31 de agosto de 2015

Reflexão

"Satanás está fazendo o seu trono dentro das igrejas através do mundanismo" L.A

29 de agosto de 2015

Reflexão

"Quem não se torna em árvore que produz fruto vivendo em santidade e longe do mundanismo, tornar-se-á em galho para a fornalha das chamas eternas com suas vaidades de deleites mundanos"

28 de agosto de 2015

IGREJAS DA PATIFARIA INOVADORA

“Necessitamos fazer da igreja um lugar agradável para se visitar”; “precisamos repintar constantemente a teologia para acompanhar o ritmo de uma cultura em constante mutação”; “precisamos de um novo tipo de cristão e de um pastor bacana”; “enquanto houver vida, a doutrina deve mudar de uma época para outra”; “Jesus veio ao mundo para nos ajudar a perceber o grande potencial que existe dentro de nós”. Frases como essas causam nojo, pois ensinam um Deus sem ira, um Reino sem julgamento e um Evangelho sem cruz. Essas frases atingem as pessoas bem no alto da cabeça com um martelo de veludo, de modo que elas ficam sem saber o quanto estão sendo enganadas. Na realidade, tais frases ganham o prêmio Oscar da patifaria.
O movimento que invadiu as igrejas evangélicas brasileiras tem a seguinte bandeira: “Ou inovamos ou morreremos”. Este clamor para inovar teologicamente a igreja é bem intencionado, mas equivocado. Tem procedência infernal. A obra de Deus deve ser feita no caminho de Deus. A excelência da igreja não consiste na multidão, mas na pureza. Lamentavelmente, muitos líderes foram afetados à semelhança dos cristãos de Atenas que gastavam seu tempo em nada mais, senão de dizer, ou ouvir alguma coisa nova. Quando estudamos as Escrituras constatamos que o Senhor Jesus e seus apóstolos não dobraram seus princípios para os ventos da mudança. A grande comissão não prevê palestras sobre, o uso da música, drama, teatro, aquecimento global, fontes de energia renováveis e afins. Jesus nos diz para ensinar e pregar a verdade salvífica de Cristo (Mc 16:15). Somos chamados para proclamar a singularidade de Jesus, a realidade do inferno e as exigências da obediência. Portanto, inovar não é preciso.
Nos dias de Eli, os israelitas teve a estratégia inovadora de levar a Arca da Aliança com eles para a batalha contra os filisteus. Eles ignoraram o fato de que a causa de suas derrotas recentes estava em outro naipe. A única cura para Israel era o arrependimento e o retorno para Deus. Eles deveriam ter execrado seus caminhos pecaminosos para terem a bênção do Senhor. Do mesmo modo, a solução para a igreja atual é o arrependimento. A igreja atual será sábia se escolher as velhas formas prescritas nas Escrituras e trilhar pelos nossos antepassados piedosos: “Assim diz o Senhor”. Não temos que inovar nada.
O lema da igreja da patifaria inovadora é: “Você é livre em Cristo, abandone as regras, siga a corrente, a graça de Deus é ampla e inclusiva”. Ou seja, os padrões absolutos são desconsiderados e o estilo de vida carnal é glamourizados. A pregação é castrada de conteúdo bíblico denso. A cerca entre a verdade e a falsidade não existe. A igreja da patifaria inovadora prega a Bíblia e algo mais. As escolas dominicais e seus congressos não passam de “estúdio de desenvolvimento humano” onde se conversa sobre fé e vida cristã em escala internacional. Exploram o papel que o crente pode desempenhar na construção da paz e na reconciliação, na saúde global do planeta referente ao cuidado ambiental. Tudo se baseia na ideia de que podemos trazer o céu à terra. Precisamos lutar contra a opressão, o racismo e dar fim à pobreza. Os crentes são encaixados no modelo de Martin Luther King, Leonardo Boff, Nelson Mandela, Dom Helder Câmara, Madre Tereza de Calcutá e Desmond Tutu.
A igreja da patifaria inovadora tem reduzido a vida cristã a gestos, ovações, declarações grandiloquentes, frases de efeito. Tem deixado de ser firmeza na caminhada e coluna da verdade. Ela propõe uma formação “espiritual” por imersão em história sendo a Bíblia um contador de histórias em vez de ser algo cheio de exigências e regras santas a ingerir. É verdade que o cristianismo não se caracteriza por listas do que se deve fazer ou não. Ele gira em torno de relacionamentos, mas relacionamentos são guardados e preservados por regras.
Os líderes das igrejas da patifaria inovadora sempre dizem: “O importante é que todos nós amemos a Jesus”. Nesse contexto, perderam o olhar aguçado para a doutrina. Tornaram-se ativistas sociais apaixonados que, em seu desejo de amar alguém, acabam por não rejeitar nada. Toleram tudo. Jesus advertiu a igreja de Tiatira: “Vocês são amorosos, o que é bom, mas sua tolerância não é amor, é infidelidade”. Os pastores dessas igrejas vêm Jesus como o poeta sonhador que coloca as pessoas em seu Reino de paz independente como elas vivem. Eles chamam as pessoas a viverem a vida de Jesus e ao mesmo tempo minimizam a doutrina da punição eterna. Esquecem que precisamos da ira de Deus para manter-nos honestos em relação ao evangelismo. Crer no julgamento de Deus nos ajuda a ser mais semelhantes a Jesus. 
O que mais surpreende é que nas igrejas da patifaria inovadora os cultos são superlotados. O espaço físico tem a aparência de um night club, ou seja, como um bar de comediantes. Os sermões são aguados. O Evangelho é para levantar o ânimo, não para moldar a vida. O culto é um programa de auditório. Aplausos para aqui, aplausos para acolá. Entre um louvor e outro vêm os avisos enfadonhos e as brincadeirinhas do pastor bacana. Os corinhos são de música pobre e de teologia manca. Tudo é feito no ritmo de rock, samba e axé. A imaginação é fértil, mas desengonçada. O esquisito é que as pessoas ao louvarem fazem cara de quem sente dor no rim, apertam os olhos, com ar sofrido, e se requebram. Quanta ingenuidade, quanta patifaria! 
A igreja do Senhor Jesus é a companhia dos salvos engajados com Cristo, não um grupo em busca de patifaria e entretenimento.

Ir. Marcos Pinheiro

27 de agosto de 2015

Posso ou não praticar futebol?


- Eu, como servo de Deus, posso ou não praticar futebol?
Afinal o que a bíblia fala a cerca deste assunto? A verdade é que poucos pastores se atrevem falar sobre este tema por a maioria dos pastores tem seu time de futebol. Entretanto, procuraremos neste estudo, à luz da palavra de Deus, demonstrar, com clareza, no que afeta as nossas vidas espirituais nos envolver, e que é pecado jogar e torcer para times de Futebol.
Como base para este estudo  meditaremos em Gálatas 5:19-21, o qual nos dá DOZE motivos para o crente salvo não se envolver com o futebol.


"As obras da carne são conhecidas, as quais são: Prostituição, impureza, lascívia, idolatria, feitiçaria, inimizades, porfias, ciúmes, iras, pelejas, dissensões, facções, invejas, bebedices, orgias, e coisas semelhantes a estas, a cerca das quais vos declaro, como já antes vos preveni, que os que cometem tais coisas não herdarão o reino de Deus."


