10 de outubro de 2015

O pão que nunca mofa

A Bíblia foi o livro mais atacado em todos os tempos. Soberanos de todas as épocas, políticos, reis, ditadores, cientistas e até líderes religiosos tentaram privar o povo de sua leitura. Combateram-na, despojaram-na de seu conteúdo, tentaram destruí-la. No entanto, nenhum outro livro além da Bíblia transformou a vida de tantas pessoas para melhor. A Bíblia é um livro de uma unidade impressionante, com coerência do início ao fim, tendo um tema comum e falando de uma mesma pessoa central: Jesus Cristo.

Ela é o único livro no que milhares de profecias se cumpriram literalmente. Suas predições realizaram-se nos mínimos detalhes durante a história. Locais e datas mencionados nos relatos bíblicos foram confirmados pela ciência.

Quando nos perguntamos como foi possível aos autores alcançarem uma unidade e uniformidade tão grandes no que escreveram, concluímos que só nos resta a resposta de 2 Pedro 1:21 “porque nunca jamais qualquer profecia foi dada por vontade humana; entretanto, homens santos falaram da parte de Deus, inspirados pelo Espírito Santo”. A Bíblia expõe o pecado e aponta o caminho para o perdão, exorta e consola, faze-nos ser humildes e nos edifica, mostra-nos a razão de viver, coloca-nos diante de um alvo que faz sentido, e com ela entendemos a origem da criação e o futuro da humanidade.

A Bíblia lança luz sobre nossas dúvidas, coloca a esperança diante de nossos olhos e fala de Deus e da eternidade como nenhum outro livro jamais o poderia fazer. Até Friedrich Nietzsche, inimigo do cristianismo disse sobre a Bíblia: “A Bíblia é o livro da justiça de Deus; descreve coisas e pessoas em um estilo tão perfeito que os escritos gregos e hindus não podem ser comparados a ela”. Infelizmente Nietzsche nunca seguiu pessoalmente o que a Bíblia diz.

Marc Chagall, o grande pintor judeu, disse: “desde minha infância a Bíblia me orientou com sua visão sobre o rumo do mundo e me inspirou em meu trabalho”.

O admirável cientista Isac Newton pontificou: “há mais indícios seguros de autenticidade na Bíblia do que em qualquer história profana”.

O astrônomo William Herschel, descobridor do planeta urano e dos satélites de saturno, se expressou: “todas as descobertas humanas têm o propósito único de confirmar cada vez mais forte as verdades contidas na Bíblia”.

A Bíblia é o mapa dos viajantes, o cajado dos peregrinos, a bússola dos pilotos, a espada dos soldados e o manual dos cristãos. Seus ensinos são sagrados, seus preceitos exigem compromissos, seus relatos são verdadeiros, por isso, fornece alimento para o nosso sustento espiritual. Nela há um amor que nunca pode ser abatido, uma paz que nunca pode ser destruída, uma alegria que nunca pode ser suprimida, uma graça que nunca pode ser interrompida, uma revelação que nunca pode ser aniquilada, um livramento que nunca pode ser interditado, uma segurança que nunca pode ser malograda, um consolo que nunca pode ser reduzido, uma esperança que nunca pode ser desapontada, uma ressurreição que nunca pode ser impedida e uma glória que nunca pode ser empalidecida.

O preeminente filósofo Emanuel Kant disse: “que o homem progrida quanto quiser que todos os ramos do conhecimento humano se desenvolvam ao mais alto grau, coisa alguma substituirá a Bíblia, base de toda a cultura e de toda a educação”.

Voltaire profetizou: “cem anos depois de minha morte não haverá mais cristãos, não haverá mais Bíblias, não haverá mais a Palavra de Deus, e desaparecerá definitivamente toda memória de Cristo e seus ensinamentos”. Cem anos se passaram e a Palavra de Deus permanece. A casa onde Voltaire morou em Genebra foi adquirida pela Sociedade Bíblica de Genebra, o maior centro de impressão da Bíblia. Portanto, a Bíblia é o alimento atual, autêntico e confiável, ela é o pão que nunca mofa!