7 de agosto de 2015

PUDOR NO VESTIR Parte 2.

Por que a nudez não era pública até aos tempos modernos? A resposta é bem simples: nossa cultura resultou da influência de uma perspectiva bíblica, que incluía o cobrir o corpo, e a sensualidade desenfreada e caracteristica do tempo do fim, podemos ver isso até mesmo entre muitos cristãos.  
A segunda pergunta é: que mudanças em nossa sociedade puseram a nudez em destaque? A evidência parece indicar que a moralidade cristã, e a modéstia que a acompanhava, a qual serviu anteriormente como resistências à nudez pública sucumbiram às crescentes pressões da sociedade. A voz da Palavra de Deus foi lentamente suplantada pela voz progressivamente secular dos meios de comunicação, pela indústria da moda e pela opinião pública. Em conseqüência, os fundamentos de modéstia desgastaram-se, quase a ponto de extinção. Quero dizê-lo de outra maneira: ninguém pôs um revólver na cabeça das pessoas e lhes disse: “Tire a roupa, se não você morre!” A indústria da moda simplesmente disse: “Esta é a roupa da moda” – e a sociedade despiu-se com avidez, sendo que esse comportamento e moda não deveria ser aceito como o é pela maioria dos cristão, que vestem vestes que mostra partes do seio, barriga e pernas e etc.

Para ilustrar este fato, narramos à evolução da nudez pública durante os anos 1900.

Os braços das mulheres foram expostos na primeira década. Embora pareça algo que nos cause risadas, isso foi uma grande mudança de pensamento. Os braços e os ombros das mulheres eram habitualmente cobertos em público. Essa mudança, porém, foi apenas o começo.

A controvérsia entre o encobrimento do corpo e a sua exposição prosseguiu com maior intensidade nos anos 1920, quando as pernas e as costas das mulheres foram progressivamente despidas. Decotes aparecem nos anos 1930. Em sua impetuosa busca por mais liberdade e maior exposição, os estilistas de vestes de banho jogaram fora a sobre-saia que havia sido padrão para muitos trajes de banhos femininos. Tanto homens como mulheres queriam mostrar seus corpos bronzeados; então, as proibições legais, designadas para proteger a modéstia pública eram regularmente desafiadas, e, rejeitadas; por isso,a resistência pública não se lamentou, tirou suas roupas e se uniu à multidão.

Uma grande virada tecnológica ocorreu nos anos 1930 e 1940, quando surgiu uma importante mudança no estilo de vestes de banho. Novas fibras e tecidos tornaram possível expor mais das curvas do corpo. O corpo escondido dentro das antigas roupas volumosas do passado estava emergindo a luz do dia.

Um traje de duas peças apareceu inicialmente em 1935, nas páginas de revistas de moda. Esse traje deixava descoberta uma pequena área entre as duas partes do corpo. Embora alguns usassem esse item ousado, ele não se tornaria moda até aos anos 1940.

Durante os anos 1940 e 1950, o traje de duas peças expôs a barriga. O maiô também era popular e havia sido desenhado com cavas e aberturas para mostrar a barriga e os lados. O maiô se focalizava nos quadris e foi se tornando mais justo. Malhas elastizadas acentuaram as curvas do corpo, de uma maneira que antes era impossível. Nessa altura, o corpo, mesmo embaixo da veste, podia ser amplamente exposto, acentuado e explorado por meio de trajes excitante-mente apertados, enquanto os estilistas podiam declarar que o corpo estava “coberto”. O maiô se tornava mais baixo na altura dos seios e mais curto nas pernas. Muitos dos novos trajes de banho não tinham alças. Ombros descobertos, cinturas apertadas e seios desnudos enchiam as praias como as marés altas.

Durante esse período, quando o traje de banho enfatizava as curvas do corpo, os fotógrafos também focalizavam suas câmeras nessas curvas. As modelos sorriam e se despiam para os meios de comunicação, usando seus corpos para adornar quase todos os tipos de comerciais. Jovens encantadoras vestidas com roupas de banho se tornaram um item padrão da comercialização, que negociava tudo, desde veículos até campanhas políticas.

O umbigo foi exposto nos anos 1960 e 1970. E nos anos 1970, cavas acentuadas revelavam os quadris. Os estilistas despiram as coxas até a cintura; isso deslumbrou o público com outra parte erótica do corpo e tornou aquele traje “conservador”, de uma só peça, mais erótico do que antes. A cada nova estação da moda, os criadores de vestes de banho mudavam e manipulavam os novos tecidos, para descobrir outra parte do corpo. Essas vestes clamavam aos espectadores: “Vejam isto! Olhem para cá!” E nos anos 1980 e 1990, mudanças ainda mais radicais, mostraram os seios e as nádegas.

As intenções dos estilistas eram obviamente despir e mostrar partes da anatomia humana que antes nunca haviam sido “oferecidas à venda”, em público. A atitude permanente dos estilistas em erotizar partes do corpo e sua perpétua por outra zona excitante a ser exposta mostram claramente que eles tinham um propósito. Uma rápida pesquisa sobre três dos mais famosos estilistas de roupas de banho elucida tudo abundantemente.
Superando todos os outros na indústria da moda, os estilistas de roupas de banho triunfaram surpreendentemente em mudar a opinião pública a respeito de modéstia. É muitíssimo claro que as criações dos estilistas são desenhadas com o propósito de expor ao público tanta carne humana quanto possível. e cada cristão genuíno deve rejeitar veementemente esse comportamento pois a nudez e sensualidade é contra a sã doutrina.



Fonte: Deus o Extilista.
Editado por: Boas Novas.
Adapitado por: Intercessor.