1 - O texto começa dizendo que as obras da carne são manifestas as quais são: "Prostituição, impureza...".
Nos jogos de futebol há palavrões, xingamentos e palavras impuras.
Primeiro motivo para o "salvo" não se envolver com o futebol.


2 - No texto encontramos como obra da carne a "lascívia", A palavra lascívia significa: "Luxúria; ato de mostrar o corpo provocando um desejo em outras pessoas; Sensualidade".
Em todo Brasil pernas de fora é, por estatística, o alvo dos olhares das mulheres e homens.
Esta atitude, sair com as pernas de fora, como assim fazem os jogadores de futebol, não condiz com um crente salvo.
Segundo motivo para o "salvo" não se envolver com o futebol.


3 - Também a “Idolatria” é registrada no texto lido e em toda bíblia como obra da carne. "Hoje se idolatra jogadores e times".
Recentemente vincularam nos jornais uma grande faixa erguida por torcedores dizendo: "Se Deus é 10, Romário é 11". São camisas, torcidas organizadas, e quem joga melhor é idolatrado. Futebol provoca idolatria.
"pois ficarão de fora os cães, os feiticeiros, os que se prostituem, e os homicidas, e os idólatras..." Ap 22:15.
Terceiro motivo para o "salvo" não se envolver com o futebol.


4 - A lista das obras da carne traz mais um item: "feitiçaria", e por incrível que pareça o futebol está ligada a ela. Foi descoberto que cada time de futebol tem um mascote no candomblé. Entidades demoníacas são invocadas a favor de cada partida, entre os rubro-negros (flamengo) os despachos são feitos atrás do goleiro do time adversário, diante das câmeras para todos verem. Nas camisas do Vasco da Gama pode-se ver um desenho do "Edie" que segundo a tradição é um homem que morreu e é invocado pela banda " IRON MAIDEM, os vascaínos estão invocando alguém que já morreu em suas camisas. Isto é Espiritismo e feitiçaria. A bíblia diz: "que comunhão há entre as trevas e a luz? II Co 6:14.
Quarto motivo para o "salvo" não se envolver com o futebol.


5 - Outra palavra contida no texto é "inimizades". Violentas brigas sempre ocorrem entre jogadores, torcedores e dirigentes. Jesus, na contramão do futebol nos diz: "Eu, porém, vos digo: Amai os vossos inimigos e orai pelo que vos perseguem para que sejais filhos do vosso Pai que está nos céus." Mt 5:44-45.
Quinto motivo para o "salvo" não se envolver com o futebol.


6 - Paulo escreve ainda a palavra denominada "Porfia", na lista das obras da carne. Segundo o dicionário a palavra porfia é disputa e competição. Disputa e competições são obras da carne, uma partida de futebol é uma disputa, uma competição, um time contra o outro, uma torcida contra a outra. Sendo uma partida de futebol obra da carne, Paulo escreve aos Romanos: "Portanto os que estão na carne não podem agradar a Deus." Rm 8:8 E escreve aos servos da Galácia: "Não useis, porém, a liberdade para dar ocasião à carne." Gl 6:13.
Sexto motivo para o "salvo" não se envolver com o futebol.


7 - Prosseguindo, na lista aparece o "ciúme ou emulação", deriva do latim "aemulatione", exceder outrem em merecimento, rivalidade. Ninguém joga para perder, o menor desejo de ganhar a partida é biblicamente pecado, quem fica como reserva tem ciúmes de quem é titular, um jogador menos condecorado tem ciúmes daquele que é estrela, o time vencedor provoca ciúmes no time perdedor, o torcedor do time perdedor fica com ciúmes do time vitorioso. Veja, tudo é misturado a "ciúmes e emulações", tudo é misturado a "obras da carne".
A bíblia aconselha: "Digo, porém: Andai no Espírito e não satisfareis a concupiscência da  carne". Gl 5:16.
E ainda: "Pois se viverdes segundo a carne, morrereis; mas se pelo Espírito mortificardes as obras do corpo, vivereis". Rm 8:13.
Paulo continua dizendo: "Porque todos que são guiados pelo Espírito de Deus são filhos de Deus". Rm 8:14.
Sétimo motivo para o "salvo" não se envolver com o futebol.


8 - A seguir encontramos no texto como item das obras da carne a palavra "iras". Sempre são vistos jogadores brigando entre si, juízes sendo difamados, torcidas brigando causando até mortes. Jogadores são conhecidos como animais, brigões, que não levam desaforo para casa. A ira está ligada diretamente ao futebol. A bíblia exorta: "Portanto, vede prudentemente como andais, não como néscios, mas como sábios, remindo o tempo, porque os dias são maus. Pelo que não sejais insensatos mas entendei qual seja a vontade do Senhor". Ef 5:15-17.
Oitavo motivo para o "salvo" não se envolver com o futebol.


9 - A palavra "Peleja" vem na seqüência que significa desafio. um simples torneio ou partida é um desafio. A bíblia diz:
"Que diremos, pois, irmãos? Quando vos reunir cada um de vós tem salmo, tem doutrina, tem revelação, tem língua, tem interpretação. Faça-se tudo para edificação". I Co 14:26.
Veja! quando os cristãos se reúnem estão ligados direto às coisas espirituais.
Nono motivo para o "salvo" não se envolver com o futebol.


10 - Outro item da lista de Gálatas é a "Dissensão" que significa: "Divergência, contraste, discordar, divergir", está ligado diretamente ao futebol, é o décimo item das obras da carne encontrados no futebol.
Décimo motivo para o "salvo" não se envolver com o futebol.


11 - Paulo agora fala de  "Facções" que significa: "tomar partido, parcialidade, grupo distinto sem autoridade bíblica". Uns dizem: "Sou flamenguista e outros vascaínos, botafoguenses, atleticanos e etc. porém os nascidos de novo dizem: "Sou de Cristo". O futebol engloba facção entre times e torcidas, e é heresia pois não há aprovação bíblica para este acontecimento.
"Orai sem cessar". I Ts 5:17
"Pregue a tempo e a fora de tempo". II Tm 4:2
"Antes tem o seu prazer na lei do Senhor e nela medita de dia e de noite". Sl 1:2
"Estejam na sua  garganta os altos louvores de Deus". Sl 149:6
Décimo primeiro motivo para o "salvo" não se envolver com o futebol.


12 - O apóstolo levanta mais um item o qual são “Invejas". Um jogador bem sucedido com carro importado, com grande salário, causa inveja no jogar no anonimato. Um time várias vezes campeão provoca inveja nos times perdedores. Quem faz um simples gol é invejado por aquele que não conseguiu.
A bíblia declara: "Porque ainda sois carnais, pois havendo entre vós invejas, contendas e dissensões, não sois, porventura, carnais e não andais segundo homens". I Co 3:3.
e ainda diz: "Os que são de Cristo Jesus crucificaram a carne com as suas paixões e concupiscências". Gl 5:24.
Décimo segundo motivo para o "salvo" não se envolver com o futebol.

DEFINIÇÃO
Aprovar o futebol é heresia. A menos que se queira tornar permissivo a prática das obras da carne. A igreja pode se modernizar e não mundanizar, bem diz um evangelista.
A bíblia nos dá, somente neste texto de Gálatas, doze motivos para não nos enveredarmos em meio ao futebol. Pois se vivermos na prática de qualquer um dos itens descritos na lista das obras da carne nos é prometida uma conseqüência dura e real:
"Os que cometem tais coisas não herdarão o reino de Deus".
Gl 5:21.
A bíblia não está dizendo que os que cometem tais coisas não tem problema ou não tem nada a ver. Ela afirma:
"Não herdarão o reino de Deus".

