e queimadura em lugar de formosura" (vers.24).

 Exo 33:4 - E, ouvindo o povo esta má notícia, pranteou-se e ninguém pôs sobre si os seus atavios.

Exo 33:5 - Porquanto o Senhor tinha dito a Moisés: Dize aos filhos de Israel: És povo de dura cerviz; se por um momento subir no meio de ti, te consumirei; porém agora tira os teus atavios, para que eu saiba o que te hei de fazer.

ATAVIOS PODE SE REFERIR A ENFEITE PESSOAL, OU OUTRO QUALQUER É PRECISO SABER DE ACORDO COM O CONTEXTO...