CONCLUSÃO
Nota final:
Existem três grandes inimigos do crente salvo. Em ordem decrescente são:
O terceiro  maior: O diabo;
A bíblia dá a receita para combatê-lo: “resisti ao diabo e ele fugirá de vós” Tiago 4:7
O Segundo maior : O secularismo, com tudo o que ele oferece;
A bíblia diz: "Não ameis o mundo e nem o que no mundo há. Se alguém ama o mundo, o amor do Pai não está nele". I João 2:15
"...o deus deste século cegou os entendimentos dos incrédulos, para que lhes não resplandeça a luz do evangelho da glória de Cristo, o qual é a imagem de Deus." II Co 4:4.
O maior inimigo do crente: “A carne”.
Este inimigo é terrível, pois incorpora os anteriores. Muitos são derrotados por ele simplesmente por tentarem resisti-lo, pensando que podem controlar suas ações, e dizem conhecer os “limites”. Mas resistir à carne é suicídio espiritual.
José, no Egito nos ensina como vencê-la: Fugindo! Sim, Fugindo da aparência do mal, fugindo do mundanismo, fugindo para a oração, fugindo para a leitura da palavra de Deus, fugindo para o jejum, fugindo para a santificação.
“porque se viverdes segundo a carne, haveis de morrer; mas, se pelo Espírito mortificardes as obras do corpo, vivereis. Pois todos os que são guiados pelo Espírito de Deus, esses são filhos de Deus”. Rm 8:13,14
Deus te abençoe!

25 de agosto de 2015

Corinhos e hinos anti bíblicos

Lamentavelmente o louvor em muitas igrejas está em estado de coma. A igreja está sendo massificada por um amontoado de corinhos invertebrados, ou seja, sem pé nem cabeça onde o que vale não é se o que se canta é bíblico, mas se faz bem. A maioria dos corinhos cantados em nossas igrejas é uma apologia ao cristianismo de lagoa: esparramado e raso. Corinhos ingênuos, banais, tremelicosos, fragmentados, catárticos, aguados, tupiniquim, amebianos, tolos, de letra capenga, sem sentido, de música pobre e de teologia estropiada. Corinhos que não passam de quinquilharias e bugigangas, pois não têm um conteúdo bíblico denso, mas um conteúdo light-dietético, mais para ginga e requebro que para reflexão. Corinhos que insultam a Deus rebaixando-o ao nível infantil, pois apresentam Deus como “fada madrinha” ocultando Sua santidade. Têm ritmo e estridência, porém são vazios de letra bíblica. Quando na letra se fala de Jesus é para induzir as pessoas projetarem seus sonhos de consumo.
São monocrômicos, isto é, pintados com uma só cor, ou seja, é sempre a mesma ladainha, a mesma lenga-lenga: beber nos teus rios, mergulhar nos teus rios, encher meus celeiros com os frutos da terra, voar nas asas do Espírito, Deus sonha os teus sonhos, Deus investe nos meus sonhos, os sonhos que Deus sonhou para mim, estar apaixonado por Jesus, quero te tocar, quero te abraçar, amamos louvar-te, viemos te louvar, subir o monte Sião, subir acima dos querubins, uma série de expressões invertebradas. Louvor não consiste de palavra sobre louvor, mas sobre o Senhor. Louvar não é dizer “amamos louvar-te”, “viemos te louvar”. O que Deus é, e faz é que nos leva a nos prostrarmos diante dEle maravilhados e, refletir sobre os seus atos, seu amor e sua graça em adoração. O monte Sião é uma tipologia do Evangelho e cada crente já está nele (Hb 12: 22-29). Subir acima dos querubins é problemático, pois quem quis subir acima dos querubins foi Satanás e foi expulso do céu (Is 14:13).

Portanto, toda letra de cântico deve ser submetida ao exame bíblico. O certo não é o que se a pessoa canta lhe faz bem. O certo é o que está de acordo com a Bíblia. A música evangélica deve ter função pedagógica e não recreativa, ela não é acessório, nem adorno, nem passa tempo, nem é para variar o culto; ela deve ensinar as grandes verdades da fé cristã. Os cânticos devem ter uma recitação teológica, uma apresentação clara de doutrinas. Na ótica vertical a finalidade dos cânticos é a glória de Deus, na ótica horizontal é ensinar, instruir. Poucos são os corinhos que exortam à confissão de pecados, que falam de missões, da Bíblia como Palavra de Deus. A maioria de suas letras não canta a cruz, o sangue que purifica de todo o pecado, o túmulo vazio, o perdão dos pecados, o caminho estreito, a necessidade de arrependimento e santificação dos crentes. Canta-se vitória, mas não se canta integridade, renúncia e negação de si mesmo.

24 de agosto de 2015

O PODER DESTRUTIVO DA DEFRAUDAÇÃO

O que é defraudação?
Defraudação, no sentido geral é privar alguém de um direito, herança ou propriedade. A defraudação aparece como pecado específico em I Ts 4.6. Nos versículos 1 a 8 desse mesmo capítulo, essa palavra aparece significando despertar desejos sexuais na pessoa do sexo oposto, sem poder satisfazê-los devida e licitamente com isso gerando pecado.




A roupa tem um lugar muito importante na história da humanidade. Tanto assim, que o primeiro empreendimento humano, após a entrada do pecado no Éden, foi a tentativa frustrada do homem de confeccionar sua própria roupa. Ele só conseguiu fazer cintas de plantas (tangas). Em matéria de roupa, o homem começou errando e, desde então, não parou mais de errar. Hoje ele erra mais do que nunca. A sua escolha incorreta provocou a desaprovação de Deus, que, ao vê-los vestidos com as tangas, prontamente confeccionou vestimentas de peles de animais (Gn 3.7-21). Não devemos também esquecer o fato de que estamos vivendo no fim dos tempos, quando a profecia biblica afirma que haveria, e já está havendo, muita depravação (II Tm 3.1-9; II Pe 3.3 e Judas).


A depravação se evidencia muito hoje em dia na moda feminina. Um olhar mais atento nos criadores da moda atual nos faz refletir: Quem são eles? São homens de Deus? Têm eles algum interesse nas coisas espirituais? Preocupam-se com os ensinos da Bíblia? Não! De modo nenhum! Por não conhecerem a Palavra de Deus, cedem aos encantos depravados da moda e o maior deles é o erotismo. Esta palavra vem de eros, deus grego da mitologia, o deus do amor sexual. A moda de hoje tem feito da mulher um chamarisco sexual, um objeto cuja finalidade é excitar sexualmente os homens, tornando-a um objeto sexual.

Vejamos os exemplos mais conhecidos de roupas eróticas:
Roupas justas.
Roupas transparentes.
Roupas curtas
Roupas decotadas mostrando pernas, seios e barriga.



Uma observação relevante sobre o aspecto do vestuário feminino diz respeito à desvalorização da mulher. Ao se vestir de modo indecente, ela não percebe que o homem a vê simplesmente como mero objeto de prazer, algo que se compra no mercado, descartável e sem valor. É imperativo que a mulher se vista com recato e elegância, lembrando-se de que seu corpo é templo do Espírito Santo e que Deus à chamou para a santificação e, não para a impureza.

Não apenas a mulher, mas também o homem defrauda com sua maneira de se vestir. Atualmente o homem tem se tornado, assim como a mulher, uma boa fonte de ganho para a indústria pornográfica. Deus o fez diferente da mulher e o diabo tem usado essas diferenças para a defraudação feminina, com a busca dos homens em serem sensuais. O homem quer valorizar o seu corpo investindo em musculação, ginástica e tantos outros cuidados. Ele lança mão de roupas justas que destaquem seus músculos e partes íntimas para provocar as mulheres. Embora essas sejam práticas comuns, não são saudáveis aos olhos de Deus, mas são pecado digno de juizo e que adentrou muitas igreja reprovadas por Deus.

23 de agosto de 2015

ECUMENISMO: UMA ASTÚCIA SATÂNICA

Ecumenismo é uma tentativa de aproximar e unir todas as religiões deixando de lado todos os aspectos doutrinários. Os ecumênicos acham que é saudável remover as doutrinas que causam as diferenças entre as crenças e, ninguém deve pensar mal de uma pessoa que promove uma doutrina diferente da que Cristo ou os apóstolos praticaram. Portanto, o ecumenismo defende a pluralidade da verdade, ou seja, não existe uma verdade absoluta, mas verdades diferentes para cada pessoa. Para os ecumênicos o verdadeiro cartão de identidade do crente é o amor, assim, temos que quebrar as barreiras e dialogar com as outras fés. “Viva a unidade na adversidade” é a bandeira ecumênica nos dias atuais.
No entanto, a verdade bíblica é oposta a essa bandeira. Ao invés de darmos as mãos com os de outra fé devemos redargüir, repreender e exortar com temor, longanimidade e doutrina (2 Tm 4:2). Devemos defender e viver a sã doutrina ao invés de desviar nossos ouvidos da verdade em prol da unidade com outra fé. Unidade fora da sã doutrina é enganação. Orando ao pai Jesus disse: “Santifica-os na verdade, a tua palavra é a verdade” (João 17:17). A unidade cristã  dá pela Palavra viva, santa e imutável de Deus. Se não for pela Palavra de Deus não haverá unidade cristã. A unidade não deve ser meramente espiritual, mas também bíblico-doutrinária.


Não é conselho bíblico dar as mãos com os que aprenderam de modo diferente dos apóstolos, mas sim, notá-los e nos desviar deles “Rogo-vos, irmãos, que noteis os que promovem dissensões e escândalos contra a doutrina que aprendestes; desviai-vos deles” (Rm 16:17). Estamos vivendo a época da beatificação da tolerância onde não é mais necessário lutar pela verdade e como conseqüência erros doutrinários grosseiros são toleráveis em nome do amor e da unidade.


Não podemos aceitar “verdades” divergentes como igualmente válidas. Só há uma verdade e ela é absoluta. Essa verdade é o Senhor Jesus Cristo. Os ecumênicos para justificarem a “unidade na diversidade” destacam uma característica muito importante da natureza divina: o amor. E, citam João 17:21 “Para que todos sejam um assim como nós”. Esquecem a outra característica: a santidade. Deus é amor, mas é também santo. Por isso, é impossível unir o santo com o profano. Além disso, a unidade que Jesus pede ao pai não era uma unidade religiosa sem identificação, mas aquela santidade que resulta na submissão à prática da doutrina verdadeira. Sabemos pelas cartas paulinas que a unidade é bíblica. Em I Coríntios 10: 17 Paulo declara: “Porque nós, sendo muitos, somos um só pão e um só corpo”. Em I Coríntios 12: 13-14 o apóstolo enfatiza que cada membro do corpo é diferente um do outro, mas forma uma unidade. Portanto, cristianismo é acima de tudo união de gregos e troianos, ricos e pobres, negros e brancos, todos unidos numa só fé. Mas, o cristianismo verdadeiro não tolera a conjugação entre o certo e o errado, a verdade e a mentira, a luz e a escuridão.


Quando Paulo diz em I Coríntios 6:14 “Não vos ponhais a um jugo desigual com os infiéis”, a idéia e de se colocar dois animais totalmente diferentes em uma mesma canga. Imagine um boi e um jumento carregando a mesma canga. Nenhum fazendeiro de bom senso faria essa tolice, pois o desastre seria total. O boi é vagaroso e pesado o jumento é rápido e mais leve. Portanto, Apostasia e sã doutrina não caminham juntas. Verdade e erro são incompatíveis e não podem se combinar para produzir algo bom. A doutrina nunca deverá ser sacrificada em nome da unidade. Por isso, Paulo exorta “Se alguém não obedecer à nossa palavra por esta carta, notai o tal e não vos mistureis com ele” (2 Ts 3:14). A grande astúcia satânica é: “Unidade no que é relevante e liberdade no que é secundário”. Esse tema é atraente e diplomático, porém é diabólico por que passa a impressão de que a mensagem bíblica se divide em partes relevantes e secundárias, ou seja, na Bíblia há partes importantes e sem importância.

O objetivo dessa temática é incutir na igreja que na Bíblia tem princípios básicos que devem ser seguidos por todos os crentes e doutrinas secundárias que cada um pode interpretar como quiser. Não nos iludamos, a meta do diabo é diluir a verdade absoluta do Evangelho. Se doutrina é secundário a Bíblia cai em descrédito. Se doutrina não é importante, como fica 2 João 1: 9-10? “Todo aquele que ultrapassar a doutrina de Cristo e nela não permanece não tem Deus, o que permanece na doutrina esse tem tanto o pai como o filho”. Infelizmente, temas como “Todas as religiões são legítimas”, “Creia no que eu creio e crerei na sua fé” estão cada vez mais encontrando espaço nas igrejas evangélicas.


A idéia de Satanás é criar um “novo Deus” que seja adequado a todos os deuses, ou seja, um “Deus” que abrange todas as crenças e religiões. A pureza doutrinária deve ser o fundamento básico da igreja. Quando a igreja perde a posição de separação com aqueles que proclamam um evangelho falsificado, ela perde a razão de sua existência. A astúcia satânica não mudou: ele sempre procurará perverter e arruinar a mensagem do Evangelho através de pactos com aqueles que pregam o evangelho falso. Precisamos nos preservar de uma unidade na qual a doutrina é considerada sem valor. Precisamos nos preservar da unidade dos gafanhotos que têm como objetivo comum a ruína de tudo que está ao redor. O ecumenismo afronta a Deus porque Deus não quer todo mundo de qualquer jeito. Deus quer o seu povo que foi comprado com o seu próprio sangue separado e santo!

Isso se refere não somente a união com outras religiões, mas também com igrejas evangélicas que são contra a sã doutrina.

22 de agosto de 2015

Eles conhecem a biblia, mas não a Deus!

Em Jeremias 2:8 diz: “E os que tratavam da lei não me conheceram e os pastores prevaricavam contra mim”. A maior tragédia que pode acontecer em uma igreja é um pastor que não conhece a Deus intimamente. Na época de Jeremias havia um punhado de doutores da lei com postura altiva sem experiência com Deus. Estudavam a lei, possuíam informações sobre Deus, mas não o conheciam pessoalmente. Assim são a maioria dos pastores de hoje. Usam trocadilhos de palavras, fazem malabarismo com as Escrituras, alinham suas verborréias, mas não têm conhecimento experiencial com o Senhor. O quarto secreto de intimidade com Deus não existe para eles. O mais grave é que esses homens destratam os verdadeiros profetas do Senhor, chamando-os de xiitas, radicais, dinossauros, legalistas, fanaticos. Quando os pastores mundanos e materialistas percebem profetas fiéis em seus palácios coloca-os no gelo para se proteger, ou seja, levantam cercas diante da verdadeira pregação não dando oportunidades aos profetas fiéis, pois estes são uma ameaça para seu Mamonistério. Os verdadeiros profetas não fazem apologia ao pecado e nem desconsideram a Palavra de Deus.

Uma característica dos pastores lobos é a agressividade. Têm procedimento típico de baderneiros de botequim. Dizem em alto e bom tom: “Comigo não tem essa de oferecer a outra face, quem bater leva”, “Tenho os melhores advogados ao meu lado e vou arrebentar”. O verdadeiro líder tem paixão pelo Evangelho e sabe que são os humildes, os mansos, os contritos e os pacificadores que herdarão o céu.

Na visão da maioria a melhor igreja nos dias atuais é aquela em que os dízimos e ofertas crescem exponencialmente; o pastor é um tiozão amoroso de voz aveludada, de sermões edulcorados, deleitáveis e cheios de promessas e de consolação; tem figurões na membresia: jogadores de futebol, campeões de olimpíadas, humoristas famosos, empresários, políticos, cirurgiões renomados; é repleta de encontrões sociais: chás das 17:00 horas das senhoras, feijoadas, bazares, futebol da mocidade, gincanas, desenhos animados para a garotada, balcão de tatuagens, sorteios e bingos. Tudo isso passa a imagem de uma igreja ativa e viva, mas está morta. Além disso, no palácio deses falsos pastores tudo é gaiato, tudo é festeiro, tudo é sorriso. Ninguém leva a sério a seriedade do Evangelho. Na verdade, o palácio deles é a clínica do Dr. Sorridente. Com seu sorriso anacâmptico o Dr. Sorridente consegue que sua vontade na igreja prevaleça sobre a vontade de Deus.

Uma igreja somente tem o direito de se chamar igreja de Cristo e para Cristo quando ela vive para o louvor da glória de Deus e alimenta suas ovelhas com a santa, pura e inerrante Palavra de Deus. Paulo diz em 1Co 11:14-16 que igrejas que não obedecem o padrão biblico não são de Deus. O verdadeiro ministro do Evangelho não se vende, não se aluga, não se amordaça, não consegue falar de si mesmo. É como o apóstolo Paulo: “Porque nada me propus saber entre vós, senão a Jesus Cristo e este crucificado” (I Co 2:2).

A Palavra de Deus nos exorta a ficarmos vigilantes contra aqueles que querem nos enganar com palavras fingidas (2 Pe 2:3). O exercício constante e persistente do discernimento espiritual nos permite separar o verdadeiro do falso.

20 de agosto de 2015

Reflexão

"Se você não tem alguém para te corrigir;  paga uma pessoa  para lhe prestar esse benefício"

19 de agosto de 2015

A ERA DOS LÍDERES ARROGANTES


Estamos vivendo a era dos líderes arrogantes. O diabo tem levantado “pastores” soberbos para alardearem um Cristo destronado onde as glórias do Senhor são transferidas para eles. “Pastores” há que vivem para seu próprio engrandecimento. Anelam ser o proeminente, o super-estrela. Os “pastores” arrogantes sempre se apresentam diante de Deus reivindicando. Nunca pedem, sempre reivindicam. O Evangelho da graça nos ensina que não temos direito de reivindicar nada, pois tudo o que recebemos das mãos de Deus é resultado de sua amorosa e maravilhosa graça. Esses presunçosos perderam a visão do Evangelho da graça.



O culto dirigido pelos “pastores” arrogantes tem como centro as riquezas desse mundo. Na boca desses réprobos, Cristo virou moeda de troca. Cristo é vendido como um deus mercenário a satisfazer nossos caprichos se lhe damos em troca dízimos e ofertas. Na verdade, os “pastores” prepotentes negociam a Palavra de Deus para seu próprio bem estar material: jatinho, carrões, mansões, roupa de marca para filhos e esposa, passeios em cruzeiros e faculdade no exterior para os filhos. Tudo a custa de um povo explorado e enganado.


A arrogância  governar-se a si mesma e tem prazer na lisonja de sua glória. Por isso, os “pastores” soberbos estão inevitávelmente em conflito direto com o Santo Evangelho. As mensagens deles são pervertidas, não bíblicas. É carregada de um nevoeiro de invenções humanas anti-bíblicas. Ao invés de manejarem bem a Palavra da justiça manejam bem os esquemas totalitários. Agem como se tivessem super-poderes. Consideram-se como onipotentes. Eles têm mãos proféticas, pés proféticos, boca profética, sorriso profético, gargalhada profética, sonho profético, cuspe profético. Como disse o herético- arrogante Myles Munroe no seu livro “Como compreender o seu potencial” – “Deus criou você para ser onipotente”. Que blasfêmia! A onipotência é um atributo exclusivo e incomunicável de Deus.


Os “pastores” soberbos são cultuadores de óleo. Alguns chegaram às raias do ridículo “ungindo” a cidade onde moram com óleo derramado por um helicóptero. Os “pastores” prepotentes são biblicamente cegos, pois não conseguem enxergar que em Tiago 5:14 o óleo não tem em si nenhum poder curativo sobrenatural. O autêntico e verdadeiro poder está no Senhor da glória, e pode vir a ser derramado sobre o enfermo, em resposta à oração dos filhos de Deus. O valor mágico-místico da unção com óleo agride os princípios basilares do Novo Testamento, especialmente no que diz respeito ao objeto da fé, que não pode em nenhuma hipótese ser algo material sob pena de idolatria e paganismo. O princípio gerador da cura em Tiago 5:14 é a fé a as orações dos verdadeiros líderes da igreja, não o óleo. Portanto, “ungir” a cidade é heresia das mais abomináveis.


Os pastores altivos se sentem o “rei da cocada”, pois acham que Deus os separou do resto da humanidade. Nesse contexto, não aceitam discordância de suas posições. Quem deles discorda é amaldiçoado. Esses “pastores” adoram ser adjetivados. Amam aplausos, confetes, títulos e bajulações. Conseguem manter à semelhança de Hitler e Mussolini, uma multidão de fanáticos subservientes. Mas, os dias dos pastores presunçosos estão contados. O profeta Isaias registra: “A arrogância do homem será abatida, e a sua altivez será humilhada” (Is 2:17). Entre os santos de Deus não há prepotentes, há os humildes de coração.


Precisamos de homens e mulheres inconformados com as heresias para abrir os olhos do povo cego que se deixa ser guiado pelos “pastores” arrogantes. Deus não nos chamou para nossa própria celebridade, não nos chamou para pregar “a nós mesmos”. Chamou-nos para pregar a Cristo Jesus, e esse crucificado e ressuscitado! Importa que Ele cresça e nós diminuamos.


Ir. Marcos Pinheiro

18 de agosto de 2015

A ESCOLA DO MAL

Antigamente os crentes agiam como o salmista: “Não porei coisa má diante dos meus olhos”, hoje, o televisor é comum na grande maioria dos lares cristãos. A televisão é o elemento influenciador dos conceitos e vontades humanas, que procura estabelecer as regras de comportamento, pensamento e de consumo das pessoas, bem como os valores éticos e morais da sociedade. A TV é a escola do mal, pois modifica a visão das coisas. Aquilo que é certo, como o amor conjugal verdadeiro e a pureza, são vistos como algo ultrapassado. O materialismo é apresentado como algo muito nobre e elevado, a condição imposta é “Ter para ser”. Na programação é comum cenas de insinuação sexual, ensinando a fornicação e estimulando a luxúria. Nos chamados “programas para crianças”, se demonstram quase todas as maneiras imagináveis de matar. Artistas famosos, sem recato, falam de suas prostituições. A promiscuidade se tornou uma idéia fixa das emissoras. Enfim, a televisão é trivial e não inspira grandes pensamentos ou fortes sentimentos com vislumbres de grandes verdades.

Segundo levantamento da ONU, 95% das crianças do mundo têm acesso à TV, e elas passam pelo menos 50% mais tempo ligadas ao aparelho do que em qualquer outra atividade não-escolar. A televisão é a escola do mal, pois pesquisas mostram que no Brasil, uma criança ao completar 14 anos de idade já terá assistido 11.000 crimes na TV. Em 200 horas de programação, são vistas 30 mortes cruéis; 1.018 lutas monstruosas e animalescas; 3.592 acidentes; 32 roubos; 616 cenas de uso criminoso de armas; 410 trapaças; 86 chantagens, 57 seqüestros e 321 aparições de monstros pavorosos e infernais. 


Os pesquisadores Robert Kubey e Mihaly Csikszentmihalyi, respectivamente, diretor do Centro de Estudos de Mídia da Universidade Estadual de New Jersey e professor de Psicologia da Universidade de Claremont após um amplo estudo realizado concluíram: “A televisão rouba a energia de seus telespectadores, deixando-os depauperados, com mais dificuldade de se concentrar”. Ou seja, as faculdades cognitivas são prejudicadas. E mais: a TV semelhantemente ao cigarro, ao álcool, a cocaína e ao craque, causa dependência. 

A televisão com suas cenas, não somente mostram a indecência, mas também a ensinam, além de toda sua conversação corrupta, entorpece os sentidos do crente, até que, por fim, torna sua sensibilidade espiritual fria e endurecida. Alguns dizem: “A televisão tem coisas boas, por exemplo, os filmes religiosos”. Vale dizer que os filmes de caráter religioso é uma das piores formas de ficção, pois invariavelmente torcem a Palavra de Deus e acabam por apresentar uma mentira, trata-se, portanto, de algo enganoso. As coisas “boas” que há na televisão nada mais são do que os mesmos elementos do mundo que se encontra sob a influência de Satanás. Se supusermos que em Sodoma tivesse coisas “boas” e Ló as indicassem com certo orgulho cívico, deveríamos apreciar e acatar tais coisas? Claro que não, pois tudo que existia em Sodoma se encontrava sob a sentença de juízo, e só servia para enganar o povo. As coisas que são consideradas boas na televisão são a concupiscência da carne e a soberba da vida as quais estão colocadas lado a lado com a concupiscência dos olhos. Portanto, um aparelho de televisão é uma erva daninha das mais nocivas e venenosas. Alguns líderes dizem: “O importante é você controlar o botão da televisão e não ser controlado por ela”. Aqui cabe uma pergunta: Você se atreveria controlar um veneno mortal colocado na prateleira de sua cozinha junto com os alimentos? Lembre-se: É uma loucura criar serpentes venenosas para aprender a domá-las. Outros dizem “Coma a carne do peixe e jogue as espinhas fora”. A questão é que a carne é envenenada. A carne da TV não é segura, pois as espinhas estão entrelaçadas fortemente na carne. Ainda há aqueles que dizem: “A televisão é como as outras invenções, tais como o rádio e o automóvel, que inicialmente foram de difícil aceitação por parte dos crentes que, finalmente, acabaram por aceitá-las”. Esse raciocínio é ilógico, pois o mundo tem muitas invenções que o crente não deve usar; por exemplo, o teatro e as coreografias que já foram aceitos em muitos cultos. Teatro e coreografias devem faze parte da liturgia do culto? Claro que não, mas foram acatados. O fato de o tempo passar não altera o que não convém, ainda que cada vez mais crentes se rendam à sua tentação, e esqueçam o tipo de pessoas que deveriam ser. A sociedade nos recebera com aplausos se consumirmos o que todos consomem, se pensarmos o que todos pensam e agirmos como todos agem, porém encontramos: “Difamando-vos acham estranho não correrdes com eles no mesmo desenfreamento de devassidão” (I Pe 4:4). O crente precisa contemplar a pátria celestial e não se importar em ser diferente ou separado do mundo. Ninguém pode avaliar o poder que viria a uma igreja, se todos os seus membros jogassem seus aparelhos de TV no lixo e se dedicassem ao estudo das Escrituras. A regra de conduta do crente não é a televisão, mas a Palavra de Deus. O apóstolo Paulo dá-nos uma sabia orientação quanto ao que devemos acolher em nossa mente e coração: “Tudo o que é verdadeiro, tudo o que é honesto, tudo o que é justo, tudo o que é puro, tudo o que é amável, tudo o que é de boa fama, se há alguma virtude, se há algum louvor, nisso pensai” (Fl 4:8). Em Deuteronômio 7: 26 encontramos a seguinte exortação: “Não meterás, pois, abominação em tua casa, para que não sejas anátema, assim como ela; de todo a detestarás e de todo a abominarás, porque anátema é”. O contexto do versículo é uma admoestação aos israelitas. A “abominação” refere-se aos ídolos dos cananeus; qualquer coisa vinculada à idolatria tinha que ser destruída pelos israelitas, ou seja, os israelitas tinham que remover de suas casas tudo quanto era abominável. Isso tem implicações para hoje. Qualquer coisa que leva ao pecado e à imoralidade e que é contrária à natureza santa de Deus, deve ser banida de nossas casas, coração e mente. A televisão é um poço de iniqüidade, é a escola do mal. Portanto, é urgente você cancelar sua matrícula nessa escola! “Ai dos que ao mal chamam bem...” (Is 5:20)


Ir. Marcos Pinheiro

17 de agosto de 2015

Por que não acredito mais em Avivamento na forme que a maioria pregam!

A oração por avivamento é o tema de todas as conferências, palestras, cultos e vigílias pelo Brasil a fora. Afinal, somos uma igreja grande e barulhenta em nossas demonstrações de poder. Mas isto nem de longe é avivamento….
No século passado e na história de missões, homens como: Hudson Taylor, David Livingstone, Charles Spurgeon, John Wesley entre outros, deixaram frutos eternos do avivamento que provocaram com suas vidas e sacrifícios. Alguns morreram sem ver a promessa daquilo que só a história após eles pode testemunhar. No entanto, hoje, queremos o caminho mais fácil e  qualquer movimentação marqueteira de “poder” (histerias, shows, milagres camuflados), chamamos “Avivamento”.
Vou repetir o que muitos já falaram mas é preciso:
Shows cheios x reuniões de oração vazias…
Crentes brigando pelos palcos x campos missionários sem obreiros…
Cachês rechonchudos para artistas x obreiros sem sustento dentro e fora do Brasil…
Pastores políticos manipuladores x mestres da Palavra chamados de Herege…
Cansei desses discursos ensaiados e pregações repetidas por avivamento. Eles não levam a nada e nem ao menos ao significado do que que avivamento vem a ser:
Frutos de vida e de caráter que se refletem na comunidade e na sociedade em geral…
Frutos de salvação que não se limitam ao espaço local mas alcançam as nações da terra…
Amor e compaixão pelos Não-Alcançados…
Corações contritos pelo Espírito Santo que não se importam em sacrificar sua própria vida em amor ao próximo…
Se há igrejas manipuladoras e heréticas, é porque o povo é ganancioso. Usar o nome de Deus como plataforma de poder não é Evangelho e muito menos avivamento.

15 de agosto de 2015

Reflexão!

“Que Deus nos ajude a querer ser populares no lugar onde a popularidade realmente conta: junto ao trono de Deus.” 

14 de agosto de 2015

Reflexão

Não existe defeito que limite e mate mais efetivamente os sentimentos, que torne as afeições do homem mais completamente centralizadas em si mesmo, excluindo todos os outros de participar delas, do que o desejo de acumular bens.
Thomas Manton

13 de agosto de 2015

A Dança e a Sã Doutrina.


É Normal hoje entre as igrejas que estão fora da sã doutrina dançarem fazendo passinhos durante os cultos e algumas até mesmo fazendo gestos sensuais em meio as danças e culpando por tudo isso o Rei Davi, fazem também festas com trios elétricos imitando o Carnaval, como a vergonhosa marcha para Jesus, onde milhões de chamados cristãos se reunem para dançar ao som de músicas agitadas, eletrizantes e carnais e se desculpam dizendo estar dançando para Jesus, quando na realidade estão na carne, e quem está na carne não pode agradar a Deus; 
Portanto, os que estão na carne não podem agradar a Deus.Romanos 8:8

Vamos analisar a passagem que Supostamente Davi Dançou:

2Sm 6:13 E sucedeu que, quando os que levavam a arca do SENHOR tinham dado seis passos, sacrificava bois e carneiros cevados.
14 E Davi girava acrobaticamente {*} com todas as suas forças diante do SENHOR; e estava Davi cingido de um éfode de linho.
15 Assim subindo, levavam Davi e todo o Israel a arca do SENHOR, com júbilo, e ao som das trombetas.
16 E sucedeu que, entrando a arca do SENHOR na cidade de Davi, Mical, a filha de Saul, estava olhando pela janela; e, vendo ao rei Davi, que ia saltando e girando acrobaticamente {*} diante do SENHOR, o desprezou no seu coração. 

kârar = torcer, voltear, rodar, girar, rodopiar, saltar em giro, dar giros e cambalhotas (assim, por extensão, pode ser dançar). O uso de "07540 râqad" em relação a Davi, na passagem paralela em 1 Cr 15:29 (ver nota), igual ao uso de "07540 râqad" em relação a bodes barbados em Is 13:21 (ver nota), afasta a possibilidade de Davi ter praticado danças sensuais: ele deu foi enormes saltos, giros (e, talvez, cambalhotas) de alegria sem precedentes! Ademais, nada força que Davi deixou aparecer certas partes eróticas do corpo, como alguns insinuam: a vaidosa rainha pode ter simplesmente abominado o fato do rei ter se despojado das roupas mais externas, suntuosas e formais, e ter se portado como um simples e humilde acrobata, ao invés de ter contratado um deles.

A  dança de Davi diante do Senhor é descrita em 2Samuel 6:14. Esta passagem da Escritura pode ser considerada como um dos relatos do Velho Testamento mais freqüentemente mal entendidos. Alguns parecem pensar que David dançou praticamente nu diante do Senhor. Mas leia o relato em 2Samuel 6 com cuidado: "E Davi saltava com todas as suas forças diante do SENHOR; e estava Davi cingido de um éfode de linho." Não soa exatamente como se David estava despido, soa?) Um éfode era uma veste exterior não frouxa, sem mangas para os braços, e que estendia geralmente até [bastante] abaixo aos quadris. Nos tempos do Velho Testamento o éfode foi usado quase que exclusivamente como uma vestimenta sacerdotal, e usado em conexão com a adoração a Deus. David não estava despido quando dançou diante do Senhor; ao contrário, ele estava vestido para adorar a Deus.


Os saltos e danças [acrobacias] de Davi diante do Senhor foram expressão de alegria e de louvor a Deus. A dança [acrobacias] de Davi (descrita em 2 Samuel 6:14) foi uma forma de regozijo religioso, uma expressão da alegria na ocasião do retorno da Arca da Aliança a Jerusalém. O rei David e toda a casa de Israel trouxeram a Arca do Senhor com brados [de alegria, entusiasmo] e com trombetas, e David dançou [acrobacias] diante do Senhor. Ele tomou o lugar de um escravo na cabeça da procissão para expressar honra a Deus Jeová. 

Seu desejo de ser o escravo do Senhor mostra os verdadeiros propósitos e intenção de sua adoração.


Mical, a esposa do rei Davi, não compreendendo os motivos do seu marido, e pensando que ele tinha se rebaixado diante dos povos, repreendeu-o amargamente, e desprezou-o em seu coração. Mas a motivação de Davi para regozijar era puro. Os proponentes de dança nas igrejas dos dias modernos freqüentemente se esquecem de que os homens e as mulheres de Israel nunca dançavam juntos. Davi não dançou sobre todas as ruas de Jerusalém nos braços da esposa de um outro homem. Tais atividades [corretamente] trariam demasiadas conotações pagãs de sensualidade. Para o povo escolhido do Deus, dançar não era algo a ser executado como divertimento social. O moderno método de dançar por pares era desconhecido nos tempos do Velho Testamento. (E, no Novo Testamento [e isto é extremamente importante, porque igrejas devem seguir o Novo Testamento!], a palavra "dança" nunca é usada uma só vez sequer em conexão com a adoração cristã).

Certamente 2Samuel 6:14 não pode ser usado para justificar a dança social dos presentes dias sem tirar o texto completamente fora de seu contexto.

Conforme diz o EX-líder da MCC, Dan Lucarini, “A dança de Davi fazia parte da tradição masculina judaica de dar [grandes e atléticos] saltos e rodopios, alegremente pinotando ao redor [do cortejo] e saltando ao lado [dele] com brilho ... Certamente, ele não estava tentando escandalizar a multidão com uma dança no estilo dos filipinos ou dos hititas” (It’s Not About the Music, pp. 161-162).

É VERDADE QUE É INFINITA A MANEIRA DE DEUS AGIR, MAS NÃO IMITANDO A MANEIRA DO MUNDO DANÇAR, ''Falando entre vós em salmos, e hinos, e cânticos espirituais; cantando e salmodiando ao Senhor no vosso coração; Ef 5:19'', QUE TEXTO HEM! CÂNTICOS ESPIRITUAIS MEXE COM O ESPÍRITO E NÃO COM A CARNE.

11 de agosto de 2015

Deus fala com uma irmã sobre os cabelos!

"Deus mostrou em uma visão as pontas do meu cabelo como "CACHOS DE OURO", e Deus falava que Ele se agrada da maneira como tenho zelado e conservado meu cabelo e mesmo passando luta, eu continuo conservando meu cabelo sem ao menos tirar as pontas e por isso Ele tem se agradado muito"


USO DO VÉU


O véu era usado pelas mulheres orientais e gregas como sinal de pudor e submissão aos seus maridos. Portanto, essas mulheres se apresentavam nos templos e andavam nas ruas com véu e ainda hoje, em muitos países, elas andam veladas, isto é, portando o véu na cabeça como sinal de pudor e submissão aos seus maridos.

Quando, porém, a mulher prevaricava levando uma vida libertina ou cometendo adultério, ela tirava o véu numa indicação pública de que era mulher livre, sem compromisso marital. Portanto, as mulheres devassas não usavam o véu. Entretanto, com o passar dos tempos, a moda foi pegando e contagiando a sociedade da época. Destarte, mulheres honestas e honrosas lançavam repúdio à prática do uso do véu, imposto pelo marido, e não faziam uso dele numa evidente atitude de insubmissão e rebeldia.
Algumas mulheres de Corinto aderiram ao movimento da época e passaram a freqüentar a igreja sem estarem veladas, isto é, sem usar o véu.


O uso do véu era evidência de uma vida controlada pelo espírito de obediência a Palavra e de sujeição ao marido. Deixar de usá-lo, valia por uma declaração de guerra contra a submissão ao marido e ao próprio Deus.
Essa postura das mulheres de Corinto, esse aderir ao movimento de não usar véu pelas mulheres crentes de Corinto, essa emancipação audaciosa, iria comprometer a decência do Evangelho e causar transtornos e desajustes na igreja e nos lares, pois o desuso do véu era notório por parte das prostitutas. Então, Paulo entra em cena e, como pastor aconselha e ordena que as mulheres usem o véu no recinto da igreja. Paulo diz: “Mas toda a mulher que ora ou profetiza com a cabeça descoberta desonra a sua própria cabeça, porque é como se estivesse rapada” (I Co 11:5).
De acordo com as normas estabelecidas pelo apóstolo Paulo, as mulheres de Corinto não podiam abdicar do véu, nas reuniões da igreja ou nos atos de culto em geral. Hoje a recomendação apostólica não faz sentido em nossas igrejas, visto que a sociedade não exige que a mulher ocidental ande velada em sinal de pudor e submissão do marido.

A ausência de uma exigência anula a razão de ser da outra. Mesmo porque, no final da sua exortação Paulo afirma que o cabelo foi dado à mulher em lugar do véu
“... Pois o cabelo lhe foi dado em lugar do véu” (I Co 11: 15)


O testemunho de Adão de Campos mostra que as mulheres que cortavam o cabelo  ou tirava as pontas e não pediam perdão a Deus não podiam entrar no céu. Esse detalhe do testemunho tem gerado muitas discussões. O testemunho de Adão de Campos é uma revelação dada por Deus a sua igreja e não deve ser desprezado por causa de polêmicas,


Na bíblia está escrito: (I Corintios 11:6) -  Portanto, se a mulher não usa ao véu, nesse caso, que rape o cabelo , Mas, se é indecente tosquia-se ou rapar que coloque o véu. ( tosquia-se quer dizer tirar as pontas ou cortar rente, ouça a baixo parte do testemunho do Pr. Adão de Campos.


O USO DO CABELO CRESCIDO

No v.6 Paulo diz: “Se a mulher não usa véu, tosquie-se também. Mas, se lhe é vergonhoso tosquiar-se ou rapar-se, que ponha o véu”. Nesse versículo, temos a relação de duas coisas: o uso do véu e a conservação do cabelo crescido. Agora, não se deve confundir o uso do véu com a conservação do cabelo, são coisas diferentes, apesar de que estão intimamente ligadas.
O véu foi criado pelo homem, e o cabelo da mulher, em forma de véu, é criação divina. A invenção do homem foi abolida pelo próprio homem. Mas, a criação de Deus ainda permanece, em forma de véu, que é o cabelo crescido. Portanto, a mulher não precisa estar velada nos atos de culto em sua igreja. Porém, passará a usar o véu permanente, ou seja, o cabelo que Deus lhe deu porque este lhe foi dado em lugar do véu. Quando Deus criou a mulher dotou-a de um véu natural, o seu cabelo.
Em I Cor 11:5, Paulo declara que é desonra para mulher ter a cabeça rapada ou tosquiada. No v.6 Paulo volta ao assunto e declara que é vergonhoso, é coisa indecente para a mulher tosquiar-se ou rapar-se. No verso 15 Paulo diz: “Mas, ter a mulher cabelo crescido lhe é honroso”, é uma glória. Portanto, Paulo não deixa dúvidas quanto a doutrinação a favor da conservação do cabelo crescido.
O véu artificial forjado pelo homem e introduzido na igreja de Corinto numa circunstância especial desapareceu. Contudo, o véu criado por Deus lá no Éden, permanece como adorno natural.
A mulher crente não deve esquecer que a Bíblia fala a respeito dos seus cabelos e toda mulher convertida tem a sua vida nas mãos do Senhor para glorificá-lo e os seus cabelos não formam exceção.
Infelizmente, há mulheres evangélicas que tosquiam seus cabelos  tirando as pontas ou cortando rente de acordo com a moda mundana e estão em pecado contra Deus. O livro de Cantares é uma alegoria do idílio espiritual entre a igreja, que é a NOIVA agraciada e o NOIVO divino, que é Jesus Cristo, amado e ansiosamente esperado. Nos galanteios afetivos do NOIVO celestial para com a NOIVA dileta, entre as expressões afáveis e cativantes, encontramos estas palavras: “os teus cabelos são como rebanho de cabras que descem ondeantes do monte Gileade” (Ct 4:1). Portanto, o Senhor Jesus Cristo quer ver suas filhas adornadas com o véu natural: os cabelos que Ele lhes deu, mas como disse o senhor Jesus, poucos são os que entrarão pela porta estreita, a maioria das igreja são mundanas e seus pastores não ensinam essas verdades bíblicas, fuja desses lobos, se arrependa e não mais corte seus cabelos irmã, ouça abaixo uma experiência que um Pr. conta sobre uma Jovem que decidiu cortar o cabelo.


Vamos a parte mais dura do texto:

14 Ou não vos ensina a mesma natureza que é desonra para o homem ter cabelo crescido?
15 Mas ter a mulher cabelo crescido lhe é honroso, porque o cabelo lhe foi dado em lugar de véu.
16 Mas se alguém quiser ser contencioso, nós não temos tal costume, nem as igreja de Deus.
1Co 11:14-16.


Se alguém for a favor das mulheres tirar as pontas do cabelo ou cortar, a bíblia está dizendo que essas pessoas não são de Deus, eles estão agindo como Satanás que convenceu a Eva que não havia mal algum em comer do fruto proibido, hoje as igrejas como Satanás estão convencendo as mulheres a cortarem seus cabelos ou tirarem as pontas, dizendo não fazer mal algum ou não ser pecado, e dão desculpas que este suposto costume era apenas para igreja em corinto, mas quando Paulo encerra o assunto ele diz: nós não temos tal costume, nem as igreja de Deus, onde estavam as igrejas de Deus; só em corinto? não, por toda Ásia menor, aonde houver a igreja de Cristo o mandamento é NÃO TOSQUIAR, que é não cortar, não tirar as pontas e cortar rente, esta é a sã doutrina acerca de corte de cabelo para para mulheres.


Obs: Quem almejar ouvir os áudios completos que foram postos aqui em partes, entre em contato conosco sadoutrina@hotmail.com.br